sexta-feira, 22 de novembro de 2024 VALE DO RIO TIJUCAS E COSTA ESMERALDA

Gratidão e união

Postado em 28 de outubro de 2016
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Prefeito eleito em Tijucas, o professor Elói Mariano Rocha (PSD) tem encontro marcado, hoje, com os seis vereadores eleitos  Elizabete Mianes da Silva (PSD), José Leal da Silva Júnior (PSD), Juarez Soares (PPS), Maria Edésia “Déda” da Silva Vargas (PT), Rudnei Amorim (DEM) e Vilson Natalino Silvino (PP) nas coligações proporcionais da campanha.

Mariano Rocha tem, na pauta, um agradecimento especial ao time, e o planejamento das atuações parlamentares na próxima Legislatura, que, evidentemente, deve seguir em consonância com as ações do governo a partir de 2017.

Todos por ela

Postado em 26 de outubro de 2016
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Foto: Divulgação

Estimulados pelos progressistas Helio Gama e Vilson Natalino Silvino, o prefeito eleito Elói Mariano Rocha, mais o presidente do PSD em Tijucas, empresário Jilson “Gil” Oliveira, e o vice-prefeito eleito Adalto Gomes (PT) foram a Florianópolis, ontem, prestar apoio à campanha de Ângela Amin (PP) à prefeitura da capital.

No segundo turno das eleições municipais, que termina neste domingo (30), Ângela concorre ao cargo máximo do município contra o deputado estadual Gean Loureiro (PMDB)  que, atualmente, leva vantagem nas pesquisas.

Obras e Educação

Postado em 19 de outubro de 2016
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Ser uma figura meramente ilustrativa no próximo governo de Tijucas não está nos planos do vice-prefeito eleito Adalto Gomes (PT). Sóbrio e bem articulado, ele pretende participar ativamente da administração municipal. E, de acordo com informações de bastidores, estaria bastante propenso ao comando da Secretaria de Obras, Transportes e Serviços Públicos do município.

Especula-se, ainda, que a gerência da pasta de Educação também esteja praticamente definida. A professora Ivania Lemos Freitas, que goza de muito prestígio com o prefeito eleito Elói Mariano Rocha (PSD), tem grandes chances de voltar ao cargo que ocupou por alguns meses na gestão de Uilson Sgrott, em 2004.

Elenco em formação

Postado em 18 de outubro de 2016
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Embora a campanha do prefeito eleito Elói Mariano Rocha (PSD) tenha sido pautada na impessoalidade, sem promessas de cargos e benesses a partidários aliados, é evidente que o PT, do vice-prefeito eleito Adalto Gomes, tem a sua parcela de cooperação no processo e deve ser prestigiado na administração municipal. Uma das pastas pleiteadas pelo partido é a de Ação Social. O nome mais cotado para o posto é o da diretora da Apae do município, Cláudia Büchele, que teria o parlamentar suplente Tannay Vaz Júnior como braço direito.

Vencido em Porto Belo, o prefeito Evaldo Guerreiro (PT) também pode desembarcar em Tijucas a partir de 2017. Ele é personagem frequente nas pautas do PT da Capital do Vale, e tem aprovação do partido para, se houver oportunidade, contribuir com o próximo governo tijuquense.

Prestígio

Postado em 17 de outubro de 2016
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Presidente do PSD em Tijucas, o empresário Jilson “Gil” Oliveira recebeu amigos e convidados especiais no sábado (15), na sua aconchegante casa de recreio, no Sul do Rio, para comemorar a passagem do seu 51º aniversário  que, de fato, aconteceu na quarta-feira (12).

Entre os presentes estavam o engenheiro Sérgio “Coisa Querida” Cardoso, um dos responsáveis diretos pela vitória do partido nas eleições municipais deste ano, e o prefeito eleito Elói Mariano Rocha (PSD).

Escalação do time

Postado em 13 de outubro de 2016
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Pelo menos um dos nomes do colegiado municipal de Elói Mariano Rocha (PSD) está definido e sacramentado. O prefeito eleito fez o convite, e o empresário Helio Gama aceitou comandar a unificada Secretaria de Administração e Finanças da próxima gestão.

Neste momento, Gama, Mariano Rocha e o prefeito Valério Tomazi (PMDB) começam a se reunir no paço municipal de Tijucas para tratar das demandas da transição de governo.

Quatro: O partido em duas frentes

Postado em 7 de outubro de 2016
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Em meados de 2011, o PSD ressurgia pelas mãos do economista e engenheiro civil Gilberto Kassab, então prefeito de São Paulo. O partido reestreava forte na política nacional, repleto de importantes adesões. Uma das mais relevantes vinha de Santa Catarina: a família Bornhausen deixava o DEM para encorpar a nova bandeira. Na mesma época, a controversa Tríplice Aliança governava o Estado sem oposição e aproximava os Bornhausen do PMDB de Luiz Henrique da Silveira. Fatos que, somados a outras situações, salientavam as conexões entre o prefeito de Tijucas, Elmis Mannrich (PMDB), e o então deputado federal Paulo Bornhausen, principal articulador do recente PSD no território barriga-verde. A relação entre ambos tornou-se tão agradável que não tardou para firmarem um acordo: o candidato a vice-prefeito do PMDB nas eleições majoritárias de 2012 em Tijucas seria um peessedista.

As opções ainda eram escassas na Capital do Vale. O partido começava a se estruturar no prestígio do engenheiro Sérgio Fernandes Cardoso  que, naquela feita, era o tijuquense mais próximo do herdeiro Bornhausen – e contava, na ocasião, com apenas alguns seguidores. O empresário Jilson José de Oliveira e o vereador Ailton Fernandes, que cumpria a quinta legislatura consecutiva, estavam entre eles. O parlamentar, em princípio, ficou pré-selecionado; porque era comedido na Câmara, não fazia oposição severa ao PMDB e gozava de situação econômica interessante à futura campanha.

Mannrich estava no segundo mandato e não poderia mais concorrer no pleito majoritário. O então vereador Valério Tomazi (PMDB) ostentava favoritismo entre os peemedebistas para a sucessão municipal, e a proposta passou a ser apresentada em reuniões diversas com Paulo Bornhausen em Florianópolis. Os encontros eram sempre acompanhados pelo presidente municipal do partido à época, advogado Marcio Rosa. Naquele mesmo ano, havia cerca de 16 meses das eleições, a dupla Valério & Ailton estava chancelada.

Rosa, no entanto, embora houvesse concordado com tudo na ocasião, passou a considerar a candidatura a prefeito. Recebia estímulos diversos dos amigos, dos funcionários do Samae (Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto) autarquia que comandava naquela gestão e de muitos correligionários. Era o presidente do PMDB no município e acreditava que pudesse se impor internamente. Começou, então, a articular a ideia; mesmo que não tratasse abertamente do assunto com o prefeito. Mannrich, por sua vez, sabia das movimentações apenas por terceiros, mas fazia questão de não querer acreditar. Até que quatro meses antes do pleito, no fim do prazo de desincompatibilização para as eleições majoritárias de 2012, a carta de renúncia ao cargo de diretor do Samae chegou à mesa do chefe do Executivo municipal.

Os amigos tornaram-se rivais. As discussões não cessaram. Numa delas, no primeiro gabinete do paço, os gritos ecoaram pelos corredores; e secretários e partidários saíam e entravam freneticamente na sala, nervosos. Elmis Mannrich e Marcio Rosa estavam em lados opostos pela primeira vez desde 2004. O prefeito queria cumprir o compromisso com Tomazi e Bornhausen; o presidente do partido queria o apoio do amigo, com quem era unha e carne, e a quem ajudou, e muito, a eleger oito anos atrás. Mas não houve entendimento. As linhas do PMDB, naquele momento, eram duas. E seguiriam assim para a pré-convenção do partido, semanas depois.

Valério Tomazi e Marcio Rosa travaram uma disputa instigante, voto a voto, no diretório do partido. Ao fim da contagem, para alívio de Mannrich, o vereador levou a melhor. Três votos separaram o vitorioso do derrotado. Uma das alas do PMDB de Tijucas comemorava e a outra lamentava. Enquanto o presidente caminhava, cabisbaixo, para a saída do CTG Fazenda Eliane, onde ocorreu a pré-convenção, a sonorização do evento lançou a clássica “Vou Festejar”, de Beth Carvalho, com o famoso verso “Vou festejar / o teu sofrer / o teu penar”. Era a gota d’água.

O comandante do PMDB, naquelas eleições, não ficou em Tijucas. Assumiu a coordenação de campanha de Sandra Regina Eccel (PMDB) em Nova Trento; mas a família, especialmente mulher e filhos, eram frequentes nas carreatas e comícios da oposição na Capital do Vale. Tomazi venceu nas urnas, sem o presidente do partido nos palanques e na campanha. Depois disso, não houve mais contato, sequer cumprimento, entre Mannrich e seu ex-amigo. Rosa tornou-se opositor a partir de 2013. Assumiu a presidência do PSDB e, mais tarde, filiou-se ao PSD com expectativas muito claras de candidatura a prefeito em 2016 e desforra contra a cúpula periquita.

Como mostra a história recente, Elói Mariano Rocha disputou as eleições deste ano pelo PSD. Preterido entre os colas-brancas e desmedidamente chateado, Marcio Rosa refez, depois de quatro anos, a amizade com Elmis Mannrich. Voltou para casa depois de encabeçar um período de oposição feroz às suas origens. Nesse tempo, transformou muitos periquitos em canários e tucanos; denunciou práticas controversas de ex-aliados a órgãos judiciais; reprovou publicamente, pela imprensa ou nas rodas sociais, condutas de gestões peemedebistas passadas, enfim… O ex-presidente do PMDB voltou, mas também deixou um rastro de destruição pelo caminho. Domingo (2 de outubro de 2016), ele estava lá, tentando desfazer o passado e construir um novo futuro. Não deu tempo.

Dois: A ressurreição de Lázaro

Postado em 5 de outubro de 2016
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Candidato a vice-prefeito vencido nas eleições de 2004 pelo PSDB, o genuinamente cola-branca Luiz Rogério da Silva passou os três anos seguintes em Brasília, como assessor do então deputado federal Djalma Berger. À época no emergente PSB, ele recebeu um convite inusitado: disputar as eleições municipais de Tijucas como candidato a vice-prefeito do ex-adversário Elmis Mannrich (PMDB), que iria à reeleição. As indicações partiram do ex-prefeito Nilton “Gordo” Fagundes, que se alinhava fortemente à administração municipal, e da então secretária de Educação, Elizabete Mianes da Silva. As costuras começaram na Câmara, com o vereador Sérgio Murilo Cordeiro, que ainda era oposição e muito próximo de Rogerinho. Gordo e Bete sustentavam que dificilmente perderiam a eleição se os dois líderes oposicionistas fossem aliados naquela feita.

Mannrich e o PMDB tiveram a primeira chance de anular dois dos seus principais adversários. Mas preferiram oxigenar a carreira política de Silva e dar guarida a Cordeiro, que anunciava aos quatro ventos suas diferenças com o PT e com Roberto Vailati, candidato no pleito majoritário pela oposição em 2008. A dupla Elmis & Rogerinho venceu, com a maior diferença de votos da história (6.252), a eleição pela prefeitura de Tijucas; e Serginho recebeu, a partir de 2009, como prêmio pela lealdade na campanha, o comando da Secretaria Municipal de Saúde, para desgosto nefando dos peemedebistas históricos. O abrigo, com pompa e circunstância, aos ex-adversários – um na vice-prefeitura e outro numa das principais pastas do governo –, passou a ser um problema que o prefeito e a cúpula do partido se obrigaram a administrar desde então. O desconforto, de parte a parte, era nítido.

Eleita pela primeira vez à Câmara Municipal, a professora Lialda Lemos (PSDB), que se transformaria na mais severa crítica dos governos peemedebistas nos últimos tempos, escolheu sua primeira vítima naquela legislatura. Dela, o então vice-prefeito recebeu a alcunha de Lázaro, o personagem bíblico ressurgido da morte.

Rogerinho se reergueu. Serginho seguiu forte. Ambos certamente têm gratidão à assistência do PMDB numa das fases decisivas das suas carreiras públicas; e domingo (2 de outubro de 2016), de volta às suas origens, foram respectivamente responsáveis pelo marketing e pela coordenação geral da campanha do professor Elói Mariano Rocha (PSD), vitorioso na mais catastrófica participação dos periquitos nas eleições majoritárias de Tijucas.

Mudou

Postado em 3 de outubro de 2016
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Tijucas comprou o conceito de que “mudar faz bem” e realmente guinou. Num dos mais acachapantes triunfos da história das eleições municipais, o professor Elói Mariano Rocha (PSD) e o policial rodoviário federal aposentado Adalto Gomes (PT) desbancaram o ex-prefeito Elmis Mannrich (PMDB) e o vereador Edson Souza (PMDB) no pleito majoritário e conquistaram, clara e expressivamente, o direito de governar o município pelos próximos quatro anos.

Os colas-brancas, que votaram 25 e duas vezes 13 nas últimas três eleições dominadas pelos periquitos, encontraram aconchego no 55 número que recebeu a segunda maior audiência de todos os tempos nas concorrências eleitorais da Capital do Vale. A excessiva diferença no placar (2.982 votos) não deixa dúvidas: a esperança por novos acertos suplantou os recorrentes erros da situação, tanto nas últimas gestões quanto na recente campanha do PMDB.

Tribunal lotado

Postado em 30 de setembro de 2016
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Baseada em denúncia ao Ministério Público formalizada pela vereadora Lialda Lemos (PSDB) hoje aliada do ex-prefeito e novamente candidato na concorrência majoritária Elmis Mannrich (PMDB) e também testemunha no caso, a juíza Monike Silva Póvoas Nogueira, titular da Segunda Vara Cível de Tijucas, determinou, ontem, abertura da ação civil pública que apura supostas irregularidades em licitações durante as gestões 2005-2008 e 2009-2012.

De acordo com os autos, os valores envolvidos auferem a casa dos R$ 400 mil.

Em contrapartida, advogados da coligação “Experiência e Trabalho” ajuizaram, na mesma data, pedidos de cassação de candidatura contra Elói Mariano Rocha (PSD), Adalto Gomes (PT), Elizabete Mianes da Silva (PSD) e José Leal da Silva Júnior (PSD) por supostas violações na Lei Eleitoral como abuso do poder de autoridade e condutas vedadas a agentes públicos em campanhas, utilização indevida de meios de comunicação e captação ilícita de sufrágios com abuso de poder econômico.