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Torcedor apaixonado do Flamengo, o empresário Tiago Neri Pereira, de Tijucas e da CarMais Veículos, juntou o útil ao agradável: viajou a trabalho para Curitiba e, de quebra, se hospedou no mesmo hotel onde os atletas do clube carioca estão, em preparação para o confronto de amanhã contra o Coritiba, pela Copa do Brasil.

 

Pereira acompanhou a chegada dos jogadores e, no hall do hotel, conversou com o elenco e conseguiu autógrafos de craques como Filipe Luís e Diego Ribas (foto) no manto rubro-negro.

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O jogador de futebol Filipe Luís cumpriu a promessa e posou com a camiseta da campanha Salve a Laurinha — alusiva à pequena Anna Laura Orsi Batista, de Nova Trento, que luta contra a AME (Atrofia Muscular Espinhal) e precisa de R$ 12 milhões para pagar o tratamento. O atleta do Flamengo vinha em contato com os pais da menina desde setembro, e ontem fez uma publicação no Instagram chamando a atenção para o problema da bebê neotrentina.

Na rede social, o lateral escreveu que a AME é “uma doença cruel que pode ser curada, porém, custa milhões”. O catarinense de Jaraguá do Sul, ídolo do Rubro-Negro carioca, disse, ainda, acreditar que “existem mais pessoas boas que ruins no mundo” e registrou cinco vezes a hashtag #salvealaurinha na postagem. Os comentários na publicação, sobretudo de pessoas interessadas em ajudar, não cessam desde então.

O lateral esquerdo do Flamengo, Filipe Luís, de fato fez contato com os pais da pequena Anna Laura Orsi Batista, de Nova Trento, que luta contra a AME (Atrofia Muscular Espinhal) e precisa de R$ 12 milhões para pagar o tratamento. Ele se dispôs a ajudar no que for possível; mas não é verdade — pelo menos, por enquanto — que o clube carioca foi mobilizado na campanha Salve a Laurinha, e que deve expor um mosaico com o rosto da criança no próximo jogo do Campeonato Brasileiro, no Maracanã. A notícia, compreensivelmente otimista, foi divulgada por um amigo da família em grupos de conversação online e gerou grande expectativa na região.

O que há, na realidade, segundo os mantenedores do projeto de arrecadação de recursos, é, neste momento, apenas a disposição do jogador em contribuir e, quem sabe, envolver o Rubro-Negro na proposta. Na esperança, foram enviadas 20 camisetas da campanha para a sede do Flamengo, no Rio de Janeiro, para facilitar o trabalho junto à diretoria do clube. A ideia inicial é que os atletas entrem em campo, no início de alguma partida com transmissão nacional, com a hashtag Salve a Laurinha no peito.