quarta-feira, 1 de outubro de 2025 VALE DO RIO TIJUCAS E COSTA ESMERALDA

Dito e feito

Postado em 3 de setembro de 2025
Foto: CMSJB/Divulgação

A pedra já havia sido cantada no Blog, e, nesta semana, deu bingo. Fábio Norberto Sturmer (PP) assumiu a presidência da Câmara Municipal de São João Batista. A mudança veio com a renúncia de Gustavo Grimm (PL), que comandou o Legislativo por oito meses e agora retorna ao exercício da advocacia, atividade incompatível com o posto.

A manobra foi parte de um acordo entre os parlamentares. Sturmer, que se licenciou do mandato por 30 dias e abriu espaço para a suplente Angela Maria Soares (PP), recoloca os progressistas no protagonismo com a gestão do parlamento batistense.

Pelo trato firmado nos bastidores, ele deve permanecer na presidência até o fim de 2026. Depois disso, a cadeira ficaria com Matheus Gonçalves (PSD), líder do governo na Casa.

Retorno triunfal

Postado em 26 de agosto de 2025
Foto: Luan Lucas/Arquivo LDF

O regresso do vereador Fábio Norberto Sturmer (PP) para a Câmara Municipal de São João Batista, depois de cumprir licença estratégica, deve ser com pompa e circunstância. Assim que voltar, segunda-feira (1), ele senta imediatamente na cadeira da presidência.

O movimento foi acordado com o comando da mesa diretora e o atual presidente Gustavo Grimm (PL), embora perca o posto, ainda assim sairia em vantagem. O liberalista, que pretendia ocupar o comando da Casa por apenas um semestre – e acabou permanecendo oito meses na função –, retorna ao exercício da advocacia, atividade vedada durante a gestão do Legislativo.

Sturmer, que reassume a vaga cedida à suplente Angela Maria Soares (PP), deve permanecer na presidência até o fim de 2026, quando passaria o bastão ao próximo da lista – muito provavelmente o líder do governo na Câmara, Matheus Gonçalves (PSD).

Entra e sai

Postado em 4 de agosto de 2025
Foto: Arquivo pessoal

Mudança de rota na assunção da cadeira do vereador Fábio Norberto Sturmer (PP), que decidiu se licenciar da Câmara e abrir espaço para a suplência do partido. O substituto imediato Jaison Célio Maçaneiro (PP) declinou.

Jaison do Téia, como é conhecido na comunidade, presta serviços de funilaria para a prefeitura de São João Batista e, caso cumprisse a vereança, ficaria impedido de contratar com a administração municipal. Portanto, e como não havia sido informado sobre o movimento com antecedência, recusou o chamado.

Ainda que surpresa, a segunda suplente Angela Maria Soares (PP) [foto] assume o posto.

VOLTA TRIUNFAL

Assim que retornar ao Legislativo, em setembro, Fábio da Ravel deve sentar imediatamente na cadeira da presidência. A manobra foi acordada com o atual comandante da mesa diretora, Gustavo Grimm (PL), e tratada previamente na base.

Mais deles, menos nossos

Postado em 23 de abril de 2025
Foto: Prefeitura de SJB

O descontentamento da representação progressista com as ações do prefeito Juliano Peixer (UNIÃO), apesar da aliança, corre em rastilho de pólvora na seara política de São João Batista. E, com o assunto em pauta, pipocam evidências nas reuniões de botequim e rodas de esquina.

A “absurda” inexistência de um chefe de gabinete na prefeitura – reclamada veladamente por caciques do PP – tem, nos bastidores, razão de ser o calcanhar de Aquiles da coalizão. Os pepistas ansiavam que o cargo fosse destinado a Angela Maria Soares, candidata a vereadora do partido em 2024, a quem antes teriam tentado encaixar no comando da Secretaria de Assistência Social. Peixer, no entanto, deu de ombros à primeira indicação e tem feito o mesmo nos apelos derradeiros.

Não bastasse, o prefeito, ainda que oficialmente mantenha o posto inabitado, tem usado o servidor de carreira Carlos Gonzaga Silveira na função. Questão que agrava a reprimenda do PP, uma vez que o disposto funcionário era, assumidamente, cabo eleitoral e dos principais entusiastas da reeleição do ex-prefeito Pedro Alfredo Ramos (MDB).

O acolhimento fraterno a Gonzaga e o enjeitamento de Angela Soares, mais a postergação do prometido pente fino nos atos administrativos do antecessor – cobrado sistematicamente por situacionistas na Câmara –, colocam a pulga na orelha dos aliados e sugerem que a oposição entre Peixer e Pedroca, que dividiram parte da gestão passada, tenha sido apenas engodo de campanha para militâncias emocionadas.