domingo, 13 de outubro de 2024 VALE DO RIO TIJUCAS E COSTA ESMERALDA

Réplica e tréplica

Postado em 9 de outubro de 2024
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Foto: Rádio Super

As eleições terminaram, mas a troca de farpas entre personagens do cotidiano político de São João Batista parece longe do fim. As primeiras indiretas envolvem o prefeito eleito Juliano Peixer (UNIÃO), o ex-vereador e candidato vencido no pleito majoritário de 2020, Heriberto Eurides de Souza, e o radialista e empresário Silvio Eccel.

Em entrevista à Rádio Super, emissora concorrente da Clube de Silvinho na cidade, Peixer alfinetou: “pela primeira vez, o cara que ganhou todas as eleições perdeu” – em referência clara ao rótulo do qual Eccel tanto se orgulhava –, e seguiu: “também pela primeira vez, o prefeito de eleito foi na Super e não na ‘Poderosa’”. As troças foram estendidas por Betinho, no mesmo programa: “passou quatro anos me chamando de derrotado. E agora quem perdeu foi ele”.

No dia seguinte, entretanto, Silvinho usou os microfones da Clube para responder as espetadas. “Não perdi nada, porque não fui candidato”, disse, embora houvesse lançado o funcionário Jonatam Cordeiro (REPUBLICANOS), principal locutor da emissora, como candidato a vice-prefeito em chapa com Daniel Netto Cândido (PSD). E continuou, agradecendo o prefeito eleito pelo “elogio” e afirmando que “pela audiência da Clube, ela pode ser chamada de ‘Poderosa’”. Pois então…

Dupla função

Postado em 8 de outubro de 2024
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Foto: Rádio Super

O vice-prefeito eleito e vereador de São João Batista, Mateus Galliani (PP), já sabe que terá função dupla na gestão de Juliano Peixer (UNIÃO) – ao lado de quem disputou e venceu as eleições municipais -, a partir de 1º de janeiro de 2025.

O futuro adjunto se comprometeu com Peixer, ainda na pré-campanha, a assumir uma das pastas da administração. A intenção é diminuir as despesas com folhas salariais, já que Galliani receberia somente os vencimentos provenientes da função para a qual foi eleito.

HEREDITÁRIO

Embora a construção do secretariado ainda não tenha sido iniciada, já se especula na Capital Catarinense do Calçado que o destino do vice-prefeito eleito seja a Secretaria de Infraestrutura, pasta já comandada por seu pai, Joceli Galliani, o Jóia, na gestão de Aderbal Manoel dos Santos (PP). Entretanto, outras possibilidades aparecem no radar.

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Foto: Internet

Encerra-se mais um processo eleitoral e os números já fazem parte da história. Este primeiro domingo de outubro de 2024 confirmou favoritismos, mas também trouxe surpresas. Entre continuidades e mudanças, os municípios do Vale do Rio Tijucas e da Costa Esmeralda já conhecem os seus próximos governantes. O Blog traz agora um apanhado geral. 

BOMBINHAS

Em Bombinhas, o vice-prefeito Alexandre da Silva (PSD), que ostentava o apoio da deputada estadual Ana Paula da Silva (PODE) e do prefeito Paulo Henrique Dalago Muller (PSD), nadou de braçadas e conquistou a quarta vitória consecutiva do grupo. O adjunto recebeu 7.311 votos (54,43%) e manteve a média dos antecessores, que sempre atingiram a casa dos 7 mil. 

Opositores ao projeto governista, a vereadora Isabela Camile da Silva (PL) somou 3.259 votos (24,26%) e ficou na segunda colocação, seguida pela advogada Jadna Matias da Silva (NOVO), com 2.169 (16,15%), e pelo médico Dr. Mauro Barroso (REDE/PSOL), que obteve 692 (5,15%). 

PORTO BELO 

Vitória esmagadora e nada surpreendente conquistou também o prefeito Joel Orlando Lucinda (MDB), de Porto Belo. O mandatário era franco favorito na disputa e não decepcionou. Pelo contrário. Somou exatos 10.700 votos e atingiu uma das maiores diferenças proporcionais do Estado, com o percentual de 87,20% dos votos válidos. 

A advogada Rosana Schlichta (PSB) representava a única oposição ao mandatário, mas não conseguiu decolar. Foi escolhida apenas por 1.571 portobelenses, o que representa somente 12,80% dos votos válidos.

ITAPEMA 

Continuidade também em Itapema. O vereador Carlos Alexandre “Xepa” de Souza Ribeiro (PL), que representava o grupo da prefeita Nilza Simas (PL), confirmou o favoritismo e venceu o pleito. Embora com diferença relativamente pequena, se comparada aos números atingidos pela mandatária nas eleições anteriores. 

Entretanto, os 18.226 (48,25%) votos foram suficientes para a vitória do liberalista, que foi seguido pelo empresário Clóvis José da Rocha Júnior, do PSD, que somou 17.361 votos (45,96%). Fechando o pódio, o professor Willian Diógenes Meister, do PT, foi escolhido por somente 2.188 eleitores itapemenses (5,79%). 

TIJUCAS

Mais continuidade. Na Capital do Vale, o candidato governista Maickon Campos Sgrott (PP) alcançou 36,24% (8.747) dos votos e vai governar o município a partir de 1º de janeiro. Ele e o vice-prefeito eleito Rudnei de Amorim (PSD) ostentavam o natural favoritismo de uma dupla situacionista, mas não navegaram em águas calmas. 

A diferença para o segundo colocado – Thiago Peixoto dos Anjos (PL), que recebeu 8.131 (33,69%) sufrágios-, foi de apenas 616 votos. Em dados históricos, está é a terceira mais equilibrada eleição em solo tijuquense e supera somente os pleitos de 1996, na vitória do saudoso Carlos Humberto “Bebeto” Ternes com diferença de 106 votos para o segundo colocado, e de 1988, quando o também saudoso Rubens “Binho” Barreto venceu a corrida eleitoral com uma diferença de 448 votos. 

O experiente ex-prefeito Elmis Mannrich (MDB) recebeu 7.255 votos (30,06%) e ficou com o terceiro lugar do pleito, a 876 votos de Peixoto dos Anjos e 1.492 dos vencedores. 

CANELINHA 

A vitória do prefeito Diogo Francisco Alves Maciel (PL), de Canelinha, foi simplesmente histórica. Até então, a maior diferença em um pleito canelinhense havia sido registrada em 1992, quando o saudoso ex-prefeito Valmir Orsi venceu as eleições com 662 votos de diferença para o segundo lugar. Marca singela, a propósito, diante da esmagadora vitória do liberalista, ontem. 

Alves Maciel foi escolhido por 5.392 eleitores canelinhenses (66,14%) e estabeleceu uma diferença de 2.631 votos para o segundo colocado, o vereador Thiago Vinícius Leal (MDB), que somou apenas 2.761 (33,86%).

SÃO JOÃO BATISTA 

A Capital Catarinense do Calçado decidiu mudar. O ex-vereador e ex-secretário municipal Juliano Peixer (UNIÃO) desbancou o favorito Daniel Netto Cândido (PSD) e foi alçado ao posto de prefeito eleito de São João Batista.

As propostas de mudança e renovação – exposta na indicação do jovem vereador Mateus Galliani (PP) para a vice-prefeitura -, surtiram efeito e 5.888 eleitores batistenses (33,65%) compraram a ideia.

Cândido ficou 1.222 votos atrás do vencedor e chegou a 4.666 (26,67%). O estreante em corridas eleitorais Felipe Antônio Lemos (PL) ficou com a terceira colocação, com 3.616, e o prefeito Pedro Alfredo Ramos (MDB), que tentava a reeleição, alcançou apenas 19,01% da preferência dos batistense (3.327 votos).

NOVA TRENTO 

Conhecidos por dificilmente reeleger um prefeito, os eleitores de Nova Trento novamente optaram por mudança. O ex-vereador e ex-secretário municipal, Maxiliano de Oliveira (PL), precisou de 4.798 (51,15%) votos para vencer as eleições e garantir o comando do executivo neotrentino pelos próximos quatro anos. 

O prefeito Tiago Dalsasso (MDB), que buscava a manutenção do cargo, ficou 216 votos aquém de Oliveira, e não teve êxito no pleito. O mais jovem mandatário catarinense somou 4.582 (48,85%) dos votos. 

MAJOR GERCINO

Na ponta do Vale do Rio Tijucas, o vereador Rodrigo dos Santos (PP) governará Major Gercino a partir de 1º de janeiro de 2025. Para a vitória, o progressista desbancou a vice-prefeita Viviane Booz Ferreira (MDB), que representava a continuidade do grupo governista. 

Santos recebeu 1.638 (56,46%) dos votos majorenses, estabelecendo uma diferença de 375 sufrágios para a segunda colocada.

“Rumo” à reeleição

Postado em 4 de outubro de 2024
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Imagem: Reprodução

De acordo com a Rumo Pesquisas e Marketing, o prefeito Pedro Alfredo Ramos (MDB), de São João Batista, alcança a reeleição com relativa facilidade. Os dados, apurados na cidade entre segunda (30) e terça-feira (1º), foram registrados no TSE com o número SC-08073/2024 e, desde então, disponibilizados para consulta popular.

Pedroca, contratante do levantamento, teria 42,5% das intenções de votos na Capital Catarinense do Calçado. Na sequência, aparecem Juliano Peixer (UNIÃO) com 23,7%, Felipe Lemos (PL) com 13,1% e, surpreendentemente, Daniel Netto Cândido (PSD) com 4,9% da preferência do eleitorado batistense.

A empresa de estatísticas informa, ainda, que 62,1% dos 586 entrevistados tem o voto definido e que apenas 15,4% poderia mudar de opinião. Os índices de confiabilidade da pesquisa, dizem os contratados, são de 95 pontos percentuais, com cerca de 4% na margem de erro. A conferir.

Intenções às claras

Postado em 24 de setembro de 2024
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Foto: Ilustração

De acordo com a Síntese Pesquisa e Assessoria, de Joinville, contratada pelo jornal Correio Catarinense para avaliar o cenário eleitoral de São João Batista, o ex-vereador e ex-secretário municipal Juliano Peixer (UNIÃO) tem as melhores chances na eleição majoritária da Capital Catarinense do Calçado.

O levantamento, com o registro 9746/2024 no TSE (Tribunal Superior Eleitoral), apontou que ele soma 27,36% da preferência do eleitorado batistense contra 23,88% do ex-prefeito Daniel Netto Cândido (PSD), 18,66% do atual prefeito e candidato à reeleição Pedro Alfredo Ramos (MDB) e 17,66% do empresário Felipe Lemos (PL). Os estatísticos da Síntese, entretanto, acusam margem de erro na casa dos 5% e, por isso, colocam os dois candidatos com melhores resultados em empate técnico.

CONTROVÉRSIA

No contraponto, os demais concorrentes têm levantado suspeitas sobre os números, comparando com avaliações internas e desqualificando os métodos e a empresa de estatísticas.

Editor do jornal Correio Catarinense, o jornalista Juliano César defendeu a idoneidade do processo e revelou nos microfones da Rádio Super, da qual é contratado, que acionou os “covardes” – como se referiu aos que desconfiam da pesquisa – na Justiça.

Rivalidade acirrada

Postado em 9 de setembro de 2024
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Fotos: Divulgação

O enfrentamento público dos candidatos a prefeito de São João Batista, Felipe Antônio Lemos (PL) e Juliano Peixer (UNIÃO) ganhou um novo cenário: a Justiça Eleitoral. O liberalista pediu a cassação do registro de candidatura do ex-vereador e agora adversário no pleito.

Lemos alega que a existência de um suposto processo impediria Peixer de disputar as eleições, com base na chamada “Lei da Ficha Limpa”. Entretanto, após análise da fundamentação, o juíz eleitoral Rui César Lopes Peiter rejeitou a ação.

O magistrado justificou que “foram preenchidas todas as condições legais para o registro”. Pontuou ainda que a ação citada pelos requerentes se trata de um acordo de não persecução cível, tramitado na Justiça Estadual, o que não provoca suspensão dos direitos políticos.

CHUMBO TROCADO

A coligação “Bora Mudar”, de UNIÃO BRASIL e PP, também buscou a Justiça. Isso porque, segundo a equipe jurídica da campanha, Lemos teria imputado a Peixer o rótulo de “Ficha suja”. No processo contra os liberalistas, os autores pedem R$ 30 mil de indenização.

Artilharia pesada

Postado em 27 de agosto de 2024
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Foto: Rádio Clube

Quem imaginava que os canhões do empresário Felipe Lemos, candidato a prefeito de São João Batista pelo PL, fossem se voltar única e exclusivamente para o ex-prefeito Daniel Netto Cândido (PSD), que concorre novamente ao cargo máximo do município nestas eleições, enganou-se. Ontem, em entrevista à Rádio Clube FM, o engenheiro abriu fogo especialmente contra o grupo a que pertenceu até pouco antes das convenções.

O alvo principal foi o ex-vereador Juliano Peixer (UNIÃO), candidato a prefeito na aliança com o PP, e com quem Lemos chegou a formar chapa como pré-candidato a vice. Segundo o liberalista, o dueto não vingou porque o ex-companheiro enfrenta ações judiciais que comprometem a campanha e apresenta quadro de grande rejeição nas pesquisas.

Embora as críticas mais implacáveis houvessem sido direcionadas a Peixer, o entrevistado não poupou os demais concorrentes. Obviamente, Cândido esteve no paredão em boa parte do programa, mas não faltaram, ainda, observações negativas a respeito do governo do prefeito Pedro Alfredo Ramos (MDB), que tenta a reeleição.

Quatro opções 

Postado em 16 de agosto de 2024
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Fotos: Divulgação

A Capital Catarinense dos Calçados tem quatro candidaturas registradas para as eleições municipais de outubro. Os votos de 23.277 eleitores estarão em disputa para garantir o direito de governar São João Batista pelos próximos quatro anos. 

Daniel Netto Cândido (PSD), prefeito em duas oportunidades, disputa a prefeitura pela terceira vez. A coligação Para São João Batista voltar a sorrir terá a participação do REPUBLICANOS, que indicou o radialista Jonatam Cordeiro para a vice-prefeitura. 

O empresário Felipe Lemos (PL) debutará em pleitos eleitorais e já tentará alcançar a chefia do Executivo Municipal. Em chapa pura, o empreendedor terá como candidata a vice-prefeita a pastora Fernanda Adorne Correia, representante da comunidade evangélica batistense. 

Juliano Peixer representará o recém-formado UNIÃO BRASIL na disputa. Entretanto, a coligação Bora Mudar carrega o tradicional PROGRESSISTAS, que indicou o jovem vereador Mateus Galliani para a vice-prefeitura. 

Fechando o quarteto, o prefeito Pedro Alfredo Ramos (MDB), o Pedroca, tentará a reeleição. O mandatário batistense lidera a coligação Coração e Renovação por São João Batista, que tem o ex-vereador Leonardo da Silva Kammer (PODE) como candidato a vice-prefeito. 

CARDÁPIO VARIADO

São João Batista bateu recorde no número de candidaturas ao parlamento municipal. Ao todo, serão 93 candidaturas. MDB, PL, PODEMOS, PSD e UNIÃO BRASIL indicaram 12 postulantes, número máximo permitido. 

O PROGRESSISTAS apresentou 11 postulantes, enquanto REPUBLICANOS e PSB indicaram nove e quatro candidatos, respectivamente. Fechando o pleito, a Federação Brasil da Esperança – Fé Brasil, composta por PT, PC do B e PV, nomeou sete pessoas para a disputa. 

Novidades

Postado em 14 de agosto de 2024
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Foto: Divulgação

Renovação parece ser a palavra de ordem da política batistense. Os quatro grupos constituídos na corrida eleitoral adotaram o termo como verdadeiro mantra de pré-campanha e devem usá-lo constantemente durante o processo.

O prefeito Pedro Alfredo Ramos (MDB), que tentará a reeleição em outubro, traz na chapa o pré-candidato a vice-prefeito Leonardo da Silva Kammer (PODE). O ex-parlamentar participou de apenas um pleito em sua vida, há quase 20 anos, e se apresenta como uma novidade. A dupla, a propósito, já vem usando o slogan “coração e renovação”.

O empresário Felipe Lemos (PL) também bate constantemente nesta tecla. Afinal, o presidente liberalista na Capital Catarinense do Calçado é, de fato, um iniciante na política. Sua pré-candidata a vice, Fernanda Adorne Correia, tem curta participação no cenário, embora tenha disputado as eleições de 2020.

O projeto do UNIÃO BRASIL apresenta o ex-vereador Juliano Peixer como cabeça. Além do Legislativo, o empresário também tem passagens pelo alto escalão do Executivo. Porém, tem como postulante a vice-prefeito o vereador Mateus Galliani, jovem liderança dos Progressistas, adequando-se à proposta.

Trunfo similar tem o ex-prefeito Daniel Netto Cândido (PSD), reconhecidamente o mais experiente no pleito. A novidade, entretanto, também está no pré-candidato a vice-prefeito Jonatam Cordeiro (REPUBLICANOS), que deixou temporariamente os microfones da Rádio Clube para debutar na política batistense.

Ainda não é possível prever como serão os discursos e propostas ao longo da corrida, que se finda somente às 17h de 6 de outubro. Já se pode afirmar, porém, que todos os postulantes tentarão apresentar uma novidade aos batistenses.

Dueto próprio 

Postado em 6 de agosto de 2024
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Foto: Divulgação

Com a dissidência do PL, o então bloco de oposição em São João Batista mudou de status a passa a ser um dueto oposicionista. UNIÃO BRASIL e PP caminharão juntos até o pleito de outubro, em projeto de retomada da prefeitura. 

O ex-vereador Juliano Peixer (UNIÃO), conforme indicavam os prognósticos, foi oficializado como o cabeça da futura chapa e terá a companhia do jovem vereador Mateus Galliani, de família tradicionalmente ligada aos Progressistas. 

“A gente tá muito feliz de ter a candidatura homologada. Uma aliança com um partido que defende a mudança, que vem falando em um novo momento pra São João Batista. Nós já vinhamos pregando projetos e propostas, agora nossa campanha só tem a crescer, em projeto que melhore a cidade”, celebrou Peixer. 

“Sempre me coloquei à disposição do partido. Nesses três anos como vereador busquei fazer um mandato propositivo, sempre avaliando o governo naquilo que achávamos incorreto. São João precisa de mudança e renovação. O Progressistas avalizou meu nome e estamos junto com Juliano. São João Batista precisa mudar e voltar a sorrir”, disse Galliani.

SEPARAÇÃO

Ao Blog, Peixer explicou a decisão do grupo em seguir o projeto sem a participação do PL e do presidente local da legenda, Felipe Lemos, que havia sido anunciado como pré-candidato a vice-prefeito do movimento. 

“O PP fez uma reunião há 11 dias, com um gesto nobre do Fábio da Ravel (Fábio Norberto Sturmer), que abriu mão de estar na chapa, em nome da candidatura do Juliano e do Felipe a vice. O PP não se sentiu confortável com o que andava na rua e acredito que o candidato do PL também não se sentiu confortável. Foi um processo natural. Desejamos sorte ao projeto dele”, pontou. 

ARQUITETO

Figura basal no projeto, o ex-prefeito Aderbal Manoel dos Santos confirmou que havia participado ativamente na construção do frente ampla de oposição e explicou a participação na decisão de chancelar a dupla Juliano e Mateus. 

“A gente teve participação na tentava de construir uma composição mais ampla. A gente até ajudou a montar o PODEMOS. Mas, campanha é assim. Cada partido tem o seu interesse, o seu rumo. O PP havia feito um gesto grandioso, mas vimos a repercussão e, quem era pra estar feliz, puxava pra trás. Tomamos a decisão nesta noite de ter Juliano candidato a prefeito e o Matheus de vice-prefeito”, explicou o ex-mandatário.