quinta-feira, 21 de novembro de 2024 VALE DO RIO TIJUCAS E COSTA ESMERALDA

Cadeira vazia

Postado em 10 de abril de 2017
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Com o encalhe da nomeação do ex-vereador Eder Muraro (PSD) na secretaria parlamentar do deputado estadual Jean Kuhlmann (PSD), outros tijuquenses, cabos eleitorais do prefeito Elói Mariano Rocha (PSD), aliados da administração municipal e impedidos de frequentar a folha salarial do município, se dispuseram à vaga muito provavelmente, comprometida com a região na Alesc (Assembleia Legislativa de Santa Catarina).

Um destes é o peessebista Douglas Porcíncula, popular Dóla, sobrinho do secretário de Saúde do município, Vilson José Porcíncula, e cunhado da secretária de Educação, professora Neide Reis, que reivindica o cargo. Desde o início da atual gestão, ele reclama um lugar no governo municipal; mas vem esbarrando na Lei do Nepotismo.

Vaga preenchida

Postado em 6 de fevereiro de 2017
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Amplamente concorrida nos latíbulos do PMDB de Tijucas, a assessoria de gabinete do vereador Esaú Bayer (PMDB), enfim, está preenchida. A partir de agora, as demandas do parlamentar serão intercedidas pela jovem Karolina Kruscinski Marcolla, que, mais recentemente, atuou na coordenação da campanha de Elmis Mannrich (PMDB) à prefeitura.

Desde que Bayer foi impedido de nomear o cabo eleitoral Alberto José Porcíncula, popular Beto – vedado pela Lei do Nepotismo, pelo parentesco direto com um secretário municipal –, a única vaga de assessor parlamentar do partido passou a ser um sonho de consumo para inúmeros periquitos desempregados na mudança de governo.

Famílias divididas

Postado em 6 de janeiro de 2017
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Os atravancos da Lei do Nepotismo têm sido uma dor de cabeça para a atual administração municipal de Tijucas neste início de governo. Principalmente porque muitos porta-bandeiras na eleição do prefeito Elói Mariano Rocha (PSD), desconhecedores da legislação e com familiares empregados na estrutura pública do município, já começam a disseminar agruras e martírios nas redes e rodas sociais.

Pelo menos dois candidatos a vereadores na campanha de 2016 – um com a cunhada entre os novos contratados e outro com a sobrinha no quadro funcional do município – esperavam pelo chamado, mas foram barrados pela Lei e passaram a criticar publicamente o governo.

Noutro caso, um recente empregado da administração municipal, tio de uma vereadora, precisou ser registrado como funcionário de uma empreiteira prestadora de serviços ao município para poder servir à prefeitura.