sábado, 20 de abril de 2024 VALE DO RIO TIJUCAS E COSTA ESMERALDA

Plano B

Postado em 24 de maio de 2019
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Se o plano de comandar o partido do presidente Jair Bolsonaro (PSL) em Tijucas foi frustrado, o servidor público municipal Renato Sartori tem, agora, um novo alvo: a legenda do vice-presidente Antonio Hamilton Mourão (PRTB).

Sartori, que continua filiado ao PSL, vem orientando os correligionários a não participarem do encontro municipal do partido, terça-feira (28), sob a batuta de Gerson Henrique Marcelino, e anunciando que pretende hastear a bandeira do PRTB em Tijucas brevemente.

Encontro peesselista

Postado em 22 de maio de 2019
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Quatro deputados estaduais – Ana Caroline CampagnoloCarlos Henrique de (Sargento) LimaOnir (Coronel) MocellinRicardo Alba – e o presidente estadual do partido, Lucas Esmeraldino, vêm a Tijucas, terça-feira (28), no salão de festas da Adec, para o encontro do PSL municipal.

É a primeira ação partidária do recém-oficializado presidente Gerson Henrique Marcelino, que estendeu o convite, ainda, a outras representações do PSL na região.

Desencanto

Postado em 6 de maio de 2019
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Presidente nacional do Partido Trabalhista Cristão, o advogado e jornalista Daniel Tourinho esteve em Tijucas na quinta-feira (2) para articular a formação do diretório estadual do partido. Fez um convite formal, por indicação, para a presidência da legenda em Santa Catarina, ao servidor público municipal Renato Sartori, que declinou.

O chefe do Departamento de Estrada de Rodagem recusou a proposta sob a justificativa de que ainda estaria muito chateado com a perda da representação municipal do PSL para o ex-bombeiro militar Gerson Henrique Marcelino.

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Pedra cantada no Blog e no quadro Política em Foco – que o colunista apresenta no Jornal TopNotícias, no Portal TopElegance às quintas-feiras – deu bingo. Já consta, desde ontem, no sistema de informações partidárias do TRE (Tribunal Regional Eleitoral), a comissão provisória do PSL em Tijucas com o ex-bombeiro militar Gerson Henrique Marcelino na presidência.

O litígio entre Marcelino e o servidor público municipal Renato Sartori, que concorriam diretamente pelo comando da sigla no município, durou meses. Desde dezembro, o PSL não tinha representação na Capital do Vale. Nos bastidores do processo, porém, o jogo era intenso; e as melhores cartas sempre estiveram com o ex-bombeiro.

Aliado a figuras basais do partido na região – como o deputado estadual Onir Mocellin, militar reformado, de quem é assessor parlamentar na Assembleia Legislativa, e o próprio governador Carlos Moisés da Silva, a quem acompanhou nas incursões pelo estado durante a campanha –, não tardou para que o ex-diretor de Trânsito do município conquistasse a simpatia e a preferência da cúpula peesselista. Sartori, por sua vez, tinha apenas uma promessa do presidente estadual do PSL, Lucas Esmeraldino, e o discurso vago de que havia conquistado ampla votação para o chefe do Executivo estadual e para o presidente Jair Bolsonaro nas eleições de 2018 em Tijucas.

Pesaram, ainda, contra o chefe do Departamento de Estrada de Rodagem do município o histórico político no PT e uma candidatura a vereador rejeitada, em 2016, no PEN, por falta de prestação de contas com a Justiça Eleitoral, além da recorrente austeridade verborreica nas redes sociais e em encontros públicos confrontando cidadãos e parte da imprensa que não o reconheciam como presidente municipal da legenda – o que, de fato, não era, desde dezembro. Líderes do PSL estadual passaram a acompanhar atentamente o comportamento dos concorrentes ao comando do partido em Tijucas, a receber informações de ambos, e formaram a balança.

Marcelino se valeu da discrição, do lastro e do conhecimento prático sobre o trâmite político. Enquanto o concorrente se impunha no Facebook, o ex-bombeiro buscava perfis técnicos para a formação de uma comissão capaz de seduzir a cúpula peesselista e formalizava ofícios em papel timbrado, cordiais, rubricados por parlamentares afins, ao comando estadual do partido. Há 16 dias, o presidente do PSL em Santa Catarina rubricou o “visto” no pedido de homologação da legenda em Tijucas para um time que contava com ex-militares, um servidor da Justiça estadual, advogado e contador, além de jovens idealistas e empresários da cidade. O documento era sustentado, ainda, por quatro dos cinco deputados estaduais do PSL mais bem votados em 2018: Ricardo AlbaAna CampagnoloCoronel MocellinSargento Lima. Foi o xeque mate.

Na semana passada, no encontro regional do partido, o então postulante à presidência do PSL tijuquense Gerson Marcelino foi chamado à mesa protocolar e sentou ao lado de Esmeraldino; enquanto Sartori esteve o evento inteiro na plateia e, quando teve a palavra, achincalhou a mídia “mentirosa” e cobrou efusivamente uma posição do comando estadual do partido. E a decisão foi, enfim, tomada.

Últimos detalhes

Postado em 17 de abril de 2019
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Foto: Divulgação

Bombeiro militar aposentado, o ex-vereador Gerson Henrique Marcelino esteve agora com o presidente do PSL estadual, Lucas Esmeraldino, tratando da oficialização da comissão executiva do partido em Tijucas.

O secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável tem um ofício assinado por quatro dos cinco deputados estaduais peesselistas mais votados em 2018, que solicitam a homologação junto ao TRE (Tribunal Regional Eleitoral), o quanto antes, da comissão tijuquense com Marcelino no comando e com o advogado e contabilista Paulo Roberto Severiano na vice-presidência. O time se forma, ainda, com outros ex-militares, além de um servidor da Justiça estadual e de jovens e empresários da cidade.

Terceira via

Postado em 22 de março de 2019
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Nem só de Renato SartoriGerson Henrique Marcelino vive o PSL de Tijucas. Passarinho incolor chega para contar que tem mais gente interessada no comando do futuro diretório municipal do partido.

De acordo com a ave sinsitra, o empresário Modestino Jacondo Crocetta Batista estaria formando uma chapa para concorrer com as outras duas já estabelecidas. Figura ativa no meio político, o administrador do Posto Modesto teria um amigo, deputado federal peesselista, que estaria orientando o trâmite e agindo nos bastidores.

Desacordo

Postado em 12 de março de 2019
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O copo transbordou. Os diálogos cessaram nas duas comissões interessadas no comando do PSL de Tijucas. Não houve acordo e o confronto foi restabelecido. O grupo encabeçado pelo ex-bombeiro militar Gerson Henrique Marcelino não admite o servidor público municipal Renato Sartori na presidência do partido e deve ir para o tudo ou nada.

O deputado estadual Onir Mocellin (PSL) intercedeu e pediu que houvesse concessões de parte a parte. Sartori, no entanto, não abre mão do comando do diretório. As chapas devem ser protocoladas nos próximos dias e a cúpula estadual do partido pode ter que decidir entre uma e outra.

Unificação à vista

Postado em 19 de fevereiro de 2019
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Começou em guerra, mas pode terminar em namoro. As vertentes do PSL em Tijucas podem entrar em consenso e se unir. Há conversas de parte a parte, com intermediários interessados no acordo, que vêm evoluindo sistematicamente nos bastidores da legenda.

De um lado está o ex-bombeiro Gerson Henrique Marcelino, que tem uma comissão formada com 22 membros – quase todos militares reformados, entre advogados, professores e jovens idealistas – e conta com o apoio do líder do governo na Assembleia Legislativa, deputado estadual Onir Mocellin (PSL); e do outro, o servidor público municipal Renato Sartori, que comandou a provisória do partido até dezembro e se esteia no deputado estadual Felipe Estevão (PSL) para retomar o posto. Entre eles, não há conversa; mas os seguidores das duas alas tratam internamente sobre a unidade. E a ideia parece agradar os caciques, que já impuseram condições para uma possível conciliação.

Partido em formação

Postado em 24 de janeiro de 2019
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É no deputado estadual eleito Onir Mocellin (PSL) que o bombeiro aposentado, ex-vereador e psicólogo Gerson Henrique Marcelino se esteia para oficializar o diretório do PSL em Tijucas. O parlamentar estreante, militar reformado, que tem base eleitoral em Itajaí, seria o encarregado de constituir as representações do partido na região.

Marcelino já tem 18 pessoas – que devem passar a 22 nos próximos momentos –, entre policiais e bombeiros militares de reserva, advogado, professor e contador, além de jovens e idealistas, prontas para a formação do provável comando do PSL na Capital do Vale. Os trâmites, na cúpula da agremiação, estariam bastante adiantados.

CONVITE

A relação entre o tijuquense e o Coronel Mocellin é antiga. Vem dos tempos de serviço ao Corpo de Bombeiros Militar. Tanto que o deputado estadual eleito convidou Marcelino para uma secretaria parlamentar na Assembleia Legislativa. O chamado foi aceito.

Oficialização do PSL

Postado em 16 de janeiro de 2019
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Assessor parlamentar do Corpo de Bombeiros Militar na Alesc (Assembleia Legislativa de Santa Catarina), o psicólogo e ex-vereador Gerson Henrique Marcelino, de Tijucas, continua arquitetando, nos bastidores, sem alarde, a oficialização do PSL em Tijucas. Tem ligação estreita com o governador Carlos Moisés da Silva (PSL) – que é comandante de reserva do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina e a quem acompanhou pelo Estado durante a campanha de 2018 –, conta com respaldo na regência estadual do partido e vem conversando com lideranças da Capital do Vale para a formação do diretório municipal.

De acordo com os registros do TRE (Tribunal Regional Eleitoral), o PSL não tem representação em Tijucas. A comissão provisória que regia o partido no município não foi homologada e deixou de constar no sistema da Justiça Eleitoral.