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Contraponto

Postado em 22 de maio de 2018
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Acerca da nota “Bola murcha“, de ontem no Blog, o presidente do Esporte Clube Renascença, Tiago Pereira, rechaça a informação de que o clube tenha divergências com a direção da Capela de Nossa Senhora dos Navegantes. “Não temos nada contra a igreja. Somos, na verdade, parceiros do Totonho (Luiz Antônio Maurício, diretor da Capela), um cara que sempre nos ajuda com o que precisamos”, garante.

De acordo com o presidente, a disputa judicial – que envolve parte do Estádio Manoel Franco de Camargo, onde o Renascença manda os jogos há décadas – com a capela está no passado e não compete à atual diretoria do clube. “É um caso de usucapião, de 2013. Já passou. Não temos nada a ver. É de outra diretoria”, diz Pereira.

Bola murcha

Postado em 21 de maio de 2018
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Foto: Divulgação

Dizem que futebol e religião estão entre os assuntos que não se deve discutir. Mas para a diretoria do Esporte Clube Renascença e a administração da Capela de Nossa Senhora dos Navegantes – entidades vizinhas no Bairro Praça, em Tijucas –, o litígio está muito além do esporte e das crenças. Parte numa disputa judicial que envolve a metade do Estádio Manoel Franco de Camargo, a igreja parece ter, definitivamente, declarado guerra ao clube.

Recentemente, a direção da capela aparatou com cacos de vidro o muro que separa o templo do estádio. O problema, que poderia ser encarado apenas como demarcação de território, se agrava porque a cerca fica atrás de uma das traves. “Já perdemos as contas de quantas bolas foram rasgadas naqueles pedaços de vidro”, reclamam alguns dirigentes do Renascença, e lamentam, ainda, a dificuldade de diálogo com os administradores da capela.