Finanças reprovadas

As contas do exercício 2022 da prefeitura de São João Batista, na gestão de Pedro Alfredo Ramos (MDB), foram ajuizadas no parlamento municipal. Desta vez, sem votos “enganados” e com situação e oposição muito bem distribuídas.
Com maioria na Casa, os governistas fizeram valer a vantagem e rejeitaram o balanço do segundo ano da administração anterior. O placar ficou em 6 a 5.
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DEFESA
Parte interessada, o vereador Almir Peixer (MDB), popular Déi do Gás (foto), que era vice-prefeito na gestão passada, considerou “um crime votar contra as contas do Pedroca”.
Ele alegou que os desafios foram inúmeros no governo 2021-2024, e destacou as enchentes que assolaram o município e a pandemia da Covid-19.
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CONTRAPONTO
De outro lado, Fábio Norberto Surmer (PP) justificou o voto pela rejeição com relatórios de despesas da prefeitura na ordem dos R$ 3,7 milhões sem a devida prestação de contas e um suposto cheque de R$ 60 mil, descoberto na atual gestão, que teria sido “descontado na boca do caixa” em 2022.