quinta-feira, 21 de novembro de 2024 VALE DO RIO TIJUCAS E COSTA ESMERALDA

Ponte da discórdia

Postado em 18 de maio de 2017
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Um grupo de empresários de Tijucas que escoa a produção pela ponte do Porto do Itinga apresentou, ontem, requerimento ao secretário de Obras, Transportes e Serviços Públicos do município, vice-prefeito Adalto Gomes (PT), que exige justificativas baseadas em documentos técnicos sobre a limitação das cargas em 12 toneladas naquele translado. O ofício, assinado pela AMAAVART (Associação dos Mineradores de Areia e Argila do Vale do Rio Tijucas), estipula um prazo de cinco dias úteis a partir do protocolo, sob ameaça de, na sequência, buscar medidas judiciais.

Pelo menos 13 empresas  da pecuária, da agricultura, da fabricação de artefatos de cimento, da cerâmica, da fabricação de farinha de mandioca, do comércio de ração, da terraplanagem e da extração de areia e argila fazem coro no requerimento, e esperam que o tráfego na ponte seja restabelecido.

Um comentário em “Ponte da discórdia”

  1. Jardel disse:

    Todas as partes envolvidas tem razão, os empresários por que precisam escoar os seus produtos e afins e a comunidade que não pode ser prejudicada com a interdição da ponte. A questão é que mais uma vez o estado falha ao recuperar uma ponte onde é de conhecimento de todos que tem a finalidade a que se propõe. Já erraram ao permitir que só passe um carro por vez, erram em não pensar no futuro, pois essa mesma ponte poderia ser utilizada para desviar o trânsito pesado do centro da cidade, bastando para isso interligar o bairro Pernambuco com o Porto da itinga. Algo que com certeza ajudaria também a desenvolver aquelas localidades.

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