terça-feira, 1 de abril de 2025 VALE DO RIO TIJUCAS E COSTA ESMERALDA

Jogo partidário

Postado em 14 de março de 2025
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As alianças e conjunturas para um pleito municipal começam muito antes do ano eleitoral e dependem de uma série de variáveis que, muitas vezes, estão longe do alcance das lideranças políticas locais e distantes do grande público.

Os projetos para as eleições gerais de 2026 seguem a todo vapor país a fora, mas com impacto certo para 2028. PP e UNIÃO BRASIL, por exemplo, discutem uma federalização das legendas para os dois próximos pleitos. Uma vez confirmada, os partidos estarão juntos nos quatro anos vindouros.

No Vale do Rio Tijucas não seria uma novidade. Em Tijucas e São João Batista, os grupos liderados por Maickon Campos Sgrott (PP) e Maurício Poli (UNIÃO), na Capital do Vale, e Juliano Peixer (UNIÃO) e Mateus Galliani (PP), na Capital Catarinense dos Calçados, caminharam juntos e tiveram sucesso nos projetos.

CAÇA AOS TUCANOS

A provável fusão do PSDB com outra legenda também pode trazer impactos para a região. REPUBLICANOS, PSD, MDB e PODEMOS/SOLIDARIEDADE vêm dialogando e tentam atrair as lideranças tucanas, que ainda avaliam o melhor caminho.

Em Nova Trento, o PSDB soma dois vereadores: Luiz Carlos Orsi e Ronaldo José Gorges. A depender da decisão nacional, os parlamentares poderiam ser incorporados, inclusive, por partidos de correntes políticas contrárias. A migração, entretanto, não é automática, o que permitiria o abrigo de políticos com mandato em outras legendas. A conferir.

Alvo

Postado em 24 de fevereiro de 2025
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Foto: Câmara de Tijucas

As feridas abertas na eleição para a presidência da Câmara de Vereadores de Tijucas, no último 1º de janeiro, não cicatrizaram. Quase 50 dias depois, o episódio ainda é pano de fundo para mágoas, distanciamento e até retaliações no parlamento.

Figura decisiva no pleito, o vereador Flávio Henrique Souza (MDB) foi praticamente expulso da bancada de oposição após declarar o voto em Cláudio Eduardo de Souza (MDB), mesmo tendo garantido aos colegas que os acompanharia na condução de Esaú Bayer (PL) à presidência.

Desde então, o vice-presidente do Legislativo municipal passou a ter pouco ou nenhuma relação com o grupo e buscou guarida na ala governista, sobretudo com os vereadores Maurício Poli (UNIÃO) e Júlio César Bucoski (PP), ocupantes da Mesa Diretora.

RETALIAÇÃO

Desde o início das sessões ordinárias, o vereador Erivelto Leal dos Santos (PL), o Danone, adotou uma estratégia silenciosa. A cada indicação ou requerimento apresentado pelo emedebista na casa, o liberalista se abstém.

Por ora, as abstenções não atrapalharam ou travaram qualquer indicação de Souza no parlamento. Porém, especula-se que a lista pode crescer nas próximas sessões e alguns dos planos do vereador para a legislatura podem emperrar. Pois então…

Vidraça

Postado em 19 de fevereiro de 2025
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Foto: TV Legislativo

Quem quiser aumentar qualquer despesa da Câmara de Vereadores de Tijucas terá que suportar a onda de críticas compartilhadas sistematicamente nas redes sociais e nos grupos de conversação online.

Nesta semana, duas propostas da Mesa Diretora geraram polêmicas no município. Uma delas propunha a criação do cargo de Assessor do Departamento de Comunicação, com vencimentos fixados em R$ 3.448,04 mensais.

No plenário, o projeto foi aprovado com os votos favoráveis de Flávio Henrique Souza (MDB), Júlio César Bucoski (PP), Maria Edésia da Silva Vargas (PP), Maurício Poli (UNIÃO), Nadir Olindina Amorim (PSD), Paulo César Pereira (PSD) e José Vicente de Souza e Silva (PL).

O Blog apurou que o último, único liberalista a aprovar o projeto, atrapalhou-se na hora de registrar o sufrágio e votou “sim” por engano. Zézinho justificou aos colegas que corrigirá o equivoco em segunda votação.

Além do novo cargo, tramitava na Casa do Povo um projeto batizado por Verba Indenizatória de Atividade Parlamentar, que pretendia conceder R$ 3 mil mensais para cada vereador. O recurso poderia ser usado para reembolsar despesas de abastecimento, manutenção de veículos, confecção de materiais gráficos, contratação de serviços, investimentos em melhorias nos gabinetes, entre outros.

Antes da apreciação dos parlamentares, a proposta ganhou repercussão na mídia local e foi amplamente rejeitada pela comunidade. Diante das críticas, o presidente Cláudio Eduardo de Souza (MDB) comunicou aos colegas de parlamento que arquivaria o projeto.

JUSTIFICATIVAS

Souza, porém, afirmou que a criação do novo cargo seguirá em pauta e justificou que, até o ano anterior, o Legislativo pagava cerca de R$ 20 mil mensais para uma empresa desenvolver vídeos institucionais e produzir conteúdos audiovisuais para a Câmara de Vereadores e que, apesar de onerar os cofres públicos, o empenho seria cerca de cinco vezes menor ao aplicado em gestões anteriores.

Dia um

Postado em 2 de janeiro de 2025
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Foto: Luan Lucas

A bancada oposicionista da 20ª Legislatura da Câmara de Vereadores de Tijucas, instalada ontem (1º), escreveu o certo por linhas tortas. Alcançou a presidência do parlamento, com a eleição de Cláudio Eduardo de Souza (MDB), mas não da forma que gostaria.

O Blog apurou, ao longo das últimas semanas, que o nome do parlamentar emedebista era o favorito para a eleição interna. Entretanto, em reunião decisiva, na manhã de 31 de dezembro, o cenário mudou.

Os liberalistas, em maioria, somavam seus quatro votos ao do NOVO, representado pela vereadora Lizandra Dadam. O quinteto, então, entendeu que a superioridade numérica deveria garantir o direito de que um vereador do PL presidisse a Câmara de Vereadores no primeiro ano da nova legislatura.

Antes que as conversas chegassem ao ponto final, Souza – que sofreu recentemente com problemas de cunho pessoal -, deixou a reunião descontente com o rumo que o grupo pretendia seguir. Momentos depois, o martelo estava batido: Esaú Bayer (PL) seria o candidato de oposição à presidência da Câmara.

CANDIDATURA MANTIDA

Consultado horas mais tarde por colegas de oposição mais próximos, Claúdio do Jornal, como é conhecido, garantiu que colocaria seu nome à disposição dos parlamentares para o cargo de presidente, mesmo que fosse “candidato de um voto só”.

A decisão, inicialmente, não incomodou o grupo que, mesmo sem um membro, seguiria para o pleito com sete votos. Durante a sessão solene de posse, Souza foi novamente consultado. “Meu nome estará lá”, disse ao interlocutor, no palco do Anfiteatro Leda Regina de Souza.

ÚLTIMA REUNIÃO

Já na Câmara de Vereadores, os sete vereadores de oposição se reuniram brevemente em uma sala. Nela, as lideranças do movimento questionaram se o que havia sido decidido horas atrás seria sustentado por todos. Com o ok, partiram para a primeira sessão de 2025.

TRINCHEIRA ADVERSÁRIA

Os situacionistas não perderam tempo. Liderados pelo vice-prefeito Rudnei de Amorim (PSD), também conversaram a portas fechadas e alinharam suas estratégias. Até aquele momento, não havia qualquer definição pública do movimento que o grupo faria.

REGISTROS

Com o plenário da Câmara de Vereadores lotado, a vereadora Maria Edésia da Silva Vargas (PP), que presidia a sessão, abriu o registro das candidaturas. Bayer, prontamente, colocou-se no pleito, seguido por Souza, ambos da bancada de oposição.

O vereador Ezequiel de Amorim (PSD) chegou a posicionar o seu microfone próximo à boca. Quem acompanhou o processo de perto, chegou a imaginar que o parlamentar seria o candidato situacionista à presidência. Para a surpresa de muitos, o grupo governista não registou qualquer candidatura.

Os trabalhos da Casa do Povo seriam, então, conduzidos por um parlamentar de oposição: Esaú Bayer (PL) ou Cláudio Eduardo de Souza (MDB).

VOTAÇÃO

Logo no primeiro voto, Nadir Olindina Amorim (PSD) revelou ao público qual seria a estratégia do grupo e declarou voto em Cláudio do Jornal. A vereadora foi acompanhada por Maurício Poli (UNIÃO), Ezequiel de Amorim (PSD) e Júlio César Bucoski (PP). Renato Laurindo Júnior (PL), por sua vez, interrompeu a sequência e destinou seu voto ao correligionário, Esaú Bayer.

A eleição virou no voto seguinte. Flávio Henrique Souza (MDB), que havia participado das duas reuniões citadas acima sem indicar qualquer caminho diferente, bradou nos microfones da Câmara: “Eu voto no MDB, no Cláudio do Jornal”.

A decisão, prontamente, provocou reações de colegas da bancada de oposição e de parte do público presente no plenário. Nos bastidores, não faltaram sorrisos debochados, palavras obscenas, socos nas mesas e, na fala livre dos vereadores, algumas alfinetadas públicas.

A votação seguiu. Lizandra Dadam (NOVO), José Vicente de Souza e Silva (PL), Fabiano Morfelle (MDB) e Erivelto Leal dos Santos (PL) mantiveram o acordo e acompanharam Bayer na votação. Com o voto próprio e o sufrágio da presidente da sessão, Cláudio Eduardo de Souza (MDB) foi eleito presidente do Poder Legislativo.

VERSÃO

Ouvido pelo Blog, ainda no plenário da Casa do Povo, o vereador Flávio Henrique Souza (MDB), fiel da balança na disputa interna, garantiu que apenas seguiu o que havia sido acordado nas primeiras reuniões do grupo.

“Conversamos logo após a diplomação e estava definido que seria o Cláudio do Jornal o nosso presidente. Depois quiseram mudar. Votei no meu partido, votei no MDB”, revelou.

PONTO FINAL

Após a eleição, o prefeito Maickon Campos Sgrott (PP), que acompanhou todo o processo no plenário da Câmara de Vereadores, cumprimentou e abraçou Souza. Momentos depois, os chefes dos poderes Executivo e Legislativo posaram para uma foto.

Nomes e pronomes

Postado em 19 de novembro de 2024
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Foto: Luan Lucas | Linha de Frente

As cartas estão na mesa, mas ainda não reveladas. Além da secretária de Educação, Sheila Dias, já confirmada, o prefeito eleito Maickon Campos Sgrott (PP) deve reaproveitar alguns outros nomes da gestão de Eloi Mariano Rocha (PSD) no próximo governo.

Das principais apostas, as manutenções da chefe de gabinete Leila dos Anjos Costa, do secretário de Desenvolvimento Econômico Jean Carlos de Sieno dos Santos e da secretária de Obras, Transportes e Serviços Públicos Loisiane dos Santos estariam acertadas, e a depender apenas dos anúncios.

FALTAM ASSINAR
À espera de alocações, entretanto, estariam o atual diretor de Desenvolvimento Econômico do município, William Clemes, e a ex-vereadora Elizabete Mianes da Silva. As especulações apontam para as pastas de Administração – que seria desmembrada de Finanças na próxima gestão – e Ação Social, respectivamente.

COMPROMISSO
A contemplação do UNIÃO BRASIL na gestão 2025-2028 tem sido amplamente debatida. No organograma do prefeito eleito, um espaço em branco na presidência do Samae (Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto) sugere a convenção com o partido aliado, que deve indicar um representante.

Mandachuva da legenda no município, o vereador reeleito Maurício Poli vem tratando pessoalmente do tema e reivindicaria, ainda, cargos na redoma de confiança de Sgrott e a Secretaria de Agricultura.

REMANEJAMENTO
Com o recuo do vereador reeleito Erivelto “Danone” Leal dos Santos (PL), que estava praticamente certo na superintendência da FME (Fundação Municipal de Esportes), o prefeito eleito precisa, agora, preencher a vaga.

Uma das alternativas consideradas seria o suplente de vereador José Roberto “Betinho” Giacomossi (UNIÃO), embora Sgrott e a cúpula governista entendam que ele seria muito útil na Câmara – a depender de alguns ajustes na base aliada ou do insucesso jurídico do eleito José Vicente de Souza e Silva (PL), o Zezinho, que compete na Justiça pela diplomação.

Outra opção seria a manutenção do atual superintendente, vereador eleito Ezequiel de Amorim (PSD), que poderia, ainda, em consonância com o plano estratégico do governo, formar a linha de frente no Legislativo ou, conforme o organograma de Sgrott, ser designado ao departamento de Pesca – que seria desmembrado da pasta de Agricultura.

Peregrinação

Postado em 6 de novembro de 2024
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Foto: Divulgação

Uma comitiva tijuquense, liderada pelo prefeito eleito Maickon Campos Sgrott (PP), cumpriu um roteiro de visitas em duas importantes pastas do Governo do Estado, ontem à tarde (5), em Florianópolis.

O grupo esteve reunido com o secretário de Estado da Indústria, Comércio e Serviços, Silvio Dreveck, que preside o Progressistas – partido de Sgrott -, em Santa Catarina, e com o secretário de Infraestrutura, Jerry Comper (MDB).

As audiências contaram com a participação de lideranças governistas, como o prefeito Eloi Mariano Rocha (PSD), o vice-prefeito eleito Rudnei de Amorim (PSD), e o vereador reeleito com a maior votação no pleito proporcional, Maurício Poli (UNIÃO).

Grupo de cobranças

Postado em 15 de outubro de 2024
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Foto: Raíssa Rocha

Dirigentes do Tiradentes Esporte Clube, que se restabeleceu e passou a disputar competições oficiais neste ano, têm travado uma verdadeira batalha com a prefeitura de Tijucas nos últimos meses. Eles reivindicam o pagamento das emendas impositivas da Câmara Municipal, essenciais para a manutenção da estrutura, profissionais, e despesas com viagens e taxas da Federação Catarinense de Futebol.

O município deveria, desde o ano passado, efetuar repasses na ordem dos R$ 85 mil ao clube. As emendas foram destinadas por cinco vereadores: Erivelto “Danone” Leal dos Santos (R$ 25 mil), Fernando Fagundes (R$ 20 mil), Esaú Bayer (R$ 15 mil), Maurício Poli (R$ 15 mil) e José Roberto “Betinho” Giacomossi (R$ 10 mil). Entretanto, pouco mais de metade desse montante foi remetido ao Tiradentes.

Ontem, uma comitiva do clube esteve na prefeitura em audiência com o prefeito Eloi Mariano Rocha, que prometeu a quitação do débito para o fim do dia. O dinheiro, porém, não entrou na conta do clube; e hoje, mais uma vez, representantes do Tiradentes montaram campana no paço municipal. Eles aguardam por uma posição do secretário de Administração e Finanças, Rosenildo de Amorim.

A situação foi intensificada no desabafo, em comunicação interna, do presidente do Tiradentes, advogado Vinícius Voigt Severiano, de que estava convivendo com cobranças de credores do clube, quitando compromissos mais urgentes com recursos pessoais, e considerando interromper o projeto.

Recordista

Postado em 8 de outubro de 2024
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Foto: Arquivo Pessoal

Poucas pessoas vibraram tanto com o resultado das eleições municipais de Tijucas, no último domingo (6), como o vereador reeleito Maurício Poli (UNIÃO). Mais votado no pleito, o Casca de Bala, como ficou conhecido, atingiu a impressionante marca de 1.028 votos.

O número colocou o ex-presidente do Poder Legislativo municipal em 10º no ranking de sufrágios em um único pleito, superando a marca de Sérgio Murilo Cordeiro, que em 2012 – então no PMDB -, recebeu 1.003 votos.

“Trabalhamos bem pra fazer a reeleição. Imaginava que seria reeleito e vi na rua que o povo reconhecia. Mas, ser o mais votado, foi uma surpresa. Foi uma briga saudável, voto a voto. Lutei e trabalhei pra me reeleger”, disse em entrevista após o resultado.

REGISTRE-SE

O vereador eleito pelo PL, José Vicente de Souza e Silva, e o reeleito pelo MDB, Cláudio Eduardo de Souza, também superaram a marca de Cordeiro, com 1.013 e 1.011 votos, e passam a ocupar a 11ª e 12ª posições no ranking.

Primeiro ato

Postado em 7 de outubro de 2024
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Foto: Luan Lucas

O prefeito eleito de Tijucas, Maickon Campos Sgrott (PP), já tem um primeiro desafio na gestão municipal, que tem início em exatos 86 dias: trabalhar junto a um Legislativo com oposição em ampla maioria.

Do grupo do futuro mandatário, foram cinco eleitos. Maurício Poli (UNIÃO), Nadir da Saúde (PSD) e Ezequiel de Amorim (PSD), colegas de Sgrott no parlamento, carimbaram o passaporte para a próxima legislatura. Além do trio, Júlio César Bucoski (PP) e Maria Edésia da Silva Vargas (PP) completam a bancada situacionista.

Por outro lado, a trincheira oposicionista, por ora, será composta por Zezinho da Associação, Erivelto Danone, Esaú Bayer e Renato Laurindo, do PL, Cláudio do Jornal, Flávio Souza do Quiosque-Saúde e Fabiano Goleiro, do MDB, e Lizandra Dadam, do NOVO.

Cascudo

Postado em 26 de agosto de 2024
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Foto: Divulgação

A alcunha “Casca de Bala”, de autoria atribuída ao candidato a prefeito governista, Maickon Campos Sgrott (PP), agradou o vereador e postulante à reeleição, Maurício Poli (UNIÃO). Mais do que isso: o parlamentar decidiu trazer o apelido para a campanha.

O título informal foi concedido a Poli durante compromissos pré-eleitorais e “pegou” nos bastidores. Naquele momento, o ex-presidente do Poder Legislativo municipal ainda pleiteava uma indicação para a disputa do pleito majoritário, acompanhando Sgrott no projeto situacionista.

O vereador viu no apelido uma estratégia de marketing e aderiu ao slogan “Eu e Casca de Bala” nos materiais de campanha. Adesivos com a frase já foram confeccionados e serão entregues aos correligionários. Pois então…