quinta-feira, 21 de novembro de 2024 VALE DO RIO TIJUCAS E COSTA ESMERALDA

Olha o passarinho!

Postado em 13 de dezembro de 2018
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Foto: Dirleni Dalbosco/PMSJB

Se quiser, assim que terminar o mandato, o prefeito Daniel Netto Cândido (PSD), de São João Batista, pode dar consultorias de marketing – principalmente o digital – para políticos em ascensão. Galante, com cara de bom moço, o midiático chefe do Executivo batistense sabe muito bem como aparecer na foto e nas redes sociais. Nesta última, da vistoria nas obras da EEB Alice da Silva Gomes, ele usou a escada dos operários para a inspeção do serviço, no telhado do educandário. E, evidentemente, havia uma câmera a postos para registrar o momento.

De acordo com a coordenadora de Comunicação da prefeitura, jornalista Dirleni Dalbosco, a foto não foi produzida; “foi natural, sem qualquer intenção forçada”. Então, tá…

Sujeira e política

Postado em 30 de outubro de 2017
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Magoado, o suplente de vereador Douglas Nicolau Kock (PSB) – comissionado do município, responsável pela manutenção das escolas da rede municipal de Tijucas e comerciante – desabafa ao blog: “Esaú (Bayer (PMDB), vereador) conseguiu fechar minha lanchonete. Funcionava há quase dez anos”.

No início do mês, Bayer usou a tribuna da Câmara Municipal para pedir atenção da Vigilância Sanitária com a Douglas Lanches, que, segundo o parlamentar, “é uma verdadeira imundície”. Consultado, o vereador justifica que vários itens exigidos pelas normas legais não estavam sendo cumpridos. “Pelo que sei, ele está com o alvará vencido desde 2011. Muitas lanchonetes e bares, na Praça, estavam sofrendo com a Vigilância Sanitária, e quando chegava a vez dele, alguém avisava e ele fechava as portas para não receber a inspeção”, diz.

De outro lado, Kock conta que os frequentadores habituais da lanchonete estão indignados. “Ninguém entende porque ele fez isso comigo. Quando (o vereador) pedia fiado aqui, não era uma imundície. Atendi ele por mais de oito anos assim”, relata o comerciante, dolorido.

“Não fui eu quem fechou a lanchonete. Foi ele mesmo, para evitar a Vigilância Sanitária. Se estivesse tudo certo, ele bateria no peito e encarava a inspeção. Se fechou, é porque algo estava errado”, rebate o parlamentar.