quinta-feira, 25 de abril de 2024 VALE DO RIO TIJUCAS E COSTA ESMERALDA

Aflição

Postado em 10 de outubro de 2023
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Foto: Matsui Mikihito/CPB

O tenista paralímpico Ymanitu Silva, de Tijucas, passou por momentos de grande tensão, dias atrás, em Israel. Ele viajou ao Oriente Médio para a disputa de um torneio do Circuito Mundial no fim de semana, justamente no momento do ataque surpresa do Hamas em território israelense.

A competição obviamente não aconteceu, e a CBT (Confederação Brasileira de Tênis) orientou que os atletas voltassem imediatamente ao Brasil. “Chegamos no aeroporto às 18h para o check-in. Nosso embarque estava previsto para as 22h, mas a companhia cancelou o voo”, conta o tijuquense, que relatou, ainda, jamais ter passado por situação semelhante na vida.

O medo se intensificou quando os seguranças do aeroporto ordenaram que os passageiros se protegessem na base antiaérea. “Achei que o Hamas estava invadindo o local e que fariam um ataque por terra. Pensei que iria morrer”, relembra o paratenista.

Depois de horas de agonia, Silva conseguiu o embarque por outra companhia, que faria um trajeto alternativo – e mais longo – pela Tailândia, e felizmente chegou em segurança ao Brasil. Ouça o relato exclusivo do tijuquense ao Blog:

Versão exclusiva

Postado em 22 de fevereiro de 2017
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Em contato com o blog, na sequência da nota “Cadernos vazios“, o servidor público municipal Luiz Henrique Araujo, lotado na EEF Santa Terezinha na função de vigia, garante que em momento algum substituiu professores ausentes no trato dos alunos. “O que fiz foi ajudar a escola. Ajudar fazendo meu papel. Tomando conta dos alunos”, relata.

De acordo com o vigilante, as crianças ficaram sob a supervisão de um educador, e ele apenas auxiliou nos cuidados aos estudantes. “Não passei exercício. Não fiz papel de professor. Até porque a diretora não permite isso”, explica.

Araujo revela, ainda, que ficou profundamente abalado com a repercussão do ato, que trata como “politicagem”, e diz que não se arrepende de ter servido à escola. “Minha consciência está limpa. E continuarei a ajudar no que estiver ao meu alcance”, conclui.

Política do ódio

Postado em 18 de julho de 2016
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No vídeo, amplamente disseminado nas redes sociais, o sapateiro Carlos Fraga Feller, o Calinho da Téta, relata com detalhes, entre risos e aconchegado por um copo de cerveja, o desespero do vereador Vilmar Francisco Machado, o Bá (PPS) – ou Bazinho, devido à estatura debilitada (1,30m) –, a quem teria supostamente agredido de maneira brutal na tarde de sexta-feira (15), em São João Batista.

O parlamentar, enquanto tirava uma saca de ração para cavalos do porta-malas do carro, teria sofrido um golpe na cabeça pelas costas, e, já no chão, vários chutes e pisões. Bazinho, que recebeu os primeiros atendimentos pela guarnição dos Bombeiros, registrou, em boletim de ocorrência, que chegou a implorar pela vida antes de perder a consciência; e que o agressor, enfurecido, entre um golpe e outro, dizia apenas “vou te matar porque tu és contra o prefeito”.