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Que pena…

Postado em 3 de agosto de 2016
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Uma lágrima pela morte do farmacêutico, ex-vereador e ex-vice-prefeito Nilson Carlos de Oliveira, o popularíssimo Nilson da Farmácia, hoje.

Era conhecido informalmente pelo título de “médico do povo” e por frases de efeito – como a imortalizada “Que pena, Tijucas! Que pena!” – nos microfones da Câmara Municipal. Carismático e amigo, deixa um legado de dedicação ao próximo. Durante a vida, só fez aliviar a dor alheia.

5 Comentários em “Que pena…”

  1. Ricardo Brandão disse:

    É… Uma grande perda, perdemos um companheiro e o médico particular do povo, uma pessoa maravilhosa que sempre ajudou o próximo. Vai fazer muita falta.

  2. Nacir Abdala disse:

    Na maioria das vezes sempre que falece uma pessoa logo vem a famosa frase: “Era gente boa”! Mas seu Nilson não só era gente boa, mas gente que era gente, pessoa que era pessoa, como diriam os grandes filósofos da Antiga Grécia. Pois não basta ter um corpo e uma alma para ser gente ou pessoa, mas é preciso fazer outros felizes dedicando-se com amor e dedicação a missão que nos foi outorgada. E neste item seu Nilson deu um banho de humildade e sabedoria ao atender a todos de igual por igual, tendo ou não tendo recursos para os procedimentos farmacêuticos.Sou testemunha ocular do que falo.
    Seu Nilson…o Céu está em festa…os Anjos com certeza o receberam com louvores que a imaginação humana não consegue descrê-los. Um forte abraço deste que o admirava muito.

    1. Nacir Abdala disse:

      Nacir digo…descrevê-los

  3. carlos albertoda silva disse:

    UM GRAMDE HOMEM SEM DUVIDA NENHUMA…FLAMENGUISA DE CORAÇAO .E PMDB……DESCANÇE EM PAZ

  4. Nacier Abdala. disse:

    Homem que veio a esse Plano Terreno, com uma missão específica, de não apenas vender medicamentos, mas de orientar e avaliar a cada ” PACIENTE ” a sua necessidade.
    Homem do BEM, que jamais abriu sua boca para humilhar ou criticar de forma ofensiva , a quem quer que seja.
    A simplicidade refletia na sua alma, talvez tivesse muito do que se orgulhar, mas soube curvá-se perante os mais desprotegidos, como forma de humildade e porque não de caridade.
    Soube “emprestar”seus ouvidos aqueles que lhes procuravam para pedir conselhos ou simplesmente para uma conversa fática ou amistosa. “Seu” Nilson partiu, deixou um grande legado, amigos, amigos e amigos. São poucos os que se igualam a esse grande senhor.

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