Foto: Arquivo Pessoal

Crenças populares definem o namoro como uma fase do relacionamento amoroso onde os envolvidos podem se conhecer melhor e, caso consigam nutrir uma boa relação, avancem para o matrimônio. Mas na vida, nem sempre o romance termina em casamento.

Na política também não. No fim de janeiro, por exemplo, PP e PL, em São João Batista, anunciavam aos quatro cantos o início de um namoro, tendo as duas principais lideranças das legendas como personagens centrais: o ex-prefeito Aderbal Manoel dos Santos e o empresário Felipe Lemos, respectivamente.

Passados seis meses, o namoro pode estar perto de um fim. Especula-se na Capital Catarinense do Calçado que os Progressistas devem optar por uma conjuntura com o UNIÃO BRASIL, em projeto que teria os ex-vereadores Juliano Peixer e Fábio Norberto Sturmer como candidatos a prefeito e vice.

Sem protagonismo na chapa majoritária, os liberalistas teriam que indicar apenas os postulantes ao Legislativo e apoiar a decisão do grupo, ou buscar novos ares, com a construção de uma conjuntura independente e sem os ex-aliados.

Publicamente, Lemos rechaça a possibilidade. Em contraponto aos comentários de que São João Batista poderia ter quatro candidaturas – já com a eventual construção própria do PL -, o empresário foi taxativo. “Acontecem quatro chapas se alguém quebrar o acordo. Eu não vou quebrar”. Pois então…

Agora, encerrada a participação do Tigres do Brasil no Campeonato Carioca, onde esteve emprestado, o goleiro Renan Reuter, de São João Batista, se reapresenta ao Corinthians, clube com o qual tem contrato até a metade do ano. Depois, só Deus sabe. É improvável que o técnico Tite aproveite o atleta no plantel do Timão; e, portanto, uma nova etapa surgirá na vida e na carreira do arqueiro batistense.

Renan, então no Avaí, foi o primeiro jogador de um clube catarinense a ser convocado para a Seleção Brasileira principal, em 2010. Depois disso, e da migração para o time do Parque São Jorge, ele nunca mais conseguiu voltar ao sucesso. A hora é agora. Quem sabe o pote de ouro não esteja mesmo no fim do arco-íris, ou do contrato com o alvinegro paulista…