segunda-feira, 3 de novembro de 2025 VALE DO RIO TIJUCAS E COSTA ESMERALDA

Peixe grande

Postado em 11 de outubro de 2017
Foto: Divulgação

Presidente da Amfri (Associação dos Municípios da Foz do Rio Itajaí), a prefeita de Bombinhas, Ana Paula da Silva (PDT), esteve na presidência da República para discutir os rumos da pesca em Santa Catarina. Com ela, estiveram o secretário nacional de Aquicultura e Pesca, Dayvson Franklin de Souza, representantes da Frente Parlamentar de Pesca e o deputado federal João Paulo Kleinübing (PSD-SC), coordenador da bancada catarinense na Câmara.

Diante deles, o presidente Michel Temer (PMDB) assumiu o compromisso de sancionar o projeto de lei que transforma a Secretaria Nacional de Pesca em estrutura independente, ligada à presidência e com status de ministério.

Paulinha tomou a frente das reivindicações a pedido do Colegiado de Pesca, da Amfri, que se uniu em torno da causa.

Objeção oficial

Postado em 1 de agosto de 2017

Sobre a nota “Coração de mãe“, de ontem no blog, a diretora de Integração e Comunicação Social da prefeitura, Karina Duarte Peixoto Silva, retifica que o Projeto de Lei Complementar 056/2017, do Executivo, “não trata da criação de mais um cargo de assessor jurídico”. Segundo ela, “o cargo mencionado já existe. Trata-se da equiparação do salário ao mesmo cargo da estrutura da Câmara Municipal. A justificativa do projeto explica a necessidade dessa equiparação”.

No caput do PL, porém, lê-se que o objetivo é “incluir cargo específico no anexo I da Lei Complementar nº 2, de 16 de novembro de 2010, que dispõe sobre a estrutura da Administração Pública Direta do Município de Tijucas”. Aliás, se houver, de fato, e se confirmar a intenção aludida, qualquer justificativa seria insuficiente.

Coração de mãe

Postado em 31 de julho de 2017

Se a hospedaria da Câmara Municipal de Tijucas a mais acolhedora do Vale, com 32 funcionários; que, em breve, serão 34 encoleriza a opinião pública e provoca a sanha de vereadores situacionistas, no Executivo, pelo menos nas aparências, esse nefando modus operandi se repete. Além dos atuais 137 cargos em comissão sem contar os encobertos nas empreiteiras terceirizadas , a prefeitura pretende, agora, com Projeto de Lei encaminhado ao Legislativo, incluir outro assessor jurídico na estrutura da administração municipal, com vencimentos de R$ 4.732,10 mensais.

Necessidades à parte, prega-se nos porões do poder sem que o colunista afirme e nem confirme que o novo cargo, a propósito, objetivaria acomodar um ex-assessor jurídico da Casa do Povo, exonerado a partir do litígio entre o PMDB, que dirige a Câmara, e o vereador-padrinho, que abandonou a oposição para acompanhar o governo. Pois, então?!

Tesourada na Educação

Postado em 19 de maio de 2017

Nestes tempos de recessão, prefeitos do país inteiro vêm rebolando para manter as finanças do município que administram em ordem. Na pequena Canelinha, que tem arrecadação próxima dos R$ 2 milhões mensais, Moacir Montibeler (PMDB) não foge à regra e tenta promover podas na folha salarial. A dificuldade, porém, está em convencer os adversários que o Projeto de Lei 22/2017, que já tramita na Câmara, não é um “retrocesso”, como acusam os vereadores oposicionistas.

De acordo com a proposta do Executivo, cerca de 40 professoras seriam eliminadas do quadro funcional do município e dariam lugar às “monitoras” que não teriam a necessidade de serem pedagogas, e se bastariam apenas com o segundo grau completo nas creches públicas da Cidade das Cerâmicas. Para o mandatário canelinhense, a economia estaria justificada nos vencimentos da nova classe, que seriam de R$ 937, enquanto que o salário base dos docentes gira em torno de R$ 1,6 mil. Pois, então?!

Mesa virada

Postado em 21 de junho de 2016

Nove dos 13 parlamentares de Tijucas subscreveram o projeto, e, portanto, eram coautores da proposta de redução das cadeiras da Câmara Municipal a partir da próxima legislatura, elaborada pelo vereador Luiz Rogério da Silva (PSD). Na votação da sugerida Lei, quinta-feira (16), no entanto, apenas três foram favoráveis à mudança.

Não à toa, independente dos motivos – legítimos ou não – para contrariar a sugestão, o parlamento tijuquense vive a sua pior crise moral da história. As contradições são apenas um exemplo. Pois, então?!