Nem o Blog, nem o vereador
A quem interessar possa: o Blog jamais, em situação qualquer, atrelou ao vereador Vilson Natálio Silvino (PP) – que deve comandar o Poder Legislativo de Tijucas em 2019 – a intenção de propor a redução dos requisitos mínimos para o cargo de diretor geral da Câmara Municipal. Via canais de conversação online, um texto atribui a este veículo de informação e entretenimento a autoria da suposta notícia que valida o fato.
Para desmistificar o assunto, o Blog recorreu ao parlamentar, que, ciente das informações desencontradas, garantiu que “não existe nenhuma lógica para que isso seja verdade”. Segundo o progressista, o presidente da Casa do Povo sequer tem essa prerrogativa. “Nem digo que serei presidente. Ainda teremos uma eleição. E jamais disse que iria mexer no regulamento, no grau de instrução do diretor da casa. Isso é um absurdo. Não existe. Vilsinho é um cara simples, mas não é burro”, pontuou.
tem q acabar com assessores nao fazem nada so mamao,e uma vergonha
Da mesma forma que não fazes ligações entre os fatos e as pessoas, também não fiz. Apenas lembrei-te das publicações.
Lembrei-te que são temas que já abordastes por aqui, correto?
Correto, meu amigo! Corretíssimo! Forte abraço.
Esse negocio de diretor sem instrução é só pra aparelhar tudo no mesmo nível? vereadores e funcionários?. Pintou um sentimento de inferioridade dos edis kákákáká
Não que seja relevante tratar disso, Léo, mas em duas oportunidades falasse dos dois temas envolvidos nesta dissenção (presidência da Câmara em 2019 e Diretor sem instrução):
https://leonunes.blog.br/diretor-iletrado25092018/
https://leonunes.blog.br/tapas-e-beijos26112018/
E onde está a ligação, escrita e descrita, entre o vereador Vilson Natálio Silvino e o fato?
1) Note que na primeira publicação, noticio, inclusive, que a manobra estaria sendo executada por dois vereadores;
2) Note, também, que inicio a postagem com “não afirmo e nem confirmo”;
3) Seria leviano, da minha e da sua parte, atribuir a intenção ao vereador em questão. Por isso, na maior repercussão do assunto, tratei de ouví-lo e dar-lhe voz no Blog. Ele diz que não. Então, é não. Se for um sim futuramente, passa a ser um problema que ele precisaria administrar e que nós, certamente, vamos cobrar publicamente.
Forte abraço e obrigado pela audiência qualificada, e pelo importante trabalho de contribuição. Os debates são sempre bem-vindos. Vamos ao próximo!