Grupo fechado
Postado em 17 de julho de 2019
Se tem uma coisa da qual o vice-prefeito Adalto Gomes pode se orgulhar, é da lealdade dos seguidores que amealhou na caminhada política. Embora o grupo de apoio do adjunto tijuquense se divida em opiniões, existe a garantia — em comunicados pessoais ao Blog — de que a última palavra, sempre, em qualquer circunstância, é a do líder.
Na migração para o PL, todos compreenderam — mesmo os petistas, companheiros de uma vida. Nas suposições de uma conjuntura oposicionista para a disputa do pleito majoritário em 2020, eles apoiaram. E nas recentes discussões sobre a manutenção da chapa com Elói Mariano Rocha (PSD), o grupo acompanhou. Ninguém arreda. O que Gomes decidir, é lei. Pois, então?!
julho 17, 2019 às 9:04 pm
Caro Léo e seus leitores, sua escrita sobre a situação do ex companheiro de partido não é retrato dos bastidores da sigla. Adalto deixou a sigla com o respeito merecido, pois se trata de um companheiro que foi um dos principais, se não o principal, esteio da história do partido no município. Embora respeitada, a avaliação e decisão do vice prefeito não é a mesma da maioria dos companheiros do “grupo permanente” de discussão política do partido. É sabida que a situação da sigla no município sem sua principal liderança é bastante frágil, no entanto, política partidária se faz com um olhar nos princípios e na concepção do projeto de sociedade do partido e outro na conjuntura política. Portanto, as lideranças do PT estarão nos próximos dias envolvidos no processo de eleição da direção e, na sequência, a discussão do projeto político a ser empreendido para os proximos dois anos, especialmente em relação ao pleito municipal de 2020. Ter candidato próprio ou apoio será consequência da discussão política que democraticamente, mais do que nunca, será feita internamente. Nenhum pré candidato de qualquer sigla que seja, tem, hoje, o apoio do PT.