quinta-feira, 21 de novembro de 2024 VALE DO RIO TIJUCAS E COSTA ESMERALDA

Descarte 

Postado em 5 de julho de 2024
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Foto: Arquivo Pessoal

Embora nunca houvesse confirmado publicamente o desejo, o ex-comandante da Polícia Militar no Vale do Rio Tijucas, coronel Éder Jaciel de Souza Oliveira, sempre esteve disposto a contribuir com a política tijuquense. Nos bastidores, aliás, especulava-se a possibilidade do militar concorrer à vice-prefeitura. 

Durante uma entrevista ao VipSocial, nesta semana, o policial, que acaba de ingressar na reserva remunerada, revelou que ocorreram tratativas sobre o tema, mas que as chances foram rechaçadas por “lideranças políticas locais”. 

“Eu sou muito amigo de um vereador de Tijucas. Chegamos a pensar em ajudá-lo como vice e construir algo na parte de ordem pública. Só que as lideranças políticas locais não me querem. Os caras não querem. Tudo bem, tô tranquilo. Queria ajudar. Conversamos bastante sobre isso”, afirmou. 

O Blog apurou que o “vereador” citado na entrevista é o presidente do Poder Legislativo, Rudnei de Amorim (PSD), que nutre relações estreitas com o militar e contava com o seu apoio no projeto eleitoral. 

Resposta frontal

Postado em 5 de setembro de 2023
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Foto: Linha de Frente

O ex-governador de Santa Catarina, Carlos Moisés da Silva (REPUBLICANOS), discordou da denúncia feita pelo vereador de São João Batista, Nelson Zunino Neto (PP), ao TCE (Tribunal de Contas do Estado), que alegava “promoção pessoal” no Plano 1000, apresentado durante a gestão do ex-comandante do Corpo de Bombeiros.

Na época, o parlamentar e advogado batistense avaliou que haviam possíveis irregularidades no projeto. Segundo ele, a proposta era configurada por abuso de poder político e desvio de finalidade, e servia como “peça publicitária” na campanha de reeleição de Moisés.

O ex-chefe do Executivo catarinense explicou, em entrevista ao programa LINHA DE FRENTE, transmitido na última quinta-feira (31), que o Plano 1000 já existia mesmo sem o batismo oficial. “A ação já acontecia”, garantiu.

“O Plano 1000 fere frontalmente o critério político, a geografia de urna, essa coisa toda. Ele se afasta da política e traz tecnicidade às escolhas do governador. Então é frontalmente contrário à alegação”, completou.

Assista ao programa na íntegra: