quinta-feira, 25 de abril de 2024 VALE DO RIO TIJUCAS E COSTA ESMERALDA

Opção viável

Postado em 2 de outubro de 2023
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Foto: Luan Lucas | Linha de Frente

A falta de concordância e a busca por independência no parlamento municipal são as justificativas do vereador Leonardo Arlindo Cordeiro (MDB), de Itapema, para deixar a base da administração de Nilza Simas (PSD) e, consequentemente, o grupo governista na Câmara de Vereadores.

Cordeiro, que entre 2020 e 2022, atuou como líder do governo no Legislativo, decidiu, ano passado, que deveria deixar a função. Já em janeiro, reuniu-se com a mandatária itapemense e informou a opção por integrar o grupo oposicionista.

Em entrevista ao programa LINHA DE FRENTE, na última quinta-feira (28), Léo Cordeiro explicou a mudança. “Por alguns motivos que eu não concordava com a administração, decidi sair. Tive poucas conversas com a prefeita, mas com os secretários sim. Foram várias coisas que desgastaram a relação. Votar com a razão e o coração é melhor do que apenas dizer amém”, justifica.

Projeto pessoal

Cumprindo o primeiro mandato na Câmara de Itapema, Cordeiro acredita que, em 2024, poderia disputar a prefeitura. A pré-candidatura, entretanto, dependeria de alguns fatores para ser efetivada. Caso isso não ocorra, a disputa pela manutenção da cadeira na Câmara não estaria descartada.

“Eu amo estar vereador e servir minha cidade. Faço com amor. Estou pré-candidato a prefeito, mas, há algumas questões. Partidária, pesquisas, existem alguns fatores. Caso isso ocorra, eu, com certeza, irei à reeleição como vereador”, pondera.

Caos interno

Postado em 21 de fevereiro de 2020
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O litígio entre a deputada estadual Ana Paula da Silva (PDT) e o PDT catarinense deve ter desdobramentos quarta-feira (26), quando a executiva da legenda se reúne novamente para discutir a situação da ex-prefeita de Bombinhas nas suas fileiras. Paulinha aceitou o convite do governador Carlos Moisés da Silva (PSL) para ser líder do governo na Assembleia Legislativa e corre o risco de ser expulsa do partido em que milita há 28 anos.

Em nota pública, ela diz que não descumpriu qualquer norma, diretriz ou orientação partidária “simplesmente porque elas não existiam previamente, e passaram a existir ante a falta de oferendas”; e acusa dirigentes pedetistas em Santa Catarina de praticarem a “velha política”. Por sua vez, o PDT vem reafirmando a oposição ao governo Moisés da Silva e condenando a postura da parlamentar.