A obra “Entre águas e impulsos do Rio Tijucas”, de autoria do professor e doutor Celso Leal da Veiga Júnior, coordenador do curso de Direito da Escola de Ciências Jurídicas e Sociais da Univali (Universidade do Vale do Itajaí), em Tijucas, foi a vencedora, na categoria Crônica, do “Prêmio Catarinense de Literatura-Ano do Centenário”, promovida pela Academia Catarinense de Letras. Lançada em dezembro, a publicação teve todo o recurso de venda revertido para a campanha “Salve a Laurinha”.

A entrega da premiação ocorre nesta quarta-feira (13), às 19h, em evento híbrido, com transmissão direto da Casa José Boiteux, sede da Academia Catarinense de Letras, em Florianópolis.

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CELEBRAÇÃO DUPLA

A vitória foi comemorada, também, pelo empresário César Luiz dos Anjos Júnior, popular Cezinha, da Asseinfo.com, que fez a foto de capa do livro. Nas redes sociais, ele escreveu que a imagem “tem um significado muito forte e, graças à obra, está eternizada na literatura”.

O primeiro salário do vereador Gustavo Grimm (CIDADANIA), de São João Batista, foi doado integralmente para a campanha Salve a Laurinha — em atenção à pequena Anna Laura Orsi Batista, de Nova Trento, que luta contra a AME (Atrofia Muscular Espinhal) e precisa de R$ 12 milhões para pagar o tratamento. Ele espera que os R$ 3.460,11 ajudem a atingir o valor final e que a atitude possa encorajar outras pessoas a fazerem o mesmo.

Grimm já anunciou que pretende ser um voluntário no parlamento batistense, e que, todos os meses, durante o mandato, vai destinar os vencimentos de vereador a instituições filantrópicas, compra de alimentos para famílias carentes e cursos de aprimoramento para o Legislativo. Ele segue o legado do avô, Onésio Grimm, que foi vereador em Canelinha na década de 1970 e, como o cargo era voluntário na época, nunca foi remunerado na função.

Foto: Reprodução/Instagram

O jogador de futebol Filipe Luís cumpriu a promessa e posou com a camiseta da campanha Salve a Laurinha — alusiva à pequena Anna Laura Orsi Batista, de Nova Trento, que luta contra a AME (Atrofia Muscular Espinhal) e precisa de R$ 12 milhões para pagar o tratamento. O atleta do Flamengo vinha em contato com os pais da menina desde setembro, e ontem fez uma publicação no Instagram chamando a atenção para o problema da bebê neotrentina.

Na rede social, o lateral escreveu que a AME é “uma doença cruel que pode ser curada, porém, custa milhões”. O catarinense de Jaraguá do Sul, ídolo do Rubro-Negro carioca, disse, ainda, acreditar que “existem mais pessoas boas que ruins no mundo” e registrou cinco vezes a hashtag #salvealaurinha na postagem. Os comentários na publicação, sobretudo de pessoas interessadas em ajudar, não cessam desde então.

O lateral esquerdo do Flamengo, Filipe Luís, de fato fez contato com os pais da pequena Anna Laura Orsi Batista, de Nova Trento, que luta contra a AME (Atrofia Muscular Espinhal) e precisa de R$ 12 milhões para pagar o tratamento. Ele se dispôs a ajudar no que for possível; mas não é verdade — pelo menos, por enquanto — que o clube carioca foi mobilizado na campanha Salve a Laurinha, e que deve expor um mosaico com o rosto da criança no próximo jogo do Campeonato Brasileiro, no Maracanã. A notícia, compreensivelmente otimista, foi divulgada por um amigo da família em grupos de conversação online e gerou grande expectativa na região.

O que há, na realidade, segundo os mantenedores do projeto de arrecadação de recursos, é, neste momento, apenas a disposição do jogador em contribuir e, quem sabe, envolver o Rubro-Negro na proposta. Na esperança, foram enviadas 20 camisetas da campanha para a sede do Flamengo, no Rio de Janeiro, para facilitar o trabalho junto à diretoria do clube. A ideia inicial é que os atletas entrem em campo, no início de alguma partida com transmissão nacional, com a hashtag Salve a Laurinha no peito.