sábado, 20 de abril de 2024 VALE DO RIO TIJUCAS E COSTA ESMERALDA

De cinco ou seis para três ou quatro

Postado em 17 de outubro de 2019
  •  
  •  
  • 6
  •  
  •  

A corrente oposicionista começa a ser definida em Canelinha. E o ex-vereador e ex-secretário municipal Zulmar Simas é quem vem pavimentando o caminho dos confrades para 2020. Ontem, ele recebeu, em casa, para tratar do assunto, cinco pré-candidatos à chefia do Executivo — com exceção do ex-prefeito Antônio “Tonho” da Silva (PP), que alegou problemas de agenda.

A reunião serviu, sobretudo, para afunilar a concorrência interna. Os pretensos postulantes no pleito majoritário, agora, pela oposição, são três: os vereadores Antônio Carlos “Toninho da Casan” Flores (PSDB) e Abel Grimm (PP), e o advogado Diogo Francisco Alves Maciel (PSL). O também vereador Fernando de Souza (PRB) declinou, e optou por compor a chapa como candidato a vice-prefeito ou disputar novamente uma cadeira na Câmara Municipal; e o ex-prefeito e ex-vice-prefeito Eloir “Lico” Reis (PSDB) anunciou que deve apenas tentar a vereança nas próximas eleições.

Antecessor de Moacir Montibeller (MDB), porém, Tonho continua tramando a candidatura majoritária na ala oposicionista; mas tem resistência no grupo, especialmente porque enfrenta batalhas judiciais que podem impactar na elegibilidade ou, ainda, dificultar a eleição.

Concorrentes unidos

Postado em 6 de agosto de 2019
  •  
  •  
  • 2
  •  
  •  
Foto: Divulgação

O ex-vereador e ex-secretário municipal Zulmar Simas, o vereador Antônio Carlos Flores (PSDB), o ex-prefeito Antônio da Silva (PP), o advogado Diogo Francisco Alves Maciel e o vereador Altamiro Adames (PSD) foram alguns dos convidados para a celebração do aniversário do vereador Fernando de Souza (PRB), sábado (3), em Canelinha.

Nas redes sociais, Simas comentou que “daqui (da foto) sai o próximo prefeito”. Quem há de duvidar? Afinal, dos seis dispostos no retrato, quatro têm pretensões claras para a prefeitura nas eleições de 2020.

Entre os presentes, aliás, também estavam o presidente da Câmara Municipal, Arlindo de Simas (PL), o vereador Abel Grimm (PP), a empresária Geraldina Mafra e o estrategista político Túlio Tavares Santos. E destes, a propósito, mais um ou dois se dispõem ao próximo pleito majoritário da Cidade das Cerâmicas. Pois, então?!

Estreia

Postado em 5 de agosto de 2016
  •  
  •  
  •  
  •  
  •  
Foto: Divulgação

O prefeito Antônio da Silva (PP), que governa o município há oito anos, enfim, conheceu os estúdios e, principalmente, os microfones da Rádio Canelinha FM, administrada pela vereadora Neli Ferreira (PMDB), sua mais contundente censora – que pode ser homologada candidata a vice-prefeita pela oposição hoje.

Dias atrás, Tonho esteve pela primeira vez na emissora e concedeu entrevista ao radialista Carlinhos Trindade, marido da vereadora. Ponte entre a rádio e o prefeito, o secretário municipal de Obras e Serviços Urbanos, Zulmar Simas, comemorou o feito.

Adeus

Postado em 30 de maio de 2016
  •  
  •  
  •  
  •  
  •  

Uma lágrima pelo valente Lino de Simas Filho, pai do secretário de Obras e Serviços Urbanos de Canelinha, Zulmar Simas, que partiu para a Grande Morada no fim da manhã de hoje.

Seo Lino tinha 84 anos e passou os últimos 90 dias internado na UTI do Hospital Governador Celso Ramos, em Florianópolis. Sua casa, no Porto da Galera, é o local do velório, nesta tarde.

Frustração

Postado em 5 de abril de 2016
  •  
  •  
  •  
  •  
  •  

O vereador Eduardo Furtado (PSB) está soltando fogo pelas ventas. Tudo porque seu principal correligionário, ex-vereador Zulmar Simas (PSB), aceitou o convite do prefeito Antônio da Silva (PP) e assumiu a Secretaria de Obras e Serviços Urbanos de Canelinha no lugar de Francisco Honorato Cardoso Filho, o Chico (PSD), que voltou à vereança com vistas na reeleição.

Furtado ansiava ter seus combatentes a postos para confrontar o prefeito e alcançar, na pressão, apoio para seu projeto de candidatura na concorrência majoritária deste ano. Agora, com Simas no governo, enredado nos planos do alcaide, o que já era difícil ficou praticamente impossível para o presidente da Câmara.