Um ganha, outro perde
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O prefeito Emerson Stein (MDB) e os comerciantes de Porto Belo estão convencidos de que a TPA (Taxa de Preservação Ambiental) cobrada em Bombinhas prejudica a economia do município. Eles argumentam que o vaivém de visitantes entre as duas cidades reduziu consideravelmente desde que o pedágio entrou em vigor.
Stein, a propósito, pediu que a prefeitura de Bombinhas apresente, em 15 dias, uma proposta de ressarcimento para as perdas que o comércio da Capital Catarinense dos Transatlânticos vem acumulando depois da instituição da taxa ambiental. Uma das alternativas levantadas, em conjunto com a CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas) de Porto Belo, é a extensão do prazo de validade do pedágio.
O comércio, em pesquisa com os turistas, acredita que os prejuízos seriam minimizados se o pagamento da TPA valesse por 72 horas ao invés das atuais 24 horas. O prefeito de Bombinhas, Paulo Henrique Dalago Müller (DEM), enviou a proposta dos vizinhos para análise no departamento jurídico do município.
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NA SAÍDA
De acordo com o presidente da CDL de Porto Belo, Rafael Souza, a taxa de preservação ambiental deveria, ainda, ser cobrada apenas na saída de Bombinhas, e não na entrada. “Dessa forma, todos os visitantes teriam mais tempo de entender a importância da cobrança, mais tempo para procurar os locais adequados para pagamento, e mais conforto em sua chegada às encantadoras praias cidade”, explica.