quinta-feira, 21 de novembro de 2024 VALE DO RIO TIJUCAS E COSTA ESMERALDA

Político profissional

Postado em 25 de agosto de 2016
  •  
  •  
  •  
  •  
  •  

Estatísticas fornecidas pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) provam, por A mais B, que no Brasil a política, lamentavelmente, é uma profissão. O exemplo de São João Batista é um dos clássicos.

Na pujante Capital Catarinense do Calçado, nem 10% dos candidatos a vereadores trabalham ou estão envolvidos, direta ou indiretamente, com a indústria calçadista – a mola propulsora da economia do município. Pois, então?!

Mapa do tesouro

Postado em 19 de agosto de 2016
  •  
  •  
  •  
  •  
  •  

Os registros de candidaturas já aparecem no site do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), e, sem qualquer dúvida, a seção do “detalhamento de bens” dos postulantes aos cargos públicos nestas eleições vem sendo a campeã de audiência. Todos ávidos por comparar os patrimônios declarados dos candidatos com os estilos de vida que eles realmente aparentam.

Postulantes à prefeitura de Tijucas, o advogado Elmis Mannrich (PMDB) e o professor Elói Mariano Rocha (PSD) informam à Justiça Eleitoral que têm patrimônio semelhante. Enquanto o ex-prefeito declara R$ 431 mil em riquezas materiais, o cola-branca revela que tem recursos na ordem dos R$ 490 mil.

A disparidade fica na conta dos candidatos a vice-prefeito. O policial rodoviário federal aposentado Adalto Gomes (PT) diz que tem R$ 547 mil em bens; e o vereador Edson Souza (PMDB) garante que sua fortuna está na casa dos R$ 157 mil.

Quase ninguém

Postado em 11 de maio de 2016
  •  
  •  
  •  
  •  
  •  

Formado por PSDB, PT, parte do PP e outras agremiações de menor expressão, o movimento L.I.M.P.E. definiu as premissas para a escolha dos seus pré-candidatos a prefeito e vice-prefeito nestas eleições em Tijucas. No texto, encaminhado com exclusividade ao blog, líderes do projeto pregam que cada partido componente do grupo tem o direito de indicar dois nomes para a pré-seleção – que será baseada, principalmente, em pesquisas de intenção de voto e de rejeição, além do quociente eleitoral de 2012.

Pesam porém, os critérios para indicação desses nomes. Requisitos como reputação ilibada, ausência de condenações judiciais, aprovação de contas públicas pelo TCE e popularidade eliminam, de imediato, grande parte das opções à disposição do movimento. Nessa peneira, os sobrantes não preenchem a mão esquerda do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.