quinta-feira, 21 de novembro de 2024 VALE DO RIO TIJUCAS E COSTA ESMERALDA

Brecha anunciada

Postado em 9 de agosto de 2021
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O ex-vereador Juliano Peixer (MDB) cumpriu o anúncio e deixou, hoje, a chefia de gabinete do prefeito Pedro Alfredo Ramos (MDB), no governo de São João Batista. Ele iniciou a gestão como secretário municipal de Infraestrutura e, com a saída do ex-chefe de gabinete Maxiliano de Oliveira para a direção geral do Hospital Infantil Joana de Gusmão, assumiu o posto vago; mas passou a enfrentar oposição interna, inclusive de vereadores da base.

Pedroca ainda não definiu um substituto para Peixer, mas, na bolsa de apostas, as maiores cotações apontam para o ex-prefeito Jair Sebastião “Nonga” Amorim, que, além da experiência e bom trânsito na comunidade, aguarda ser prestigiado no governo que ajudou a eleger.

Pasquim

Postado em 16 de julho de 2021
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Nos bastidores da política de São João Batista, tentou-se plantar a notícia de que o chefe de gabinete Juliano Peixer receberia, nos próximos momentos, a carta de exoneração e um convite para se desfiliar do MDB. A informação passou a ser disseminada hoje no WhatsApp, em redação de autor anônimo.

De acordo com o texto, Peixer vem sendo acusado de traição ao prefeito Pedro Alfredo Ramos (MDB) e aliança escusa a setores de oposição. Diz a nota que o chefe de gabinete estaria informando adversários do prefeito sobre temas tratados em sigilo na gestão, inclusive, com fotos de reuniões privativas na sede do governo municipal.

Fontes ligadas ao paço, entretanto, garantem que as informações são absolutamente falsas, com motivação unicamente política e forjadas para gerar instabilidades na administração. Até o momento, a prefeitura não se manifestou sobre o assunto.

Desarmonia

Postado em 2 de março de 2021
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O chefe de gabinete Juliano Peixer e a procuradora-geral Neiva Cordeiro chacoalharam a relação entre a prefeitura e a Câmara Municipal de São João Batista. Em declarações públicas, eles disseram que o Legislativo “é um palco de estrelismos” e que “faltou coragem aos vereadores” para acatar um projeto do Executivo – que concedia abono aos motoristas de ônibus escolares do município –, mesmo que a Comissão de Constituição e Justiça da Casa apontasse ilegalidades no texto.

Os vereadores batistenses que acompanharam o parecer da Comissão e rejeitaram a proposta agora querem uma retratação do Executivo, em respeito à independência e à harmonia dos poderes e em razão de “manifestações ofensivas por parte de auxiliares diretos do prefeito”.

MENOS UM

Embora sejam sete os parlamentares envolvidos na discussão, apenas seis assinaram a Moção de Desagravo. O estreante Elisandro dos Santos (PP), mesmo que tenha rejeitado o projeto, alegou aos colegas que não quer se indispor com o Executivo e preferiu não participar do pedido de retratação.

Os outros – Anderson Duarte (MDB), Gustavo Grimm (CIDADANIA), Marcelo Xavier (PP), Mário Teixeira (PSL), Mateus Galliani (PP) e Nelson Zunino Neto (PP) – seguem convictos de que as declarações de Neiva e Peixer na imprensa afrontam o Poder Legislativo.

Da água para o vinho

Postado em 12 de setembro de 2019
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Eleito na oposição, o vereador Juliano Peixer (ex-PSDB, agora sem partido) decidiu abraçar o governo de Daniel Netto Cândido (PSD) em São João Batista. E a postura do parlamentar, pública e notória, vem gerando desconfortos entre os oposicionistas — para quem, recentemente, o ex-tucano passou a ser persona non grata.

Mas a mudança tem motivo. A aproximação entre Cândido e o PSL, especialmente fortalecida nas últimas semanas, muito em razão do convívio entre o chefe do Executivo municipal e o governador Carlos Moisés da Silva (PSL), provocou excitação na cena política da Capital Catarinense do Calçado. Embora livre das amarras partidárias, Peixer não esconde que tem grande apego ao partido do presidente Jair Bolsonaro.

O vereador, aliás, ultimamente, tem sido frequente no gabinete do prefeito e nas visitas ao colegiado municipal; e, ainda, defendido a administração na tribuna da Câmara. Se o mandatário batistense já contava com maioria no Legislativo, a bancada governista, agora, foi reforçada. Pois, então?!

Último ato

Postado em 31 de julho de 2019
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Pouco antes de ser afastado do cargo pela Justiça Eleitoral, por envolvimento na Operação Ressonância, o vereador Alécio Boratti (PP) havia assinado, no apagar das luzes, o projeto de redução dos ordenados dos parlamentares de São João Batista, de R$ 4,1 mil para o salário mínimo. Ele foi o quarto e decisivo signatário da proposta — que, portanto, alcançou o quórum para entrar na pauta do Legislativo.

Resta saber, porém, se a assinatura de Boratti no texto continua legitimada; ou se os substitutos Nataniel “Chulipa” de Oliveira Valença (PP) e Tarciso “do Ônibus” Soares (PP), que assumem amanhã, seguirão o titular e endossarão a ideia. O projeto, de autoria do vereador Fábio “da Ravel” Norberto Sturmer (PP), já contava com Heriberto “Betinho” Eurides de Souza (CIDA) e Juliano Peixer (PEN) como apoiadores.

Exemplo

Postado em 8 de novembro de 2018
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Que sirva de exemplo a atitude dos vereadores Fábio Norberto Sturmer (PP), Juliano Peixer (PEN) Heriberto Eurides de Souza (PPS), de São João Batista, que, pela segunda vez consecutiva, em deferência ao Outubro Rosa, decidiram doar, publicamente, sem o habitual assistencialismo politiqueiro da classe, R$ 3 mil à rede Feminina de Combate ao Câncer da cidade.

Cada um doou mil reais, que servirá ao atendimento e serviços da entidade. Na sessão derradeira de outubro, Peixer, inclusive, convidou os demais parlamentares a praticarem o mesmo ato.

Três de onze

Postado em 17 de julho de 2018
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O projeto de redução salarial dos vereadores de São João Batista precisava de quatro assinaturas para ir a trâmite. Mas apenas três edis – Fábio Norberto Sturmer (PP), autor da proposta, Juliano Peixer (PEN) e Heriberto Eurides de Souza (PPS) – rubricaram o ofício.

Se discutida e aprovada, a regulamentação reduziria os subsídios dos vereadores batistenses, a partir de 2020, para o mínimo nacional. Atualmente, um parlamentar na Capital Catarinense do Calçado recebe R$ 4,1 mil mensais.

Na calculadora, a proposta, se transformada em lei, pouparia aos cofres públicos o empenho de R$ 34,6 mil por mês, R$ 415 mil anuais e R$ 1,6 milhão durante a próxima legislatura. Mas não vingou. O tabu permanece irrompível na Câmara de São João Batista, assim como nas outras 5.569 do país.