sexta-feira, 26 de abril de 2024 VALE DO RIO TIJUCAS E COSTA ESMERALDA

Defesa própria

Postado em 27 de junho de 2016
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Sobre a votação interna do L.I.M.P.E., que deu a Adalto Gomes (PT) o direito – ainda contestado por metade dos integrantes da coalizão – de representar o grupo na concorrência majoritária de Tijucas nestas eleições, o presidente municipal do PEN, Renato Sartori, garante ao blog, por intermédio de um porta-voz, que não traiu qualquer pré-acordo. Ele afiança que tornou claro, na conferência que teve com o PPS, às vésperas da fatídica assembleia, que o PEN votaria no petista.

Sartori está sendo acusado sistematicamente de ter atraiçoado a banca pró Elson Junckes (PSDB), e estaria pensando, inclusive, em tomar providências legais contra as agressões morais que viria sofrendo desde a reunião de terça-feira passada.

Sujou

Postado em 22 de junho de 2016
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O chope estava comprado. A festa de ontem seria por conta do empresário Elson Junckes (PSDB), que, se não fosse escolhido por consenso entre os membros do L.I.M.P.E., seria proclamado candidato a prefeito da coalizão na eleição interna. Os votos necessários estavam garantidos – e o blog chegou a adiantar o resultado.

O presidente do PSDB de Tijucas alcançou, realmente, as sete indicações prenunciadas das 14 possíveis. Poderiam ser oito, se Renato Sartori (PEN) não houvesse traído o pré-acordo; e, mesmo assim, ainda poderiam ser oito se o coordenador geral do movimento, Marcelo Henrique Pereira (PSDB), não se abstivesse e deixasse o correligionário sem pai nem mãe. Adalto Gomes (PT) também chegou aos sete votos, o caldo entornou, e, no cenário inesperado, o clima de animosidade pautou o restante da assembleia.

Diante das circunstâncias, Junckes jogou a toalha. Com a frase “então, estou fora!”, deu o direito à candidatura ao petista.

Mais uma vez, entretanto, o presidente municipal do PT ganhou e não levou. Desde o fim da reunião de ontem, o L.I.M.P.E. está rachado. A maior parte da ala que pretendia a candidatura de Elson Junckes a prefeito não apoia Adalto Gomes no pleito majoritário que se avizinha.

O tratado com as diretrizes do movimento está rasgado. Agora, vale outra escrita: a do cada um por si e Deus por todos.