Cálculos e negociações
O domo político da futura administração municipal de Tijucas definiu, com vistas no controle das ações da Câmara, os vereadores de oposição da próxima legislatura que estariam suscetíveis a acompanhar o governo na Casa do Povo. Para ter maioria, os situacionistas precisariam conquistar três parlamentares.
Os alvos, pelo menos em primeiro momento, seriam os estreantes Flávio Henrique Souza (MDB) e Renato Laurindo (PL), e mais o revindo Fabiano Morfelle (MDB). Com os três, representantes da gestão 2025-2028 estariam afinando conversas.
POR GRAVIDADE
As negociações para que o reeleito Erivelto “Danone” Leal dos Santos (PL) assuma o comando da FME (Fundação Municipal de Esportes) continuam. Caso o acordo seja firmado, o próximo suplente do PL, Écio Helio de Melo, herdaria uma cadeira na Câmara.
Não seria surpresa se, como condição, Ecinho, originário do PP e com duas legislaturas governistas, aceitasse regressar ao ninho cola-branca. Os primeiros contatos, inclusive, teriam sido realizados.
CONVICÇÃO
Para o zimbório de situação, uma reviravolta parece garantida. Eles trabalham com a certeza de que o eleito José Vicente de Souza e Silva (PL), que teve a candidatura suspensa durante a campanha e ainda compete na Justiça para a validação dos votos, não consiga ser diplomado vereador.
Nesse caso, o quociente eleitoral do PL seria diminuído e o do UNIÃO BRASIL se sobressairia. Com a derrocada de Zezinho, a vaga ficaria com José Roberto “Betinho” Giacomossi (UNIÃO), proveniente da aliança situacionista.
Fabiano e Renato são 2 arrombados, dependem do salário de vereador. Junto com Danone, é questão de tempo e necessidade passarem pros canários. Assim o bananão já passa para 8 vereadores, é maioria.
E Zezinho infelizmente mal assessorado por um portal que ninguém vê,e cercado de gente pesada, é questão de tempo para cair e ficar 8 anos suspenso. Aí o Bananão passa a ter 9.
Balcão de negócios funcionando.
Não falta quem queira se vender, mas não se esqueçam que ficarão marcados. Caráter, palavra e honestidade são coisas inegociáveis. Eleitor está atento.
Mais 4 anos de coffe break, entrega de placas, eventos de homenagem.
E.quem paga a conta? Nós, o povo. Seja na forma de salários que não condizem com a produção. Seja aquelas ajudas que todos sabem, mas não há provas porque é bem feito, de amigos empresários da cidade.