Tesourada na Educação
Nestes tempos de recessão, prefeitos do país inteiro vêm rebolando para manter as finanças do município que administram em ordem. Na pequena Canelinha, que tem arrecadação próxima dos R$ 2 milhões mensais, Moacir Montibeler (PMDB) não foge à regra e tenta promover podas na folha salarial. A dificuldade, porém, está em convencer os adversários que o Projeto de Lei 22/2017, que já tramita na Câmara, não é um “retrocesso”, como acusam os vereadores oposicionistas.
De acordo com a proposta do Executivo, cerca de 40 professoras seriam eliminadas do quadro funcional do município e dariam lugar às “monitoras” – que não teriam a necessidade de serem pedagogas, e se bastariam apenas com o segundo grau completo – nas creches públicas da Cidade das Cerâmicas. Para o mandatário canelinhense, a economia estaria justificada nos vencimentos da nova classe, que seriam de R$ 937, enquanto que o salário base dos docentes gira em torno de R$ 1,6 mil. Pois, então?!
Não dá nem para comentar. É retrocesso sim. Porque ele não corta o seu salário?
Inchou a maquina pública criou cargos comissionados para acomodar aliados e cumprir promessas de campanha como nunca se viu,investiu em tapetes e cortinas caríssimas,e agora quem vai pagar a conta é a educação?canelinha que já teve o melhor índice de desenvolvimento na educação volta ao passado regride infelizmente.Parabéns prefeito e a secretária da educação vocês serão os responsáveis pela decadência numa das áreas mais importante se não a mais importante pois é ela a base de tudo..
ESSE CARA DE CANELINHA É PARENTE DA MULHER DA PÁTRIA EDUCADORA, SE NÃO FOR TEM A MESMA IDEOLOGIA.