quinta-feira, 21 de novembro de 2024 VALE DO RIO TIJUCAS E COSTA ESMERALDA

Gato escaldado

Postado em 15 de abril de 2019
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Desde que três vereadores tiveram a intrepidez e a estupidez de fraudar notas fiscais que serviram para o ressarcimento de despesas contraídas na Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, em 2013 e 2014, os parlamentares de Nova Trento não participaram mais do evento. No mais recente, semana passada – e em todos os anteriores, de 2015 para cá  –, apenas o prefeito Gian Francesco Voltolini (PP) representa a Terra de Santa Paulina na marcha.

LINCHAMENTO PÚBLICO

Em dezembro de 2016, a juíza Maria Augusta Tridapalli, da Comarca de São João Batista, acatou pedido do Ministério Público e afastou preventivamente os vereadores Airton Dalbosco (MDB), Elio Vill (PMDB) e Leonir Maestri (MDB) por envolvimento no esquema.

O caso segue sub judice, mas os parlamentares acusados caíram em desgraça. Dos três vereadores, apenas Maestri se reelegeu – em sétimo lugar, com 409 votos –, mas perdeu o cargo em outra ação judicial de 2017. Dalbosco não se recandidatou; e Vill ficou na 18ª posição, com 186 votos.

Rejeição e anulação

Postado em 8 de dezembro de 2016
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Ainda que o TCE (Tribunal de Contas do Estado) houvesse recomendado a aprovação, pela Câmara Municipal de São João Batista, das contas do Executivo referentes ao exercício de 2013 – primeiro dos três anos e meio do governo de Daniel Netto Cândido (PSD) –, os sete vereadores da bancada de oposição votaram pela rejeição, segunda-feira (5).

Ontem, porém, a juíza Maria Augusta Tridapalli acatou os argumentos da defesa de Cândido – de que não houve respeito ao devido processo legal na análise das contas – e anulou o julgamento. De acordo com o jornalista Jonas Hames, da Rádio Super – 99,9 FM, a Câmara deve recorrer da decisão.

Pecado capital

Postado em 2 de dezembro de 2016
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Nem todos são santos na Terra de Santa Paulina. Os vereadores Airton Dalbosco (PMDB) e Elio Vill (PMDB), mais o presidente da Câmara Municipal de Nova Trento, Leonir Maestri (PMDB), foram preventivamente afastados por 180 dias sob acusações de fraudes em notas fiscais que serviram para o ressarcimento de despesas contraídas na Marcha dos Prefeitos, em Brasília, em 2013 e 2014.

A juíza Maria Augusta Tridapalli, da Comarca de São João Batista, acatou pedido do Ministério Público e deferiu a decisão. Dos três parlamentares envolvidos no suposto esquema, apenas Maestri se reelegeu – em sétimo lugar, com 409 votos. Dalbosco não se recandidatou; e Vill ficou na 18ª posição, com 186 votos.