Virou moda. O serviço voluntário, definitivamente, entrou na Ordem do Dia no parlamento tijuquense. O exemplo do vereador-presidente Juarez Soares (PPS), que resolveu capinar o pátio da Câmara Municipal para evitar o empenho de R$ 500 ao tesouro municipal, parece ter ramificado. A colega Maria Edésia da Silva Vargas (PT) decidiu seguir o modelo; e vestiu o chapéu, além dos óculos de sol, e partiu, ela mesma, para o plantio de flores ornamentais nos canteiros da revitalizada Avenida Hercílio Luz.
Na legenda dos indispensáveis registros nas redes sociais, a vereadora publicou que “não basta fiscalizar, é preciso pôr a mão na massa”.
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PAPÉIS INVERTIDOS
As controvérsias existem, evidentemente. Há quem brinque, a propósito, que, pelo andar da carruagem, não demora para que jardineiros genuínos tomem assento no Legislativo municipal enquanto os edis cumprem expediente no sacho ou na horticultura. Pois, então?