quinta-feira, 28 de agosto de 2025 VALE DO RIO TIJUCAS E COSTA ESMERALDA

Fim das especulações

Postado em 19 de dezembro de 2016

Enfim, o escalão principal do próximo governo de Tijucas está formado e sacramentado.

Amanhã, às 10h, o prefeito eleito Elói Mariano Rocha (PSD) reúne a imprensa, no auditório do Sebrae, para oficializar as escolhas.

Aqui não!

Postado em 15 de dezembro de 2016

O prefeito eleito Elói Mariano Rocha (PSD) não engole o arbitramento do governador e correligionário Raimundo Colombo (PSD), que assinou, anteontem, autorização para a construção da Penitenciária Industrial de Tijucas que objetiva a criação de outras 625 vagas carcerárias na cidade.

Mariano Rocha se organiza, agora, para tratar do tema, segunda-feira (19), primeiro nas bases e depois com a sociedade. Hoje pela manhã, após as diplomações dos eleitos em Tijucas, ele revelou ao blog que pretende ser um combatente incansável nesse pleito.

Diplomação

Postado em 14 de dezembro de 2016

Todos os eleitos em Tijucas, em 2 de outubro, serão diplomados pela Justiça Eleitoral amanhã, às 10h, no anfiteatro Leda Regina de Souza.

Há, ainda, a expectativa de que os nomes dos secretários municipais sejam oficialmente anunciados pelo próximo mandatário da Capital do Vale, professor Elói Mariano Rocha (PSD), depois da diplomação.

Adiamento

Postado em 12 de dezembro de 2016

O prefeito eleito de Tijucas, Elói Mariano Rocha (PSD), reuniu-se nesta tarde com as equipes de transição de governo para a apresentação dos relatórios setoriais da atual administração.

Faltou, porém, o anúncio do secretariado, ansiado por grande parte dos presentes. Fontes próximas a Mariano Rocha informam, agora, que o colegiado municipal deve ser conhecido apenas após a diplomação, agendada para dia 15.

Três para Educação

Postado em 8 de dezembro de 2016

De certo, o comando da Educação no próximo governo de Tijucas está desenhado. Os anúncios oficiais estão previstos para a próxima semana; mas, de antemão, sabe-se apenas que o prefeito eleito Elói Mariano Rocha (PSD) deve contemplar, nesse posto, um nome da rede municipal de ensino.

As mais claras opções, em princípio, são três. Dentre as professoras Deise Juliana Silveira, Neide Maria Reis e Rosimere Furtado uma deve ser a escolhida. Ambas vêm participando ativamente deste período de transição, e se aprontam para, caso surja o convite, assumir o cargo.

Perfil

Postado em 7 de dezembro de 2016

Diante das manifestações contrárias – naturais e compreensíveis, segundo o Estado Democrático de Direito – relativas à escolha da fonoaudióloga Estela Maris Ribeiro para o comando da Secretaria Municipal de Saúde de Tijucas no próximo governo, o blog, responsável pela exclusividade da notícia, informa, com base em fontes precisas, que essa provável nomeação está contemplada na cota pessoal do prefeito eleito Elói Mariano Rocha (PSD).

Embora tenha se candidatado a deputada estadual pelo PT em 2010, Estela, a propósito, não tem filiação partidária atual e, sobretudo, é domiciliada em Tijucas.

Transição

Postado em 7 de dezembro de 2016

Equipes formadas pelo prefeito eleito Elói Mariano Rocha (PSD) trabalham, há dias, num sistema de levantamento de dados nas secretarias municipais e departamentos públicos de Tijucas para, em princípio, identificar as necessidades primárias de cada setor. Os resultados serão apresentados na próximas segunda-feira (12), em assembleia interna.

Fontes confiáveis revelam, inclusive, que Mariano Rocha pretende, nessa mesma ocasião, anunciar as escolhas para o colegiado municipal.

Quinze: A campanha antes do fim

Postado em 6 de dezembro de 2016

Para concluir a série “Os 15 Motivos”, o blog traz um apanhado dos possíveis, e muito prováveis, equívocos da recente campanha do PMDB, baseado em análises pontuais de quatro observadores da política de Tijucas – dois com propensão à continuidade e outros dois inclinados à alternância de poder –, consultados ocasionalmente para a construção deste artigo. Seguem, em tópicos:

  • Os desencontros dos grupos de oposição podem ter sido mais prejudiciais ao PMDB do que propriamente aos adversários. A diluição do movimento L.I.M.P.E., que surgia como esperança concreta de novos rumos na política de Tijucas, e a consequente indicação do professor Elói Mariano Rocha (PSD) – alheio ao processo eleitoral havia oito anos – como candidato a prefeito dos oposicionistas, foram fatores que contribuíram para um possível relaxamento nas bases peemedebistas. A confiança, até a campanha, passou a conviver com altas e perigosas doses de presunção.
  • A coordenação de campanha do PMDB não era a mesma. Algumas figuras cerebrais de eleições passadas foram substituídas; e não escondem pontas de mágoa por isso. Os novos coordenadores, a propósito, estavam crentes que apenas o nome do ex-prefeito Elmis Mannrich (PMDB) e seus acertos nas gestões 2005-2008 e 2009-2012 eram suficientes para vencer o pleito.
  • O arrojo, que margeava com a vaidade, era tipificado nos contatos iniciais com alguns líderes comunitários, formadores de opinião e simpatizantes do PMDB, que, desconfortáveis com as novidades apresentadas, ameaçavam não acompanhar o partido, não hastear a bandeira e, em alguns casos, não votar em Mannrich. Alguns relatam com ressentimento que, nessas situações, especialmente nas fases iniciais da campanha, eram prontamente descartados com a famigerada frase “não fazes falta”.
  • As decisões estavam restritas a poucas cabeças, e o eleitor ferrenho, que discutia publicamente e levava a voz do partido adiante, não conhecia os detalhes do processo e, conseguintemente, ficava sem argumentos para construir defesas consistentes em favor do PMDB. Em paralelo, a comunidade era convidada a debater sobre os benefícios da “mudança”, e qualquer elemento favorável à manutenção dos peemedebistas no poder era facilmente suplantado pelo slogan “mudar faz bem”.
  • As visitas e comícios foram reduzidos como nunca antes nas campanhas do PMDB em Tijucas. Os badalados arrastões se restringiram a poucos passos, e os ajuntamentos públicos se comprimiram nos encontros de bairros – onde, de acordo com participantes ativos desses eventos, poucos eram, de fato, os moradores assestados. Os analistas, contribuintes deste último capítulo, foram unânimes em atribuir esse fator à ausência de ineditismos – afinal, os eleitores já conheciam o candidato do partido –, à campanha curta e à falta de recursos econômicos, de parte a parte, para despesas dessa ordem. As pesquisas anteriores ao processo eleitoral, todas amplamente favoráveis, também teriam motivado essa desnecessidade de grande empenho.
  • A identidade da nominata de vereadores com o PMDB também é contestada. No quadro de candidaturas, muito pelos agravos da Operação Iceberg, não havia um grande número de puxadores; aqueles que, mesmo antes do pleito, eram líderes nas apostas de votações expressivas. Nos lugares de periquitos históricos, o eleitor enxergou postulantes à Câmara que meses atrás ainda participavam do exército adversário. E estes, conforme mostram os resultados da eleição, pouca diferença fizeram.
  • Até mesmo o material de campanha ficou aquém das versões anteriores. Nos santinhos e plotagens, Mannrich e Edson Souza (PMDB) não sorriam; não pareciam leves. O semblante sisudo dos candidatos peemedebistas no retrato desagradou a massa periquita mais atenta. Diferentemente, Marino Rocha, que sempre teve humor mais contido, exibia uma promissora alegria nas estampas dos colas-brancas.
  • Surpreendentemente, o PMDB copiou fielmente um dos principais erros dos adversários em eleições anteriores. Para rebater os números do respeitado Instituto Mapa, que antecipava vitória de Mariano Rocha em 11 pontos percentuais, a coordenação de campanha de Mannrich apresentou índices discrepantes assinados pelo desconhecido, ora suspeito, Incope (Instituto Catarinense de Opinião Pública e Estatística).
  • Os motes de campanha que se sustentavam na “mudança” foram avassaladores, e não houve qualquer estratégia de combate – ou, pelo menos, uma que fosse efetiva – para confrontar esse argumento.
  • Não obstante, sequer os desgastes do PT, que compôs a chapa oposicionista com o candidato a vice-prefeito Adalto Gomes, foram explorados consistentemente. Os seguidos escândalos nacionais, que culminaram com as prisões de inúmeras lideranças do partido por corrupção, difundidos incansavelmente pelos noticiários do país, praticamente varreram dos governos municipais do Brasil inteiro todo e qualquer representante da sigla; e Tijucas passou a constar na lista de exceções.

Os equívocos – e acertos – na campanha existem em ambos os lados das trincheiras. Este último episódio da série “Os 15 Motivos” traz alguns deles, conhecidos nos bastidores, produtos de pesquisas e análises, que podem ter sido preponderantes para o resultado das urnas; mas que apenas acompanharam uma tendência natural, edificada em 12 anos de situações vividas nos governos do PMDB e na política interna de Tijucas. No fim, é prudente afirmar que venceu quem errou menos; ou quem aproveitou melhor o momento e as fraquezas do adversário.

A série, calcada em informações privilegiadas e contribuições de fontes diversas, evidencia, sobretudo, que a prescrita derrota do PMDB nas últimas eleições de Tijucas tem um pano de fundo muito mais abrangente que a campanha recente. O blog espera, entretanto, que tenha servido – e que ainda venha servir adiante – de objeto para outras análises. A gratidão pela aprazível companhia dos leitores permanece, agora e sempre.

Nova política

Postado em 5 de dezembro de 2016

A postura extremamente ortodoxa assumida pelo prefeito eleito Elói Mariano Rocha (PSD) em relação à construção do próximo governo de Tijucas tem surpreendido – positiva e negativamente – parte do grupo de sustentação da campanha vitoriosa nas recentes eleições municipais.

O futuro mandatário da Capital do Vale vem reiterando nas sucessivas reuniões entre caciques colas-brancas, conforme pregava antes do pleito, que não deve obrigações a ninguém e não tem compromissos com investidores e correligionários, e que governará segundo sua cartilha. Alguns canários históricos, que suportaram os adversários no poder pelos últimos 12 anos, começam, inclusive, a mostrar antipatia pelos métodos austeros de Mariano Rocha. As cobranças, tanto na distribuição de cargos quanto nos dividendos da campanha, são itens recorrentes nas pautas dos encontros do time. Pois, então?!

Dono da bola

Postado em 5 de dezembro de 2016

Colunista esportivo de jornais e sites como Razão, Notícias do DiaBola do Vale, além de ex-secretário de Saúde do município de São João Batista, Osmar Adriano Filho, o Marinho, é quem deve comandar o setor de Esportes da próxima administração municipal de Tijucas.

Desde que o prefeito eleito Elói Mariano Rocha (PSD) decidiu pela fusão da Secretaria de Cultura, Juventude e Direitos Humanos com a FME (Fundação Municipal de Esportes) na gestão 2017-2020, Marinho tem sido presença constante no processo de transição, sempre na retaguarda da próxima secretária de Cultura, Esporte e Lazer, professora Paula Rosa.