quinta-feira, 25 de abril de 2024 VALE DO RIO TIJUCAS E COSTA ESMERALDA

Time “L”

Postado em 27 de março de 2023
  •  
  •  
  •  
  •  
  •  
Foto: Arquivo pessoal

Irmão do secretário de Organização do PT de Tijucas, Pedro Manoel da Costa, o professor universitário Luiz Henrique Costa assumiu a coordenação-geral de Assistência Farmacêutica e Medicamentos Estratégicos do Ministério da Saúde, no governo federal.

Ele leciona no curso de Farmácia da Furb (Fundação Universidade Regional de Blumenau) e já atuou na Secretaria de Saúde de Blumenau entre 2002 e 2003, durante a gestão de Décio Lima (PT).

Para inglês ver

Postado em 9 de maio de 2018
  •  
  •  
  •  
  •  
  •  

O devaneado plantão farmacêutico de Tijucas certamente surgiu na Inglaterra; porque, definitivamente, é para inglês ver. A lei municipal 1664/2001, que obriga o atendimento integral – mediante escala – nas farmácias da cidade, é tão eficiente quanto a 2051/2007, que limita em 15 minutos a espera do cliente em agências bancárias. Na gloriosa Capital do Vale e das regras descumpridas, quem precisa de remédio na madrugada tem que recorrer a Itapema ou São João Batista.

O setor de Comunicação da prefeitura – que, obviamente, nada tem a ver com o problema – explica que a farmácia escalada atende impreterivelmente até a meia-noite, enquanto que as demais encerram o expediente às 20h; e que o telefone do plantão segue à disposição do consumidor em caráter de emergência até 7h30. O problema é que ninguém atende à ligação. O Blog comprovou.

Situação complexa para o fiscal de tributos José Antônio Camargo, responsável pelas escalas do plantão farmacêutico na prefeitura e pela fiscalização do cumprimento da legislação. Talvez o problema se resolva com um soco na mesa… ou no balcão da farmácia.

Remédio para a alma

Postado em 17 de janeiro de 2017
  •  
  •  
  •  
  •  
  •  

As prateleiras da farmácia do Centro de Saúde Orlando Barreto – ou Posto 24 Horas, para quem está mais familiarizado –, em Tijucas, estão vazias. Somente depois das licitações, baseadas numa listagem de prioridades, é que os medicamentos voltam à distribuição. É um processo que se lamenta, mas absolutamente natural nas transições de governo.

As dores, no entanto, não esperam. No emaranhado das dificuldades, e das urgências, o secretário de Saúde do município, Vilson José Porcíncula, tem feito do bolso o coração. De acordo com fontes fidedignas, ele estaria recorrendo às próprias economias para o custeio de alguns medicamentos para munícipes com necessidades mais imediatas até que as condições da farmácia pública se restabeleçam.