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Pleito inflado*

Postado em 29 de abril de 2020
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Se as efusivas postulações se confirmarem, Canelinha corre o risco de ter mais candidatos a prefeito do que eleitores no pleito que se avizinha. A última, de agora, é a do fotógrafo Valter Pacheco, que assinou filiação ao Podemos justamente para concorrer ao cargo máximo do município em outubro.

Dissidente do PSL — que deve lançar o advogado Diogo Francisco Alves Maciel e o vereador Antonio Carlos Machado Junior em chapa pura na disputa majoritária —, Pacheco vinha, há tempos, manifestando intenção de concorrer à prefeitura. O discurso, a propósito, não foge à regra: “atender aos anseios do povo”. Ele garante que tem o apoio do empresariado da Cidade das Cerâmicas, que não pretende formar alianças, e que vai para o pleito como “opção independente, com respeito à liberdade de escolha do eleitor”.

* Por Ricardo Martins, jornalista e consultor político e empresarial, especializado em comportamento e cotidiano

Flash e revelação

Postado em 28 de outubro de 2019
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Na seara política de Canelinha, brotam mais pré-candidatos a prefeito do que cambucá em tempo de colheita. O fotógrafo Valter Pacheco, que tem “total simpatia pelo PSL” — mesmo que o partido já tenha definido, por ora, o advogado Diogo Francisco Alves Maciel como opção para o pleito majoritário de 2020 — quer dizer “alô, povo! Vamos mudar nossos pensamentos! Todos têm o direito de se candidatar!” e se dispõe ao crivo dos peesselistas para a concorrência que se avizinha.

Pacheco, de família tradicional do Moura, garante que quer “uma campanha sem brigas”, e se considera “mais povão” que as alternativas à disposição do eleitorado na Cidade das Cerâmicas. E acha que pode, e deve, seguir os passos do irmão, supermercadista em São Bento do Sul, que, segundo ele, “tem 80% da preferência dos são-bentenses para a prefeitura nas próximas eleições”.