sábado, 6 de dezembro de 2025 VALE DO RIO TIJUCAS E COSTA ESMERALDA

Cartão vermelho

Postado em 20 de julho de 2017

Com eleições internas previstas para outubro, o PMDB de Tijucas tem, por ora, um assunto particular de relativa urgência. Alguns caciques do partido cobram insistentemente que a cúpula se posicione no caso da possível exclusão ou expulsão, para melhor compreensão do ex-prefeito Valério Tomazi (PMDB) das fileiras periquitas. Os desconfortos causados pela fatídica pré-convenção de abril de 2016, a consequente exoneração em massa de servidores públicos do município que optaram por Elmis Mannrich (PMDB) naquele confronto, e as recomendações de voto em Elói Mariano Rocha (PSD) no pleito majoritário, são feridas que ainda não cicatrizaram.

Diante dos fatos, o blog ouviu um dirigente do PMDB municipal, que confirmou a pressão. “Os partidários cobram bastante. Estão magoados. Principalmente aqueles afetados diretamente. O que ele (Tomazi) fez, realmente, foi grave. Estamos com esse processo na comissão de ética do partido. Vamos ver o que é adequado fazer”, disse.

Incerteza

Postado em 11 de maio de 2017

As discussões sobre o comando do Samae (Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto) de Tijucas que estavam praticamente encerradas, com o empresário Jilson José de Oliveira transferido da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico Sustentável para a presidência da autarquia continuam rendendo nos corredores do poder. O prefeito Elói Mariano Rocha (PSD) surpreendeu, ontem, ao revelar, na presença dos demais secretários, que ainda não assinou a portaria e que estaria avaliando outras situações.

blog apurou que existem correntes avessas à nomeação do presidente do PSD no cargo; e que a pressão nos ombros do mandatário tijuquense vem postergando essa definição. Nas bolsas de apostas, gatos mestres consideram, em 9 por 1, que Oliveira não consegue a efetivação; e que o Samae deve seguir à disposição do grupo que emplacou Jorge Steil na gerência da autarquia, no início do governo.

Pressão colossal

Postado em 29 de março de 2017

Desde que se soube da contratação jamais oficializada do ex-vereador Eder Muraro (PSD) pelo gabinete do deputado estadual Jean Kuhlmann (PSD), as coxias da Assembleia Legislativa de Santa Catarina viraram um pandemônio. Os empecilhos, que inicialmente eram, de fato, burocráticos, se agravaram com as diligências de adversários políticos e argutos defensores da moral e dos bons costumes à cúpula do parlamento catarinense com clamores insistentes pela cabeça do ex-presidente da Câmara Municipal de Tijucas.

Ontem, entretanto, Kuhlmann que havia programado a admissão do tijuquense para 1º de abril jogou a toalha. As pressões foram maiores que a necessidade de contar com Muraro na secretaria parlamentar e na formação de um aprisco eleitoral no Vale do Rio Tijucas. A nomeação, portanto, está definitivamente cancelada.

Houve quem levasse, inclusive, reportagens da RBS TV sobre a propalada Operação Iceberg ao comando da Alesc para engrossar os argumentos nas súplicas de negação ao ex-vereador.