quinta-feira, 21 de novembro de 2024 VALE DO RIO TIJUCAS E COSTA ESMERALDA

Orgulho e frustração

Postado em 27 de agosto de 2019
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Vencido por dois sets a zero (6-3 e 6-4) na primeira eliminatória — quartas de final — do tênis quad, nos Jogos Parapan-americanos de Lima, no Peru, agora à tarde, o tijuquense Ymanitu Silva teve a sensação de que a sorte não ajudou. Especialmente no chaveamento, que o colocou contra o estadunidense David Wagner, segundo no ranking mundial e, obviamente, o adversário mais difícil do torneio.

Embora tenha lutado bravamente, e, por vezes, estado à frente do placar, Many sucumbiu à qualidade do rival. O choro, logo após a partida, no abraço da amiga Rejane Cândida, que compete no naipe feminino, evidenciou a frustração.

Mas a raquete não deve ficar por muito tempo no case. Porque as Paralimpíadas de Tóquio, em 2020, estão batendo na porta.

Mola propulsora

Postado em 29 de maio de 2018
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Foto: Divulgação

Hoje, no Sarah Lago Norte – da rede de hospitais com suporte fundamental a pesquisas avançadas na área de reabilitação –, em Brasília, o tenista paralímpico Ymanitu Silva, de Tijucas, reencontrou a madrinha e amiga Rejane Cândida, que também disputa torneios de tênis em cadeira de rodas e que incentivou o tijuquense a competir na modalidade.

No esporte há 15 anos, Rejane já viajou para cinco mundiais, está na seleção brasileira desde 2006 e conquistou duas medalhas em Jogos Parapan-Americanos; a última, de ouro, em 2015, em Toronto, no Canadá. É a primeira mulher a representar o Brasil em competições internacionais na modalidade.