Se o futebol do Figueirense não tem sido de encher os olhos, pelo menos a solidariedade dos torcedores é digna de aplausos. A populosa Festa Alvinegra, que os fãs do Furacão do Estreito promoveram em Tijucas dias atrás, tinha como objetivo a confraternização, mas se transformou em muito mais que isso.

O evento não visava o lucro, mas foi bem-frequentado, vendeu e rendeu. E o caixa foi convertido em cestas básicas. Agora, os organizadores – as torcidas Figueira Tijucas e Alvinegros do Vale – procuram por famílias que realmente precisem das doações. Indicações e sugestões podem ser enviadas para o telefone (48) 99188-3031.

Não que isso faça alguma diferença, mas o dinossauro de Tijucas, na Praça Henrique Ternes, passou três Copas do Mundo trajado de verde. As administrações do MDB não admitiam vestir a estátua com uma camisa amarela – tradicional da Seleção Brasileira e dos adversários colas-brancas. Absolutamente compreensível, considerada a rixa ferrenha e interminável entre as duas principais frentes políticas do município.

E quando, enfim, com os canarinhos no poder, o dinossauro pôde novamente ser mais um símbolo patriótico na Copa, com o amarelo do escrete nacional, ele continuou nu, sem torcida. Pois, então?!

Foto: Divulgação

O ex-bombeiro, ex-vereador e ex-diretor de Trânsito e Transporte do município de Tijucas, psicólogo Gerson Henrique Marcelino, comemorando, com o herdeiro João Lucas, a vitória do Flamengo sobre o Botafogo ontem, pela semifinal do Campeonato Carioca.

Rubro-negro de coração, Marcelino garante que o filho tem toda a liberdade de escolher por quem torcer, desde que seja pelo Mengão.

Foto: Divulgação

Os tijuquenses Ironildo “Biga” Silva e Alexandre “Fylho” Nascimento na torcida pelo Avaí, sábado (15), na Ressacada, em Florianópolis, palco da vitória do time catarinense sobre o Tupi-MG por 1 a 0 e consequente ingresso no G4 da Série B do Brasileirão.

Passados 32 confrontos, o Leão da Ilha soma 54 pontos e figura na terceira posição do campeonato, muito próximo do acesso.

Esperança de medalha no tênis quad – para atletas em cadeiras de rodas –, Ymanitu Silva, de Tijucas e do Brasil, embarcou ontem para São Paulo. Lá, na capital paulista, ele tem duas semanas de treino intenso antes de seguir para o Rio de Janeiro, onde acontecem, a partir de 7 de setembro, os Jogos Paralímpicos de 2016.

Dividido, o pai, Luiz Antônio da Silva, popular Luiz da Farmácia, não sabe se torce mais pelo herdeiro nas Paralimpíadas ou pelo vereador e candidato a vice-prefeito Edson Souza (PMDB), de quem é assessor parlamentar, nas eleições municipais da Capital do Vale.