terça-feira, 1 de julho de 2025 VALE DO RIO TIJUCAS E COSTA ESMERALDA

Rejeição

Postado em 22 de dezembro de 2017

Concluída na sessão do Pleno do TCE (Tribunal de Contas do Estado), terça-feira (19), a apreciação das contas dos 295 municípios catarinenses com referência a 2016 trouxe 43 pareceres prévios pela rejeição. Na região, apenas Tijucas aparece na lista.

De acordo com o relatório, o então prefeito Valério Tomazi (PMDB) contraiu despesas nos dois últimos quadrimestres do mandato, não quitou os compromissos assumidos e repassou a dívida ao sucessor, Elói Mariano Rocha (PSD), sem que houvesse recursos em caixa. Nas relações consolidadas, houve déficit de execução orçamentária – quando as despesas são superiores à receita – e déficit financeiro.

A lista completa de municípios com pareceres por rejeição das contas pode ser acessada no site da ACOM, que é a agência de comunicação social do Tribunal de Contas catarinense.

Asfaltar faz bem

Postado em 7 de junho de 2017

Com pelo menos R$ 3 milhões em caixa, amealhados em ações pontuais desde o início do mandato, o prefeito Elói Mariano Rocha (PSD), enfim, respira aliviado. Pretende destinar as economias destes primeiros meses de governo à infraestrutura, com o asfaltamento de avenidas e acessos principais, inicialmente na região central de Tijucas. De acordo com o mandatário tijuquense, que falou com exclusividade ao blog, a entrada da cidade, a partir da BR-101, deve ser prioridade neste momento.

Mariano Rocha diz, ainda, que chegou a hora de abrir as contas da prefeitura para a população; e mostrar, em seguida, em que situação encontrou as finanças do município quando assumiu a chefia do Executivo.

Rejeição e anulação

Postado em 8 de dezembro de 2016

Ainda que o TCE (Tribunal de Contas do Estado) houvesse recomendado a aprovação, pela Câmara Municipal de São João Batista, das contas do Executivo referentes ao exercício de 2013 – primeiro dos três anos e meio do governo de Daniel Netto Cândido (PSD) –, os sete vereadores da bancada de oposição votaram pela rejeição, segunda-feira (5).

Ontem, porém, a juíza Maria Augusta Tridapalli acatou os argumentos da defesa de Cândido – de que não houve respeito ao devido processo legal na análise das contas – e anulou o julgamento. De acordo com o jornalista Jonas Hames, da Rádio Super – 99,9 FM, a Câmara deve recorrer da decisão.

Eleitos e reeleitos

Postado em 26 de outubro de 2016

Aprovadas as contas de 2015, associados da Acit (Associação Comercial e Industrial de Tijucas) e da CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas) elegeram, ontem (25), as novas diretorias para a gestão 2017-2018 das duas entidades.

Em chapa única, o médico Rogério de Souza, da CBM Segurança e Medicina do Trabalho, e o empresário Alexsandro Bastos, da Casa da Informática, foram reeleitos presidente e vice, respectivamente, da Acit. Pela CDL, Luciano Spengler, da Papel e Cartão, foi reeleito presidente, com Ari Hercílio Valle, das Lojas Bottamedi, como vice.

Noves fora

Postado em 12 de abril de 2016

As calculadoras estão com as teclas gastas. Nunca se fez tantas contas como nos últimos dias. A ala do ex-prefeito Elmis Mannrich comemora antecipadamente a vitória, anunciando pelo menos 14 votos a mais que o prefeito Valério Tomazi na convenção do PMDB de Tijucas, que deve ocorrer entre o fim deste mês e o início do próximo.

Do outro lado das trincheiras, o grupo pró-governo acredita que Tomazi tenha conquistado cinco preciosos votos – garantidos ao adversário – com as recentes mexidas no secretariado e cargos de confiança.

No mais, comenta-se pelos corredores do poder que as propostas, promessas e barganhas estão à toda no seio peemedebista; e que não devem cessar até o sufrágio derradeiro pela representação do partido na concorrência majoritária deste ano.

Tranquilo e favorável

Postado em 8 de março de 2016

As contas do ex-prefeito Osvaldo Claudino Ramos Filho, o Vadinho, que é réu no processo da Operação Bola de Neve, foram aprovadas pela Câmara Municipal de Porto Belo ontem. Nove dos 11 vereadores do município entenderam que o sumiço de pelo menos R$ 6,5 milhões do erário – segundo denúncia apresentada pela promotoria – não foram suficientes para improbar a gestão anterior.

O período referendado pelo parlamento da Capital Catarinense dos Transatlânticos é o mesmo das investigações da Bola de Neve; época em que foram apontadas irregularidades em 70 licitações geridas pelo município.