Ficha corrida
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Nos municípios em que não existe consenso – a exemplo de Tijucas –, a regência estadual do PSL vem sendo mais criteriosa para a formação dos diretórios locais. Uma avaliação profunda do histórico político dos interessados foi adotada como argumento. E para a Capital do Vale, a propósito, vem sendo determinante.
A direção peesselista não gostou de saber que o servidor público municipal Renato Sartori, que presidiu a comissão provisória da legenda no município até dezembro, concorreu à Câmara Municipal em 2008 pelo PT – a quem combate vorazmente –, e teve uma candidatura a vereador rejeitada, em 2016, no PEN, por falta de prestação de contas com a Justiça Eleitoral. A imagem do ex-presidente do PSL tijuquense, agora, na cúpula estadual do partido, é outra.