quinta-feira, 21 de novembro de 2024 VALE DO RIO TIJUCAS E COSTA ESMERALDA

Réplica e tréplica

Postado em 9 de outubro de 2024
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Foto: Rádio Super

As eleições terminaram, mas a troca de farpas entre personagens do cotidiano político de São João Batista parece longe do fim. As primeiras indiretas envolvem o prefeito eleito Juliano Peixer (UNIÃO), o ex-vereador e candidato vencido no pleito majoritário de 2020, Heriberto Eurides de Souza, e o radialista e empresário Silvio Eccel.

Em entrevista à Rádio Super, emissora concorrente da Clube de Silvinho na cidade, Peixer alfinetou: “pela primeira vez, o cara que ganhou todas as eleições perdeu” – em referência clara ao rótulo do qual Eccel tanto se orgulhava –, e seguiu: “também pela primeira vez, o prefeito de eleito foi na Super e não na ‘Poderosa’”. As troças foram estendidas por Betinho, no mesmo programa: “passou quatro anos me chamando de derrotado. E agora quem perdeu foi ele”.

No dia seguinte, entretanto, Silvinho usou os microfones da Clube para responder as espetadas. “Não perdi nada, porque não fui candidato”, disse, embora houvesse lançado o funcionário Jonatam Cordeiro (REPUBLICANOS), principal locutor da emissora, como candidato a vice-prefeito em chapa com Daniel Netto Cândido (PSD). E continuou, agradecendo o prefeito eleito pelo “elogio” e afirmando que “pela audiência da Clube, ela pode ser chamada de ‘Poderosa’”. Pois então…

Terra com Lei

Postado em 28 de agosto de 2024
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Foto: Divulgação

O Ministério Público de Santa Catarina atendeu e deu seguimento à notícia-crime relacionada a propagação de notícias falsas e difamatórias, amplamente compartilhadas em um grupo de WhatsApp de São João Batista, batizado de “Cola-preta rachado”.

A ação foi movida pelos candidatos a prefeito e vice-prefeito da coligação “Para São João Batista Voltar a Sorrir”, Daniel Netto Cândido (PSD) e Jonatam Cordeiro (REPUBLICANOS), e pelo empresário Sílvio Eccel, o Silvinho, da Rádio Clube.

Segundo a denúncia, dois homens espalhavam conteúdos envolvendo os reclamantes. Um dos acusados, a propósito, já havia sido apontado, em 2020, como responsável por uma página no Facebook utilizada para o mesmo fim. Entretanto, ainda não há a confirmação de que os perfis sejam de seus respectivos nomes ou que se tratem de fakes administrados por terceiros.

O MP-SC, através do promotor Nilton Exterkoetter, requereu baixa dos autos junto à Delegacia de Polícia Federal, para identificação e interrogatório dos dois acusados, bem como de todos os integrantes do referido grupo.