quinta-feira, 25 de abril de 2024 VALE DO RIO TIJUCAS E COSTA ESMERALDA

Malas prontas

Postado em 11 de março de 2019
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Único representante do PSC em Tijucas, o secretário de Indústria, Comércio e Turismo do município, vereador licenciado Jean Carlos de Sieno dos Santos, não fica por muito mais tempo na legenda em que sempre se esteou. Preocupado com a nova legislação – que impede coligações proporcionais e dificulta o coeficiente eleitoral –, ele busca, há algum tempo, amparo num partido de maior expressão, com uma plataforma de candidatos consistente, para concorrer novamente à Câmara Municipal em 2020.

As conversas, no entanto, estão bastante adiantadas com o PP, que tem o presidente da Câmara Municipal, vereador Vilson Natálio Silvino, como principal expoente. Sieno dos Santos, inclusive, já conversou com o prefeito Elói Mariano Rocha (PSD) a respeito da mudança. O chefe do Executivo acenou positivamente, até com satisfação, dadas as suas origens nas fileiras progressistas no início da vida pública.

Enquete relâmpago

Postado em 2 de setembro de 2016
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Na ânsia de conhecer as tendências do eleitorado local, um site de Tijucas decidiu promover uma enquete que perguntava “Na sua opinião, quem será o novo prefeito de Tijucas?”. As opções eram “Elmis” e “Professor Eló” – sim!, exatamente “Professor Eló”.

Algum tempo depois das primeiras parciais, a página foi retirada do ar. Há indícios de que uma das coligações envolvidas na disputa eleitoral da Capital do Vale tenha solicitado a remoção da página; com base na legislação, que veda qualquer espécie de pesquisa sem registro na Justiça Eleitoral.

Cheque em branco

Postado em 29 de agosto de 2016
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Pelo menos dois candidatos a vereadores em Tijucas – certamente ignorantes à legislação – consideraram desistir do pleito porque não teriam recebido sinal verde do partido para usar os R$ 19.086,44 do limite de gastos para a campanha, determinados pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Nas suas estultas compreensões, eles imaginaram que receberiam o dinheiro para gastar como quisessem durante o período eleitoral.

Melhor, sem qualquer dúvida, que abandonassem a candidatura antes de repetir empenhos como aquele registrado em 2012, quando um postulante à Câmara diligenciou R$ 400 num prostíbulo das redondezas. Pois, então?!