segunda-feira, 31 de março de 2025 VALE DO RIO TIJUCAS E COSTA ESMERALDA

Antitradicional

Postado em 26 de março de 2025
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Foto: Luan Lucas | Arquivo Linha de Frente

A histórica rivalidade entre colas-brancas e emedebistas não entra na conta – e tampouco no governo – do prefeito de Tijucas, Maickon Campos Sgrott (PP). Ultimamente, a propósito, ele tem firmado mais alianças com agentes do MDB do que com os correligionários de sempre.

Os laços passaram a ser apertados por um amigo em comum com o deputado federal – hoje Secretário de Estado da Agricultura -, Carlos Chiodini, vice-presidente nacional do MDB. Nas incursões de Campos Sgrott a Brasília, em busca de recursos para o município, ele foi o hostess do mandatário tijuquense. “Chodini tem muitas portas abertas no Congresso e no governo federal. Tornou-se um grande parceiro e tem sido essencial nos nossos pleitos”, conta o prefeito, com exclusividade ao Blog.

O bom trânsito entre antagonistas tradicionais, contudo, passa, ainda, pelo estreitamento da relação com o secretário de Estado do Meio Ambiente, Emerson Stein (MDB), com quem o chefe do Executivo de Tijucas esteve duas vezes em uma semana – uma delas, na praia do Pontal Norte e na Boca da Barra, que definitivamente entraram nas prioridades do governo municipal nesse início de mandato.

O círculo se fecha no trabalho de bastidores para a eleição do vereador Cláudio Eduardo de Souza (MDB) na presidência da Câmara Municipal, celebrada internamente como uma conquista da gestão, e na adesão – agora admitida publicamente – do antes opositor Flávio Henrique Souza (MDB) ao projeto governista. “Pode ser inédito, mas que seja bom para o município. Estamos construindo”, finaliza Campos Sgrott.

Compromisso assumido

Postado em 26 de março de 2025
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Foto: Arquivo Pessoal

O secretário de Estado do Meio Ambiente e Economia Verde, Emerson Stein (MDB), natural de Porto Belo, garantiu apoio ao projeto de construção dos molhes da Foz do Rio Tijucas, nesta semana, durante visita ao prefeito Maickon Campos Sgrott (PP).

Stein e o mandatário tijuquense visitaram a região conhecida popularmente por Boca da Barra, onde as águas do Rio Tijucas se encontram com as da Praia do Pontal Norte, no bairro Praça, acompanhados do vereador Flávio Henrique Souza (MDB).

Durante a audiência, o portobelense se colocou à disposição de Sgrott para contribuir com a obra, através de profissionais da secretaria para a elaboração dos projetos necessários e, em um segundo momento, por meio de recursos e emendas parlamentares.

Na bronca

Postado em 5 de março de 2025
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Foto: Redes Sociais

Dos principais entusiastas da eleição do prefeito Maickon Campos Sgrott (PP), o empresário Leonardo Santos, conhecido por Nadinho, parece, agora, arrependido do apoio prestado. E as rusgas vêm extrapolando as reuniões internas do grupo e o diz-que-diz das rodas sociais de Tijucas.

“Não tem nada do pai dele (o ex-prefeito Uilson Sgrott, que governou o município entre 2000 e 2004). Me enganou”, escreveu o empresário no Facebook para externar o descontentamento com o mandatário tijuquense, há apenas dois meses no cargo.

As afrontas, no entanto, não cessaram. Na sequência de postagens, Santos fez questão de deslindar um suposto arranjo entre Campos Sgrott e um vereador oposicionista para, inicialmente, manobrar a presidência da Câmara Municipal. “Maickon fez acerto com Flávio (Henrique de Souza, eleito pelo MDB) com três empregos na administração. Eu provo que é verdade”, finalizou o denunciante, que, horas depois, excluiu as publicações.

RETALIAÇÃO

Não se tem informações exatas sobre a motivação da contenda, mas, de acordo com fontes do Blog, o empresário não teria tolerado a exoneração da ex-mulher, que era lotada no Samae (Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto) e teve o contrato rescindido semanas atrás.

Alvo

Postado em 24 de fevereiro de 2025
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Foto: Câmara de Tijucas

As feridas abertas na eleição para a presidência da Câmara de Vereadores de Tijucas, no último 1º de janeiro, não cicatrizaram. Quase 50 dias depois, o episódio ainda é pano de fundo para mágoas, distanciamento e até retaliações no parlamento.

Figura decisiva no pleito, o vereador Flávio Henrique Souza (MDB) foi praticamente expulso da bancada de oposição após declarar o voto em Cláudio Eduardo de Souza (MDB), mesmo tendo garantido aos colegas que os acompanharia na condução de Esaú Bayer (PL) à presidência.

Desde então, o vice-presidente do Legislativo municipal passou a ter pouco ou nenhuma relação com o grupo e buscou guarida na ala governista, sobretudo com os vereadores Maurício Poli (UNIÃO) e Júlio César Bucoski (PP), ocupantes da Mesa Diretora.

RETALIAÇÃO

Desde o início das sessões ordinárias, o vereador Erivelto Leal dos Santos (PL), o Danone, adotou uma estratégia silenciosa. A cada indicação ou requerimento apresentado pelo emedebista na casa, o liberalista se abstém.

Por ora, as abstenções não atrapalharam ou travaram qualquer indicação de Souza no parlamento. Porém, especula-se que a lista pode crescer nas próximas sessões e alguns dos planos do vereador para a legislatura podem emperrar. Pois então…

Vidraça

Postado em 19 de fevereiro de 2025
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Foto: TV Legislativo

Quem quiser aumentar qualquer despesa da Câmara de Vereadores de Tijucas terá que suportar a onda de críticas compartilhadas sistematicamente nas redes sociais e nos grupos de conversação online.

Nesta semana, duas propostas da Mesa Diretora geraram polêmicas no município. Uma delas propunha a criação do cargo de Assessor do Departamento de Comunicação, com vencimentos fixados em R$ 3.448,04 mensais.

No plenário, o projeto foi aprovado com os votos favoráveis de Flávio Henrique Souza (MDB), Júlio César Bucoski (PP), Maria Edésia da Silva Vargas (PP), Maurício Poli (UNIÃO), Nadir Olindina Amorim (PSD), Paulo César Pereira (PSD) e José Vicente de Souza e Silva (PL).

O Blog apurou que o último, único liberalista a aprovar o projeto, atrapalhou-se na hora de registrar o sufrágio e votou “sim” por engano. Zézinho justificou aos colegas que corrigirá o equivoco em segunda votação.

Além do novo cargo, tramitava na Casa do Povo um projeto batizado por Verba Indenizatória de Atividade Parlamentar, que pretendia conceder R$ 3 mil mensais para cada vereador. O recurso poderia ser usado para reembolsar despesas de abastecimento, manutenção de veículos, confecção de materiais gráficos, contratação de serviços, investimentos em melhorias nos gabinetes, entre outros.

Antes da apreciação dos parlamentares, a proposta ganhou repercussão na mídia local e foi amplamente rejeitada pela comunidade. Diante das críticas, o presidente Cláudio Eduardo de Souza (MDB) comunicou aos colegas de parlamento que arquivaria o projeto.

JUSTIFICATIVAS

Souza, porém, afirmou que a criação do novo cargo seguirá em pauta e justificou que, até o ano anterior, o Legislativo pagava cerca de R$ 20 mil mensais para uma empresa desenvolver vídeos institucionais e produzir conteúdos audiovisuais para a Câmara de Vereadores e que, apesar de onerar os cofres públicos, o empenho seria cerca de cinco vezes menor ao aplicado em gestões anteriores.

ChefAs

Postado em 2 de janeiro de 2025
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Foto: Luan Lucas

A ex-assessora parlamentar e braço-direito do ex-vereador Fernando Fagundes (PL), de Tijucas, Kátia Rosa Costa, deve ser oficializada no cargo de Diretora Geral da Câmara de Vereadores, já nos próximos dias.

A servidora recebeu o convite do vereador Cláudio Eduardo de Souza (MDB), presidente eleito do Legislativo, e prontamente aceitou. A nova diretoria, inclusive, comunicou a decisão a alguns parlamentares e se colocou à disposição para qualquer necessidade.

O Blog apurou que o nome tinha ampla aceitação na bancada de oposição e, mesmo com as fissuras provocadas pela penosa eleição para a presidência da Câmara, a nomeação é bem recebida pelo grupo. Para alguns, ainda, é vista como um gesto para a reaproximação dos membros da trincheira.

Já para a chefia de Gabinete da presidência, a educadora Maristela da Silva, ex-diretora das duas maiores escolas da rede estadual de ensino no município, Cruz e Souza e Deputado Valério Gomes, deve assumir a função, por indicação do vice-presidente do Legislativo, Flávio Henrique Souza (MDB).

Explicações

Postado em 2 de janeiro de 2025
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Foto: Arquivo Pessoal

Os momentos seguintes à eleição do vereador Cláudio Eduardo de Souza (MDB), de Tijucas, como presidente do Poder Legislativo municipal, foram de tensão e os ânimos ficaram exaltados na executiva emedebista.

O ex-vereador Juarez Soares, que concorreu ao parlamento em outubro passado, tomou a frente nas discussões e aconselhou o colega Fabiano Morfelle (MDB) a explicar publicamente o seu voto, para evitar qualquer mal entendido.

Em tese, Morfelle teria votado “contra” o partido, sobretudo após seu colega de bancada, Flávio Henrique Souza (MDB), declarar seu voto com a frase: “Voto no MDB, voto no Cláudio do Jornal”. A prática, porém, é diferente.

Morfelle havia participado da reunião com membros do PL e do próprio MDB. Nela, chegou-se a decisão de que um liberalista presidiria a Câmara de Vereadores em 2025. No ano seguinte, seria a vez de um emedebista. Em consenso, Esaú Bayer e Flávio Souza, respectivamente.

Portanto, internamente, o voto de Morfelle em Bayer foi encarado como um ato de lealdade ao partido – já que cumpriu aquilo que acordou -, e, principalmente, ao grupo de oposição.

DEFESA

O presidente do MDB tijuquense, Elmis Mannrich, presente no encontro e um dos responsáveis pela costura, saiu em defesa de Morfelle. “O único que honrou o compromisso foi o Fabiano. Está coerente e com postura partidária”, declarou o ex-prefeito, após explicar os detalhes da audiência.

Dia um

Postado em 2 de janeiro de 2025
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Foto: Luan Lucas

A bancada oposicionista da 20ª Legislatura da Câmara de Vereadores de Tijucas, instalada ontem (1º), escreveu o certo por linhas tortas. Alcançou a presidência do parlamento, com a eleição de Cláudio Eduardo de Souza (MDB), mas não da forma que gostaria.

O Blog apurou, ao longo das últimas semanas, que o nome do parlamentar emedebista era o favorito para a eleição interna. Entretanto, em reunião decisiva, na manhã de 31 de dezembro, o cenário mudou.

Os liberalistas, em maioria, somavam seus quatro votos ao do NOVO, representado pela vereadora Lizandra Dadam. O quinteto, então, entendeu que a superioridade numérica deveria garantir o direito de que um vereador do PL presidisse a Câmara de Vereadores no primeiro ano da nova legislatura.

Antes que as conversas chegassem ao ponto final, Souza – que sofreu recentemente com problemas de cunho pessoal -, deixou a reunião descontente com o rumo que o grupo pretendia seguir. Momentos depois, o martelo estava batido: Esaú Bayer (PL) seria o candidato de oposição à presidência da Câmara.

CANDIDATURA MANTIDA

Consultado horas mais tarde por colegas de oposição mais próximos, Claúdio do Jornal, como é conhecido, garantiu que colocaria seu nome à disposição dos parlamentares para o cargo de presidente, mesmo que fosse “candidato de um voto só”.

A decisão, inicialmente, não incomodou o grupo que, mesmo sem um membro, seguiria para o pleito com sete votos. Durante a sessão solene de posse, Souza foi novamente consultado. “Meu nome estará lá”, disse ao interlocutor, no palco do Anfiteatro Leda Regina de Souza.

ÚLTIMA REUNIÃO

Já na Câmara de Vereadores, os sete vereadores de oposição se reuniram brevemente em uma sala. Nela, as lideranças do movimento questionaram se o que havia sido decidido horas atrás seria sustentado por todos. Com o ok, partiram para a primeira sessão de 2025.

TRINCHEIRA ADVERSÁRIA

Os situacionistas não perderam tempo. Liderados pelo vice-prefeito Rudnei de Amorim (PSD), também conversaram a portas fechadas e alinharam suas estratégias. Até aquele momento, não havia qualquer definição pública do movimento que o grupo faria.

REGISTROS

Com o plenário da Câmara de Vereadores lotado, a vereadora Maria Edésia da Silva Vargas (PP), que presidia a sessão, abriu o registro das candidaturas. Bayer, prontamente, colocou-se no pleito, seguido por Souza, ambos da bancada de oposição.

O vereador Ezequiel de Amorim (PSD) chegou a posicionar o seu microfone próximo à boca. Quem acompanhou o processo de perto, chegou a imaginar que o parlamentar seria o candidato situacionista à presidência. Para a surpresa de muitos, o grupo governista não registou qualquer candidatura.

Os trabalhos da Casa do Povo seriam, então, conduzidos por um parlamentar de oposição: Esaú Bayer (PL) ou Cláudio Eduardo de Souza (MDB).

VOTAÇÃO

Logo no primeiro voto, Nadir Olindina Amorim (PSD) revelou ao público qual seria a estratégia do grupo e declarou voto em Cláudio do Jornal. A vereadora foi acompanhada por Maurício Poli (UNIÃO), Ezequiel de Amorim (PSD) e Júlio César Bucoski (PP). Renato Laurindo Júnior (PL), por sua vez, interrompeu a sequência e destinou seu voto ao correligionário, Esaú Bayer.

A eleição virou no voto seguinte. Flávio Henrique Souza (MDB), que havia participado das duas reuniões citadas acima sem indicar qualquer caminho diferente, bradou nos microfones da Câmara: “Eu voto no MDB, no Cláudio do Jornal”.

A decisão, prontamente, provocou reações de colegas da bancada de oposição e de parte do público presente no plenário. Nos bastidores, não faltaram sorrisos debochados, palavras obscenas, socos nas mesas e, na fala livre dos vereadores, algumas alfinetadas públicas.

A votação seguiu. Lizandra Dadam (NOVO), José Vicente de Souza e Silva (PL), Fabiano Morfelle (MDB) e Erivelto Leal dos Santos (PL) mantiveram o acordo e acompanharam Bayer na votação. Com o voto próprio e o sufrágio da presidente da sessão, Cláudio Eduardo de Souza (MDB) foi eleito presidente do Poder Legislativo.

VERSÃO

Ouvido pelo Blog, ainda no plenário da Casa do Povo, o vereador Flávio Henrique Souza (MDB), fiel da balança na disputa interna, garantiu que apenas seguiu o que havia sido acordado nas primeiras reuniões do grupo.

“Conversamos logo após a diplomação e estava definido que seria o Cláudio do Jornal o nosso presidente. Depois quiseram mudar. Votei no meu partido, votei no MDB”, revelou.

PONTO FINAL

Após a eleição, o prefeito Maickon Campos Sgrott (PP), que acompanhou todo o processo no plenário da Câmara de Vereadores, cumprimentou e abraçou Souza. Momentos depois, os chefes dos poderes Executivo e Legislativo posaram para uma foto.

Luz verde

Postado em 19 de dezembro de 2024
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Foto: VipSocial

Como apontavam os prognósticos, a cerimônia de diplomação dos 13 vereadores eleitos de Tijucas serviu como sinal verde para que as conversas sobre a presidência do Legislativo saíssem do ponto morto e acelerassem.

As sondagens já foram retomadas e os contatos restabelecidos. Em tese, o bloco de oposição segue em maioria e, se unido, não teria dificuldades em eleger toda a mesa diretora da Casa do Povo, com placar de 8 a 5.

Mantida a base, os favoritos para o cargo seriam os vereadores reeleitos Erivelto Leal dos Santos (PL) e Cláudio Eduardo de Souza (MDB). A dupla, segundo se especula, já teria avançado em conversas para garantir a presidência por dois anos. Entretanto, dependeriam do aval dos colegas.

O vereador reeleito Esaú Bayer (PL), que integra o bloco, cumpre um roteiro de viagem em família e não participou da cerimônia de diplomação. Porém, tem a mesma pretensão dos colegas e garante ser nome certo na eleição interna, em 1º de janeiro.

DO OUTRO LADO

Do lado governista, a vitória no processo depende do convencimento de dois opositores. Diversas incursões já ocorreram. Os alvos, segundo fontes do Blog, teriam sido os vereadores Renato Laurindo (PL) e Flávio Henrique Souza (MDB).

Cálculos e negociações

Postado em 11 de novembro de 2024
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Foto: Divulgação

O domo político da futura administração municipal de Tijucas definiu, com vistas no controle das ações da Câmara, os vereadores de oposição da próxima legislatura que estariam suscetíveis a acompanhar o governo na Casa do Povo. Para ter maioria, os situacionistas precisariam conquistar três parlamentares.

Os alvos, pelo menos em primeiro momento, seriam os estreantes Flávio Henrique Souza (MDB) e Renato Laurindo (PL), e mais o revindo Fabiano Morfelle (MDB). Com os três, representantes da gestão 2025-2028 estariam afinando conversas.

POR GRAVIDADE

As negociações para que o reeleito Erivelto “Danone” Leal dos Santos (PL) assuma o comando da FME (Fundação Municipal de Esportes) continuam. Caso o acordo seja firmado, o próximo suplente do PL, Écio Helio de Melo, herdaria uma cadeira na Câmara.

Não seria surpresa se, como condição, Ecinho, originário do PP e com duas legislaturas governistas, aceitasse regressar ao ninho cola-branca. Os primeiros contatos, inclusive, teriam sido realizados.

CONVICÇÃO

Para o zimbório de situação, uma reviravolta parece garantida. Eles trabalham com a certeza de que o eleito José Vicente de Souza e Silva (PL), que teve a candidatura suspensa durante a campanha e ainda compete na Justiça para a validação dos votos, não consiga ser diplomado vereador.

Nesse caso, o quociente eleitoral do PL seria diminuído e o do UNIÃO BRASIL se sobressairia. Com a derrocada de Zezinho, a vaga ficaria com José Roberto “Betinho” Giacomossi (UNIÃO), proveniente da aliança situacionista.