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Renascimento

Postado em 12 de janeiro de 2023
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Foto: Luan Lucas/Arquivo

Embora esteja fechada desde 2018, muitos tijuquenses ainda sonham com a reabertura da Maternidade Chiquinha Gallotti. A unidade esteve aberta por quase 80 anos, anexa ao Hospital São José, que continua ativo no município.

Nas redes sociais, Evandro Souza, irmão do vereador Edson Souza (MDB), organiza um abaixo-assinado pedindo a retomada das atividades. O intuito é garantir um atendimento adequado para as gestantes da Capital do Vale, especialmente as que enfrentam dificuldades financeiras.

Prontamente, alguns internautas opinaram a respeito da solicitação. Há quem seja favorável, enquanto outras pessoas acreditam que não exista demanda necessária e recursos para manter a maternidade em funcionamento, o que, justamente, provocou o fechamento há cinco anos.

 

PARTOS NO PRÓPRIO HOSPITAL

O atual diretor do Hospital São José, Marcos Marcelino, garantiu ao Blog que há uma expectativa, ainda a médio prazo, de que partos de baixa complexidade sejam realizados no local, permitindo o atendimento em casos de pouco risco.

A ideia é aproveitar a estrutura atual do centro cirúrgico. A prática dependeria da autorização da secretaria de Estado da Saúde e a direção do HSJ já discute a possibilidade. A prestação do serviço não seria, necessariamente, a reabertura da maternidade.

Neste momento, o retorno dependeria do Estado e do planejamento regional aprovado pelo Ministério da Saúde. Hoje, o Hospital Regional Helmuth Nass, em Biguaçu, realiza partos e tem, inclusive, uma UTI (Unidade de Tratamento Intensivo) neonatal.

Culto fake

Postado em 4 de junho de 2019
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Arte: Reprodução

De família tradicional, irmão do ex-vereador Edson Souza (MDB) – candidato a vice-prefeito no pleito de 2016 em Tijucas – e do vereador Flávio Souza (PDT), de Bombinhas, o irreverente Evandro Souza ficou uma fera com quem anunciou nas redes sociais o “grandioso culto na Igreja Só o Senhor é Deus, no Jardim Progresso” em que ele, como “pastor evangélico”, seria o ministrante.

Em mensagens nada ortodoxas no WhatsApp, em que distribui xingamentos e atribui a galhofa a um grupo de taxistas e comerciantes com ponto no terminal rodoviário, ele diz que “esse negócio está repercutindo demais” e que “vários amigos já haviam confirmado que iriam ao culto”. Por fim, Souza esclarece: “sou padre, e não sou pastor”. Pois, então?!