quinta-feira, 2 de maio de 2024 VALE DO RIO TIJUCAS E COSTA ESMERALDA

Divórcio no altar

Postado em 26 de julho de 2016
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Em nova assembleia, ontem, membros da executiva do PMDB de Tijucas rejeitaram novamente a composição proporcional com o PSDB. As argumentações da primeira parcial, de sexta-feira (22), permaneceram; e o polêmico casamento entre o partido que governa o município há 12 anos e sua mais feroz repreensora, a vereadora Lialda Lemos (PSDB), não vingou.

Sem pouso, os tucanos, agora, tentam se reorganizar. Se não conseguirem formar uma coligação consistente, terão que somar, sozinhos, entre 1,8 mil e 2 mil votos para eleger um vereador.

21 Comentários em “Divórcio no altar”

  1. João Luiz disse:

    Pagou pela boca grande, pelas mentiras e pelas inúmeras denúncias sem fundamento que jamais conseguiu provar. Agora mofa com a pomba na balaia.

  2. Rafareis disse:

    ELMIS E ADALTO…..é o que deve acontecer então.

  3. Barnabe disse:

    O boca aberta rafareis o PMDB e PT não pode se coliga pois romperam aliaca ente PMDB e PT.

  4. silvia disse:

    Elmis e Edson souza e chega.
    Ja basta pra ganhar

  5. PMDB na veia disse:

    Lialda o PMDB no te quer vê se enxerga

  6. Vanessa disse:

    Acho que todo apoio é bem vindo.

    O Elmis e o PMDB, até por conta da desastrosa gestão de Valério Tomazi à frente da Prefeitura, não estão com essa bola toda!

    A Lialda, Elson, PSDB e demais partidos da coalizão dariam mais chances ao PMDB e ao Elmis de vencer as eleições!!!

    1. Raquel Pereira disse:

      Dona Vanessa…..existem derrotas nas vitórias e vitórias nas derrotas. Preferimos perder a eleição com uma diferença maior do que aquela nossa vitória de 2008 a ter que vencer ao lado dessa….dessa pessoa sem moral. Os votos deles nunca superaram 600 sufrágios. Ela sujaria a campanha e se Elmis, por algum momento, por alguns minutos, considerou a possibilidade de se aliar com essa sujeira que é essa mulher, também não merece meu voto, pois demonstra aceitar qualquer meio para chegar ao fim. Impossível que ele tenha se esquecido das acusações de ladrao e chefe de quadrilha.

  7. Observador disse:

    Vereadora Lialda criticou durante oito anos e ainda se envolveu nos esquemas das diárias. Como poderia ajudar alguém? É ré confessa e foi tão Boa política que conseguiu se afastar tanto da situação quanto da oposição. E por uma questão de respeito até com seus eleitores, nunca deveria nem sequer ter levantado a hipótese de se juntar ao PMDB, Hoje qualquer agremiação que se juntar com a excelentíssima Vereadora estará fardado ao fracasso nas eleições 2016.

  8. Joao disse:

    Com farda mesmo? Qual a cor?

    Acho que não é bem assim que se faz política. O Elmis é da escola do Luiz Henrique (LHS), o Elmis é astuto, sabe fazer política.

    Lembram que em 2006 o LHS formulou uma aliança inesperada? Aquela aliança ficou conhecida como Tríplice Aliança, formada por, entre outros partidos, PMDB, PSDB e DEM. À época o DEM era comandado em SC por Jorge Bornhausen e Raimundo Colombo, que eram arqui-inimigos do PMDB no Estado até então, Colombo e os Bornhausen trocavam farpas e ataques públicos com LHS e o PMDB e vice-versa. Naquele ano o LHS (PMDB) foi candidato à Governador, tendo Pavan (PSDB) de Vice e Colombo (DEM) ao Senado.

    O resto da história todos sabem!

    Por isso não se pode negar tratativas, todo apoio é importante e o Elmis, astuto e político como é, sabe disso.

    1. Jacinto sujeira disse:

      Situação bem diferente João, muito diferente. Bornhausem e Colombo faziam oposição ao LHS e não perseguição. Bornhausem e Colombo não chamavam LHS de ladrao ou de chefe de quadrilha. Bornhausen e Colombro não ingressaram com denúncias vazias e mentirosas, sem fundamento e prova, contra LHS. Faziam uma oposição de ideias e não de rancor e boca suja do estilo da vereadora. Conversaram e a aliança saiu. O caso aqui é diferente. Foram 48 meses de chingamento, acusação de roubo, denuncia infundada, mentiras para iludir o povo. Isso tudo pessoalmente contra o atual candidato do PMDB. Será que ambos esqueceram???

      1. Joao disse:

        Estás enganado. A rivalidade era muito maior, de muito mais anos. As ofensas e oposição muito mais severa. Eles, com toda certeza, não faziam oposição de idéias ao LHS, era “golpe baixo” mesmo…

        Lembra?!

        1. Jacinto sujeira disse:

          Não estou enganado não amigo. Jorge e Luiz Henrique mantinham amizade desde quando o PT tentou fazer apologia ao nazismo com cartazes do Bornhausem com farda alemã estilo Hitler. LHS promoveu um desagravo em favor de Bornhausen. Desde sempre foram amigos. Defendiam seus partidos e suas ideias, mas lhe asseguro que nunca visses Bornhause ou Colombo pegar um microfone e chamar LHS de ladrao ou chefe de quadrilha, até porque eles têm educação. Política rasteira e do nível empregado pela vereadora são típicos de pessoas desprovidas de educativo voto. Busque na história e verás o que digo.

          1. Joao disse:

            Quem fazia parte das “fétidas e rasteiras oligarquias” como dizia LHS?

            E quem chamava o LHS de “formador de cabideiros e empregador de fantasmas” na televisão?

            Lembra disso?

          2. Joao disse:

            No desagravo a atitude petista contra o Senador Jorge, isso lá em 2005, realizado durante almoço no Costão do Santinho, LHS, além de defender veementemente o Senador Jorge Bornhausen, bradou que não se faz política com o fígado,política se faz olhando para frente.

  9. Celio disse:

    Ai que alivio,porque olha aturar essa cobra no PMDB seria como engolir piram dagua puro.

    1. Jacinto sujeira disse:

      Pois então João, sentiu a diferença? Colombo entendia que as secretarias eram cabides de emprego e criticava o então governador por isso. Diferente se ele dissesse: “O governador fez essas secretarias regionais para roubar dinheiro, comprar sítio, o governador é um ladrao e comanda uma quadrilha instalada no palácio”. Já as oligarguias não eram mentiras e quem fala a verdade tem seus méritos. Há uma diferença gigantesca em criticar a atuação política e imputar fato tipificado como crime. Como não se faz política olhando pelo retrovisor, essas críticas se disolvem, mas a imputacao de crime não. Inté

      1. Joao disse:

        Pois então?!

        Isso eles falavam na TV e rádios, nos palanques e rodas era bem diferente e tu, provavelmente, sabes disso.

        Relembrando a história, do que o PMDB chamava o Gordo em 1996? Quais predicados eram imputados ao Elmis por Serginho e Rogerinho na fatídica eleição da Câmara em 1997? Como se referia ao Elmis o Bayer quando era Vereador? E o que a família do Gordo falava do Elmis quando ele não honrou salários da Flávia (quando ela trabalhou na advocacia do Elmis) nos anos 2000? E do Binho, lembra como ele se referia ao Elmis e ao PMDB em 2004? E o Márcio Rosa, lembras os predicados que ele imputava ao Elmis?

        Pois então, política não se faz olhando pelo retrovisor…

        1. Jacinto sujeira disse:

          Aí já não é do meu tempo….tens razão então. Viva a Lialda.

          1. Joao disse:

            É isso ai!!!

            Viva!!!

  10. w caçatezouro disse:

    Mas é muita sujeira para o meu saco.

    1. Joao disse:

      Usa a mala… 😉

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