quinta-feira, 28 de março de 2024 VALE DO RIO TIJUCAS E COSTA ESMERALDA

Representatividade

Postado em 15 de setembro de 2017
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Excelente momento para Tijucas no associativismo. O jovem empresário João Luiz dos Santos Júnior, da Ethos Soluções Contábeis, assume hoje, por aclamação, a vice-presidência regional do Cejesc (Conselho Estadual do Jovem Empreendedor de Santa Catarina) na Grande Florianópolis. Ele é o segundo tijuquense na história a ocupar o posto. Anteriormente, Daniel Luz, da Tendência & Design e Container Suplementos, respondia pelo cargo.

Luz, aliás, passa a integrar a diretoria da Facisc (Federação das Associações Comerciais e Industriais de Santa Catarina) a partir do próximo dia 29. A indicação foi do presidente do Cejesc, Ricardo Fontes Schramm Junior, e o convite partiu do presidente recém-eleito da federação, Jonny Zulauf, terça-feira (12). O empresário de Tijucas será vice-presidente de Tecnologia e Inovação, e, também de maneira inédita, integrará o corpo diretivo com outro conterrâneo, o contabilista José Carlos de Souza, da JCS Contabilidade, segundo diretor financeiro da entidade.

Casa nova

Postado em 3 de maio de 2017
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Foto: Léo Nunes

Ex-presidentes da CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas) da cidade e Acit (Associação Comercial e Industrial de Tijucas), José Carlos de Souza, Alexsandro Bastos, Jilson José de Oliveira e Sérgio Fernandes Cardoso com os atuais, Luciano Spengler e Rogério de Souza, hoje, na apresentação da nova sede das entidades à imprensa e convidados.

Na oportunidade, Cardoso, diretor de Administração e Finanças do Sebrae/SC, garantiu investimentos na casa dos empresários tijuquenses – que deve ostentar, em breve, o “Auditório Sebrae”.

Da chefia para a secretaria

Postado em 9 de março de 2017
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Nem o contabilista José Carlos de Souza e muito menos o executivo João Marini. Quem assume a Secretaria de Administração e Finanças do município de Tijucas – com a iminente saída do comandante da pasta, empresário Helio Gama – é o atual chefe de gabinete Rosenildo de Amorim.

Com exoneração prevista para o próximo dia 31, Gama deve antecipar a limpeza das gavetas, uma vez que teria exames médicos de primeira ordem por realizar nos próximos dias. Amorim, portanto, tem a assunção do cargo marcada para segunda-feira (13).

Estudam-se, agora, opções para a chefia de gabinete do prefeito Elói Mariano Rocha (PSD), que fica vaga no início da próxima semana. Enquanto alguns defendem a promoção da chefe do departamento de Orçamento e Empenho, Janaína Pereira Correia, outros esperam emplacar um político gabaritado, com grande popularidade e experiência em gestão pública.

Ilustração

Postado em 17 de fevereiro de 2017
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Foto: Reprodução/Facebook

O secretário de Administração e Finanças do município de Tijucas, empresário Helio Gama, parece mesmo empenhado em mostrar e até comprovar que o único motivo pelo qual está deixando o governo municipal, com saída prevista para 31 de março, é uma inadiável cirurgia no quadril, agendada para abril.

Há pouco, publicou foto nas redes sociais em atenção às radiografias, e consequente escolha das próteses, que ele realiza neste momento, no Hospital Santa Catarina, em Blumenau.

Nas internas colas-brancas, as especulações sobre os possíveis substitutos para o cargo começam a pipocar. Neste momento, a propósito, um dos nomes que surgem com mais força é o do contabilista José Carlos de Souza, sugerido por grande parte dos conselheiros do prefeito Elói Mariano Rocha (PSD).

Quatorze: A busca pelo vice perfeito

Postado em 22 de novembro de 2016
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Desde a oficialização da candidatura de Elmis Mannrich à prefeitura de Tijucas nas eleições 2016, o presidente municipal do PMDB tinha uma prerrogativa que não abria mão. Era exclusivamente dele, sem interferência da executiva do partido, a escolha do candidato a vice-prefeito. Internamente, nas discussões das possibilidades, pregava-se que não havia a necessidade de que o segundo nome na chapa somasse votos ou apoios – virtude das sucessivas pesquisas pré-eleitorais, todas amplamente favoráveis –; mas que também não trouxesse qualquer negatividade à campanha.

Vereador por cinco legislaturas consecutivas, com longo histórico de serviços prestados ao PMDB, de família tradicionalmente periquita e numerosa, Edson Souza não estava entre as primeiras opções. Longe disso, aliás; embora houvesse uma corrente nas internas do partido que defendia essa hipótese. Mannrich temia principalmente os efeitos da recente Operação Iceberg, deflagrada pelo Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais) em 2015, e que ainda investiga 16 membros do parlamento municipal por desvios de verbas públicas em diárias de cursos inexistentes em Curitiba. Para o candidato a prefeito, a formação da chapa com o vereador traria essa mancha à campanha.

Enquanto isso, tentativas frustradas se acumulavam. O primeiro convite, a propósito, teria sido feito no início de março. O empresário Sebastião Koch, da rede de supermercados Koch, nega que tenha recebido a oferta; mas uma série de informações extraoficiais garante que as tratativas existiram. E, embora tenha havido insucesso nessa empreitada, estava, portanto, traçado o perfil ideal nas intenções do presidente municipal do PMDB. Mannrich ansiava por alguém que não participasse diretamente da roda política, e que, se possível, trouxesse poderio econômico à campanha. Os demais ensaios evidenciam essa predisposição.

As oposições caminhavam lentamente, e seus líderes não se entendiam. Não havia, pois, partido – com exceção do PSD, que liderava um movimento de rivalidade – impedido de compor com o PMDB, e adversários também eram considerados. Tanto que o empresário Geremias Teles Silva, um dos sustentáculos do DEM no município, recebeu, por intermédio do ex-prefeito e ex-deputado estadual Nilton “Gordo” Fagundes (PMDB), com quem tem relação muito próxima, uma sondagem de Mannrich. A negativa chegou pelo mesmo mensageiro. O proprietário da Comparts reafirmou seu desinteresse por candidaturas eletivas e o compromisso ora firmado com o irmão, vereador José Leal da Silva Júnior (PSD), e com o engenheiro Sérgio Fernandes Cardoso, que encabeçava a campanha dos peessedistas no município.

Também filiado ao DEM e com largo histórico cola-branca, o contabilista José Carlos de Souza recebeu o chamado de Mannrich para uma possível composição. E gostou do que ouviu. Em princípio, ficou balançado com o convite; mas cedeu à resistência da família, especialmente da mulher, que rejeitou peremptoriamente a ideia.

As notícias acumulavam dramaticidade nos noticiários de bastidores – a exemplo do blog –, e depois de cada empenho fracassado na busca pelo candidato a vice-prefeito, os entusiastas do movimento “chapa pura” ganhavam novos adeptos nas internas do PMDB de Tijucas. As pressões para que o vereador Edson Souza participasse da composição majoritária aumentavam; e, embora Mannrich ainda resistisse, reconhecia que as alternativas estavam ficando escassas e que manter a unidade da legenda também seria um bom negócio. Mas havia, além do parlamentar, opções que pudessem cumprir o perfil idealizado pelo ex-prefeito nas fileiras do partido. O empresário Luiz Antônio Maurício, em princípio, trazia os requisitos básicos: jamais havia concorrido a qualquer cargo eletivo, participava ativamente do movimento peemedebista, e tinha poder econômico satisfatório. Mas, apesar do apelo, também esbarrou em pendências pessoais – entre elas, a reação contrária da família. A escala voltava à estaca zero.

Melhor colocado entre os opositores nas pesquisas pré-eleitorais, o policial rodoviário federal aposentado Adalto Gomes (PT) remava sozinho, sem apoios consistentes, pela candidatura a prefeito. Chegou a vencer uma concorrência interna no movimento L.I.M.P.E., liderado pelo PSDB, mas não teve os prometidos aportes políticos oficializados, e passou a considerar outras hipóteses. Ser candidato a vice-prefeito era uma delas. Petistas da executiva municipal passaram a discutir as possibilidades de uma composição majoritária em dois encontros com Mannrich. As conversas não evoluíram; porque o presidente municipal do PMDB temia que a aliança com o PT – que acumulava rejeições avassaladoras na esfera nacional – pudesse comprometer a campanha, e porque o candidato a prefeito vencido em 2012, que não participou das reuniões com o líder peemedebista, também não estava convicto de que esse seria o melhor caminho.

Neste momento, o nome do empresário Elson Junckes, que presidia o PSDB no município, ganhava força entre alguns membros da executiva peemedebista. Unia o ineditismo político à robustez financeira; mas, na contrapartida, trazia as rusgas acumuladas em oito anos de uma oposição despótica protagonizada pela vereadora Lialda Lemos (PSDB) ao PMDB na Câmara. As diferenças pessoais entre Mannrich e o líder tucano também eram empecilho. Enquanto houvesse escolha, um preferia não ter que conviver com o outro.

Não havia muito mais criatividade nos juízos do presidente municipal do PMDB, e Souza, o vereador, aguardava paciente e pacificamente. A proximidade das convenções partidárias já era uma realidade, e o candidato a vice-prefeito ideal não surgia. Em meio à angústia, o nome da ex-secretária de Educação do município, professora Márcia Machado Maurício – que comandou a pasta na segunda gestão de Mannrich, justo no período em que o Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) municipal mostrou a sua pior marca –, chegou a ser considerado; mas não empolgou.

O último empenho, porém, foi com o jovem empresário Thiago Peixoto dos Anjos, que administra o Hotel do Valle em paralelo às investidas no mercado imobiliário da cidade e região. Mais uma vez a família, e, especialmente, o temor pelos custos da campanha, foram determinantes para a negativa ao convite. Na manhã seguinte, em 2 de agosto, três dias antes da convenção oficial do PMDB, Mannrich se reuniu com Edson Souza e oficializou, enfim, a chapa pura, como grande parte do diretório peemedebista desejava para a disputa das recentes eleições majoritárias.

Que o candidato a vice-prefeito tenha influenciado negativamente na campanha do PMDB, conforme receava o presidente municipal do partido, não se pode afirmar. Pode-se, sim, afiançar que esse equívoco, se existiu, não está na conta de Mannrich. Afinal, tentativas, de acordo com os fatos narrados neste penúltimo episódio da série “Os 15 Motivos”, não faltaram. Além de serem derrotados, juntos, nas eleições de 2016 por uma diferença epopeica de votos, Elmis & Edson perderam também, durante a campanha, o discurso de que os vereadores investigados na Iceberg estavam abraçados aos adversários.

Perfil adequado

Postado em 17 de junho de 2016
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Candidato à prefeitura de Tijucas pelo PMDB nestas eleições, Elmis Mannrich procura compor chapa com alguém que não esteja na roda viva. No início de março, o blog noticiou tratativas entre o ex-prefeito e o empresário Sebastião Koch – informação refutada peremptoriamente pelo fundador do Grupo Koch –, traduzindo, em princípio, a linha adotada para a escolha do vice ideal.

E a cartilha, a propósito, continua sendo a mesma. Tanto que o ex-prefeito e ex-deputado estadual Nilton “Gordo” Fagundes – que atua fortemente nos bastidores da campanha de Mannrich – teria sondado o empresário Geremias Teles Silva, com quem tem muita proximidade, sobre as chances de uma possível candidatura a vice-prefeito.

Mais recentemente, entretanto, o contabilista José Carlos de Souza teria consultado a família sobre uma oportunidade de ingresso na política, e, sobretudo, a respeito da possibilidade de se candidatar a vice-prefeito na chapa encabeçada pelo presidente do PMDB municipal. Mulher e filhos não aprovaram a ideia.

Enquanto isso, o vereador Edson Souza (PMDB) aguarda pacientemente pelo anúncio da campanha de chapa pura.