terça-feira, 19 de março de 2024 VALE DO RIO TIJUCAS E COSTA ESMERALDA

Nuvem passageira

Postado em 13 de abril de 2022
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As aspirações do policial militar de reserva David Jordelino à prefeitura de Porto Belo não duraram muito. O pretenso companheiro de chapa, ex-vice-prefeito Osvaldo Claudino Ramos Filho, popular Vadinho, fez questão de dissipar os rumores ao comunicar nas redes sociais que não se candidataria na eleição suplementar do município, em 5 de junho. Em seguida, todas as referências sobre a dupla, publicadas por supostos apoiadores, foram excluídas.

Para completar, a executiva estadual do PTB, partido de Jordelino, informou que o diretório portobelense foi dissolvido e que qualquer pré-candidatura ao pleito extraordinário do município não tem validade. A nota pública tem assinatura do presidente da legenda em Santa Catarina, Kennedy Nunes.

Concorrência

Postado em 11 de abril de 2022
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Nas bolsas de apostas, as cotações para que apenas uma chapa fosse registrada na eleição suplementar de Porto Belo eram altas, quase unânimes. Chagou-se a afirmar que mais importante que o pleito extraordinário de 5 de junho seria a concorrência interna do MDB, que decidiria entre Joel LucindaDiogo SantosMagno Muñoz quem representaria o partido na disputa e, muito provavelmente, comandaria o município até dezembro de 2024. Mas, eis uma surpresa…

O policial militar de reserva David Jordelino, conhecido na comunidade por Sargento David, usou as redes sociais, sábado (9), para anunciar pré-candidatura a prefeito na eleição suplementar. Filiado ao PTB — partido do ex-prefeito Albert “Curru” Stadler, aliado do atual grupo governista —, ele teria, ainda, um conjeturado acordo com o ex-vice-prefeito Osvaldo Claudino Ramos Filho (PTB) para a formação da chapa concorrente.

Tranquilo e favorável

Postado em 8 de março de 2016
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As contas do ex-prefeito Osvaldo Claudino Ramos Filho, o Vadinho, que é réu no processo da Operação Bola de Neve, foram aprovadas pela Câmara Municipal de Porto Belo ontem. Nove dos 11 vereadores do município entenderam que o sumiço de pelo menos R$ 6,5 milhões do erário – segundo denúncia apresentada pela promotoria – não foram suficientes para improbar a gestão anterior.

O período referendado pelo parlamento da Capital Catarinense dos Transatlânticos é o mesmo das investigações da Bola de Neve; época em que foram apontadas irregularidades em 70 licitações geridas pelo município.