quinta-feira, 21 de novembro de 2024 VALE DO RIO TIJUCAS E COSTA ESMERALDA

Grampo

Postado em 23 de junho de 2017
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Diz o relatório do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) sobre a Operação Terra Prometida, exposto ontem, que numa das ligações interceptadas “Abel Calixto Cardoso, servidor da prefeitura de Tijucas, cobrou de Gustavo Farah Laffitte (coordenador do departamento de execuções de obras da loteadora G.Laffitte) o terreno que lhe foi prometido por Gelson Laffitte (presidente da empresa) em troca de favores que concedeu à G.Laffitte junto à prefeitura de Tijucas no transcorrer da tramitação do processo de licenciamento do empreendimento do mencionado grupo empresarial”, confirmando informações antecipadas ontem pelo blog.

De acordo com as investigações, que ainda estão em curso, a G.Laffitte baseava sua estratégia de negócios na corrupção de agentes públicos; e, pelos indícios, com relativo sucesso na Capital do Vale.

Lote minado

Postado em 22 de junho de 2017
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Tem respingos em Tijucas, com atenção especial a um conhecido e atuante personagem do ramo dos loteamentos imobiliários na cidade, a Operação Terra Prometida, do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), que cumpre, neste momento, sete mandados de prisão e 25 de busca e apreensão em residências, escritórios particulares e órgãos públicos também em Camboriú, Balneário Camboriú, Bombinhas, Ilhota e Itapema.

Diz-se no meio que o tijuquense estaria envolvido com negócios dos irmãos Laffitte, executivos da loteadora de mesmo nome presos hoje; e que ele teria, inclusive, nesta manhã, recebido a visita dos policiais na Capital do Vale. As informações ainda são superficiais.

  • A operação foi denominada “Terra Prometida” em razão de que parte dos pagamentos de propina oferecidos e pagos aos servidores públicos investigados era realizada por meio da entrega de lotes até então pertencentes às empresas beneficiadas pelo esquema criminoso.