quarta-feira, 24 de abril de 2024 VALE DO RIO TIJUCAS E COSTA ESMERALDA

Primeira impressão

Postado em 14 de junho de 2023
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Foto: Reprodução

Mais de R$ 4,3 milhões para despesas com impressões, cópias, toners, papel e digitalizações nos próximos 12 meses. As projeções da prefeitura de São João Batista impressionam e, mais uma vez, são um prato cheio para opositores do prefeito Pedro Alfredo Ramos (MDB).

O assunto ganhou destaque nos grupos de discussão da cidade desde a publicação do edital para eventual contratação do serviço.

Mas, embora o valor assuste, não há motivo para polêmica. Pelo menos é o que garante o assessor especial do gabinete do prefeito, Maxiliano de Oliveira. “É um edital publicado na modalidade de registro e preço. Ou seja: a prefeitura não precisa comprar nem um real daquele item. Fazemos assim para que o orçamento não seja bloqueado. A gente só compra se for necessário e se tiver recurso em caixa. É uma licitação para termos a segurança de comprar com agilidade, e de fornecedores com maior potencial de desconto, já que, como sabemos, no serviço público existe uma burocracia muito grande. A gente deixa em aberto, mas, se não houver a necessidade, não vamos gastar nem um centavo”, explica.

NO SUSTO

Pedroca também foi surpreendido. Coube ao vice-prefeito Almir “Déi” Peixer (MDB), ainda no exercício da prefeitura, durante o afastamento do titular para um tratamento de saúde, concordar e assinar o edital.

O prefeito tomou conhecimento do caso apenas na segunda-feira (12), quando voltou ao cargo, e teve que ser convencido. “No primeiro momento, não aceitei. Achei um absurdo, porque sei da situação da prefeitura. Agora que estamos conseguindo um fôlego, com muita economia e responsabilidade. Mas, depois, com a explicação do Max, compreendi e dei razão a quem fez o edital”, pontuou o chefe do Executivo, com exclusividade ao Blog.

Cadernos vazios

Postado em 21 de fevereiro de 2017
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Alguns pais de alunos da rede pública de ensino de Tijucas vêm manifestando contrariedade sobretudo com mensagens encaminhadas ao blog ao atraso na contratação do quadro docente pelo município e, consequentemente, à dispensa das crianças na ausência dos educadores em sala de aula. Situação mais preocupante, contudo, estaria sendo registrada na EEF Santa Terezinha, em que um dos vigias da escola, segundo relatos, teria substituído professores faltantes.

A secretária de Educação do município, professora Neide Maria Reis, explica que a chamada do edital da Fepese (Fundação de Pesquisas Socioeconômicas) está sendo realizada, que o planejamento do ano anterior provocou esse atraso, e que todos os professores estarão atuando ainda nesta semana. Sobre o vigilante que supostamente teria substituído educadores, ela diz que desconhece o fato, mas que, se confirmada a veracidade, tomará as devidas providências.