quinta-feira, 21 de novembro de 2024 VALE DO RIO TIJUCAS E COSTA ESMERALDA

Quem pergunta?

Postado em 27 de março de 2024
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Foto: Arquivo Pessoal

Se em São João Batista há quem queira medir a influência do deputado estadual Camilo Martins (PODE) – conforme a nota Pergunta capciosa, publicada no início da semana pelo Blog -, em Tijucas, uma pesquisa eleitoral quer analisar o poder de transferências de votos do prefeito Eloi Mariano Rocha (PSD).

Durante a última semana, pesquisadores posicionados em pontos de grande movimentação de pessoas aplicavam o teste social, e, entre as questões, faziam a seguinte indagação: “você votaria no candidato indicado pelo prefeito Professor Eloi?”.

A inteligente ave incolor, que municia diariamente o Blog com informações, não conseguiu, entretanto, descobrir o mandante do questionamento. Todavia, sabe-se que os idealizadores desta pesquisa gostariam de compreender, ou, então, de prever, quais os impactos das decisões do mandatário tijuquense no pleito que se avizinha. Pois então?!

Toma lá, dá cá

Postado em 21 de abril de 2020
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A postagem da vereadora Rosaura de Oliveira Rodrigues (PT) no Facebook, que cobrava a distribuição da merenda escolar às famílias de alunos da rede pública em situação de vulnerabilidade, gerou, na mesma rede, resposta imediata do prefeito Emerson Stein (MDB). De acordo com a parlamentar, “a merenda já estava comprada, com dinheiro público, e nada mais justo que distribuí-la nesta situação, que é emergencial”. O chefe do Executivo portobelense classificou a publicação como “politicagem”.

Stein pontuou que a medida foi incessantemente discutida e que “o município esteve em contato direto com a Amfri (Associação dos Municípios da Foz do Rio Itajaí) e com a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação para tirar dúvidas sobre a lei 13.987/2020, de 7 de abril, que possibilita a distribuição da merenda escolar para famílias carentes”.

Por fim, o prefeito escreveu que “se fosse possível, faria isso (a distribuição da merenda) desde o primeiro dia (de quarentena)” e que “se (os críticos) estivessem na cidade ajudando as pessoas, participando efetivamente do enfrentamento da crise, talvez esses ‘questionamentos’ não existissem”.