terça-feira, 3 de dezembro de 2024 VALE DO RIO TIJUCAS E COSTA ESMERALDA

Confronto direto

Postado em 9 de setembro de 2019
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Os adeptos do Renascença se reuniram na sexta-feira (6) para oficializar o novo comando do clube e declarar, de uma vez por todas, o prélio contra a Mitra Metropolitana de Florianópolis no que diz respeito ao terreno do Estádio Manoel Franco de Camargo. O ex-presidente Gercy Joaquim “Pota” Felício — que deu início à ação de usucapião, em 2013 — voltou ao posto máximo do clube, apoiado na força e garantias do casal de vereadores Esaú Bayer (MDB) e Fernanda Melo Bayer (MDB).

O tema vem dividindo a comunidade desde a notificação da Igreja, no início de agosto, para que o Verdão da Praça regularize a situação, proponha um acordo ou, na pior das hipóteses, desocupe o imóvel. O pároco de Tijucas, padre Elizandro Scarsi, chegou a sugerir que o Renascença continuasse usufruindo das instalações normalmente e encerrasse a questão na esfera judicial; mas a dirigência de vanguarda do clube se refez e decidiu partir para o tudo ou nada.

Reforço no ataque

Postado em 29 de agosto de 2019
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“Não existe ganho de causa para a Mitra Metropolitana. Há apenas uma perda, em primeiro grau, de uma ação de usucapião proposta pelo Renascença”, explica a vereadora e advogada Fernanda Melo Bayer (MDB) sobre o imbróglio que envolve o clube, a Igreja e o terreno do Estádio Manoel Franco de Camargo.

Fernanda garante, ainda, que vai provar na Justiça o mérito do Renascença na posse do estádio. “Disse para eles (direção do clube), e digo para quem quiser. Vamos vencer essa questão”, reforça a parlamentar, que deve integrar a próxima diretoria do Verdão da Praça.

Terceiro tempo

Postado em 28 de agosto de 2019
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Quando tudo parecia resolvido, eis que surge uma prorrogação no confronto Renascença versus Igreja. O presidente Douglas “Dólar” Porcíncula lavou as mãos e decidiu entregar o comando do clube. Novas eleições foram marcadas para 6 de setembro, e os prováveis futuros diretores pretendem dar sequência na ação de usucapião do Estádio Manoel Franco de Camargo.

Entre os membros da regência vindoura, devem figurar o casal de vereadores Esaú Bayer (MDB) e Fernanda Melo Bayer (MDB) e o ex-presidente Gercy “Pota” Felício — que acionou a Justiça, em 2013, para requerer a posse do terreno.

A direção seguinte, que deve ser homologada caso não surjam chapas concorrentes, entende que o Renascença não pode abrir mão do patrimônio e acredita que a Justiça deva reconhecer, nas próximas ações, a posse do estádio para o clube — mesmo que haja uma decisão recente com ganho de causa para a Mitra Metropolitana de Florianópolis. Advogada, a vereadora teria garantido aos pares que consegue reverter a questão.

Jogo amistoso

Postado em 14 de agosto de 2019
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Desde que o Renascença entenda, de uma vez por todas, que o terreno do Estádio Manoel Franco de Camargo pertence à Igreja — e não insista em buscar judicialmente a posse —, a Mitra Metropolitana não se incomoda que o clube continue usando o imóvel. Foi o aviso do pároco de Tijucas, padre Elizandro Scarsi, hoje pela manhã, na prefeitura. A reunião, mais uma vez, contou com a mediação do prefeito Elói Mariano Rocha (PSD), e parece ter encerrado a questão.

Entre possibilidades discutidas, as partes acordaram que, se necessário, um contrato de aluguel seja formalizado e que o Renascença pague um pequeno valor mensal, algo simbólico, para manter o combinado e evitar qualquer nova tentativa de apropriação por usucapião.

Contraponto

Postado em 22 de maio de 2018
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Acerca da nota “Bola murcha“, de ontem no Blog, o presidente do Esporte Clube Renascença, Tiago Pereira, rechaça a informação de que o clube tenha divergências com a direção da Capela de Nossa Senhora dos Navegantes. “Não temos nada contra a igreja. Somos, na verdade, parceiros do Totonho (Luiz Antônio Maurício, diretor da Capela), um cara que sempre nos ajuda com o que precisamos”, garante.

De acordo com o presidente, a disputa judicial – que envolve parte do Estádio Manoel Franco de Camargo, onde o Renascença manda os jogos há décadas – com a capela está no passado e não compete à atual diretoria do clube. “É um caso de usucapião, de 2013. Já passou. Não temos nada a ver. É de outra diretoria”, diz Pereira.