quinta-feira, 2 de maio de 2024 VALE DO RIO TIJUCAS E COSTA ESMERALDA

Rota das águas

Postado em 7 de novembro de 2016
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Presidente do PSD em Tijucas, o empresário Jilson “Gil” Oliveira está, obviamente, nos planos do próximo governo municipal. Figura à frente do partido vitorioso nas recentes eleições na Capital do Vale, ele conta com amplo prestígio junto ao prefeito eleito Elói Mariano Rocha (PSD), e, especialmente, ao engenheiro Sérgio “Coisa Querida” Cardoso, que vem participando ativamente das demandas da nova administração.

Não se afirma e tampouco se confirma, mas, de acordo com fontes fidedignas, Gil estaria próximo de receber a gerência do Samae (Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto). Questionado pelo blog, ele apenas limitou-se a dizer que essa possibilidade existe.

Economia e gestão

Postado em 28 de outubro de 2016
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Representado pelo diretor de Administração e Finanças da entidade, engenheiro Sérgio Cardoso, o Sebrae recebe, segunda-feira (31), no auditório da agência de Tijucas, a partir das 19h  com presenças do presidente da Fecomércio, Bruno Breithaupt, do presidente da Fiesc, Glauco Côrte, do presidente do Banco do Empreendedor, Luiz Carlos Floriani, e do gestor de Políticas Públicas do Sebrae/SC, Diego Wander Demétrio , os prefeitos eleitos e reeleitos do Vale do Rio Tijucas e Costa Esmeralda.

Estão convidados para o encontro, além da imprensa, o prefeito eleito de Tijucas, Elói Mariano Rocha (PSD); o prefeito eleito de Canelinha, Moacir Montibeller (PMDB); o prefeito reeleito de São João Batista, Daniel Netto Cândido (PSD); o prefeito reeleito de Nova Trento, Gian Francesco Voltolini (PP); a prefeita eleita de Itapema, Nilza Simas (PSD); o prefeito eleito de Porto Belo, Emerson Stein (PMDB); e a prefeita reeleita de Bombinhas, Ana Paula da Silva (PDT).

O encontro objetiva a aproximação das entidades e as próximas gestões municipais, além da proposta de integração entre os administradores públicos da região.

Prestígio

Postado em 17 de outubro de 2016
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Presidente do PSD em Tijucas, o empresário Jilson “Gil” Oliveira recebeu amigos e convidados especiais no sábado (15), na sua aconchegante casa de recreio, no Sul do Rio, para comemorar a passagem do seu 51º aniversário  que, de fato, aconteceu na quarta-feira (12).

Entre os presentes estavam o engenheiro Sérgio “Coisa Querida” Cardoso, um dos responsáveis diretos pela vitória do partido nas eleições municipais deste ano, e o prefeito eleito Elói Mariano Rocha (PSD).

Cinco: A deposição do rei

Postado em 11 de outubro de 2016
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Eleitos com diferença de 1.146 votos, Valério Tomazi (PMDB) e Ailton Fernandes (PSD) não encontraram facilidade no pleito majoritário de 2012 em Tijucas. Nem nas urnas e tampouco na campanha. Contavam com o favoritismo natural, com a maior militância, com o apoio do então prefeito Elmis Mannrich (PMDB) e da máquina pública, e concorriam contra uma dupla que se formou num sobressalto, dada a fragilidade da oposição à época o próprio candidato a vice-prefeito adversário, ex-vereador Antônio Zeferino Amorim, admitia, semanas antes da votação, que a formação da chapa oposicionista não inspirava grandes expectativas no início. “Eu e o Adalto (Gomes, candidato a prefeito vencido naquele ano) era dois ovo que nem cascava. Mas nós casquemo e já tamo esgravatando sozinho“, dizia, com simplicidade peculiar.

A disputa, que parecia decidida na apresentação dos competidores, ganhou contornos dramáticos nos últimos momentos. Fatores extraordinários que nasciam e se replicavam nos bastidores da corrida eleitoral foram preponderantes para a desaceleração da campanha situacionista. Além do desembarque do PSD – por conta de negociações fracassadas com o presidente municipal do partido, Jilson José de Oliveira , havia também o desgaste com o presidente do PMDB em Tijucas, Marcio Rosa, desde a pré-convenção dos periquitos, relatada com detalhes no episódio anterior, “Quatro: O partido em duas frentes“. Na reta final, apenas Fernandes permanecia no time da situação. Gil, Sérgio “Coisa Querida” Cardoso e os demais peessedistas deram as mãos a Adalto Gomes e Tonho Polícia.

Nas estâncias do PMDB, partido que administrava a Capital do Vale e concorria novamente à sucessão municipal, as dificuldades eram ainda maiores. Nome à frente das demandas do partido, Rosa abandonou os correligionários tijuquenses e partiu para Nova Trento, onde era coordenador de campanha da ex-prefeita Sandra Regina Eccel (PMDB) no pleito majoritário. Empenhos no TRE (Tribunal Regional Eleitoral) e uma série de documentos, além de cheques, que necessitavam da assinatura do líder peemedebista em Tijucas se acumulavam, sem resolução, e dificultavam ainda mais os planos dos periquitos na corrida eleitoral. Cabia, naquela época, ao atual secretário de Obras, Transportes e Serviços Públicos do município, Artur Tomazoni Filho  que era tão próximo do presidente do PMDB quanto de Mannrich e Tomazi , a coleta das assinaturas; mesmo que com alguma resistência e indolência do comandante.

Marcio Rosa recebeu, por vezes durante a campanha de 2012, porta-vozes da cúpula peemedebista em Tijucas. Os recados eram sempre os mesmos: “Afaste-se ou renuncie à presidência do partido”. E a resposta também se repetia: “Só saio se me expulsarem”.

Enfim, vencidas as eleições, Elmis Mannrich reuniu o PMDB municipal no auditório da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), semanas depois do pleito, para tratar dos rumos do partido. Marcio Rosa não recebeu convite; justamente porque não fazia parte dos planos futuros da agremiação em Tijucas. Quase todos os membros da executiva estiveram presentes e decidiram, depois de expostos os motivos, que o comando do diretório haveria de ser revisto. O presidente, além de deposto, foi expulso das fileiras peemedebistas. E o então prefeito, que coordenou a campanha de Valério & Ailton naquela feita, assumiu a chefia de uma recém-instituída comissão provisória.

Rosa voltou às boas com Mannrich e com o PMDB recentemente, mas esses quatro anos de arguições, de uma inimizade exacerbada, ganhou audiência e trouxe consequências. Se houve, por um momento, alguma esperança de comover a plateia, as urnas mostraram que a estratégia estava equivocada. A paz, sempre bem-vinda, reinou mais uma vez; graças aos deuses da fraternidade. Mas a política, que não é tão benevolente, ainda não assimilou essa súbita reaproximação.

Quatro: O partido em duas frentes

Postado em 7 de outubro de 2016
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Em meados de 2011, o PSD ressurgia pelas mãos do economista e engenheiro civil Gilberto Kassab, então prefeito de São Paulo. O partido reestreava forte na política nacional, repleto de importantes adesões. Uma das mais relevantes vinha de Santa Catarina: a família Bornhausen deixava o DEM para encorpar a nova bandeira. Na mesma época, a controversa Tríplice Aliança governava o Estado sem oposição e aproximava os Bornhausen do PMDB de Luiz Henrique da Silveira. Fatos que, somados a outras situações, salientavam as conexões entre o prefeito de Tijucas, Elmis Mannrich (PMDB), e o então deputado federal Paulo Bornhausen, principal articulador do recente PSD no território barriga-verde. A relação entre ambos tornou-se tão agradável que não tardou para firmarem um acordo: o candidato a vice-prefeito do PMDB nas eleições majoritárias de 2012 em Tijucas seria um peessedista.

As opções ainda eram escassas na Capital do Vale. O partido começava a se estruturar no prestígio do engenheiro Sérgio Fernandes Cardoso  que, naquela feita, era o tijuquense mais próximo do herdeiro Bornhausen – e contava, na ocasião, com apenas alguns seguidores. O empresário Jilson José de Oliveira e o vereador Ailton Fernandes, que cumpria a quinta legislatura consecutiva, estavam entre eles. O parlamentar, em princípio, ficou pré-selecionado; porque era comedido na Câmara, não fazia oposição severa ao PMDB e gozava de situação econômica interessante à futura campanha.

Mannrich estava no segundo mandato e não poderia mais concorrer no pleito majoritário. O então vereador Valério Tomazi (PMDB) ostentava favoritismo entre os peemedebistas para a sucessão municipal, e a proposta passou a ser apresentada em reuniões diversas com Paulo Bornhausen em Florianópolis. Os encontros eram sempre acompanhados pelo presidente municipal do partido à época, advogado Marcio Rosa. Naquele mesmo ano, havia cerca de 16 meses das eleições, a dupla Valério & Ailton estava chancelada.

Rosa, no entanto, embora houvesse concordado com tudo na ocasião, passou a considerar a candidatura a prefeito. Recebia estímulos diversos dos amigos, dos funcionários do Samae (Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto) autarquia que comandava naquela gestão e de muitos correligionários. Era o presidente do PMDB no município e acreditava que pudesse se impor internamente. Começou, então, a articular a ideia; mesmo que não tratasse abertamente do assunto com o prefeito. Mannrich, por sua vez, sabia das movimentações apenas por terceiros, mas fazia questão de não querer acreditar. Até que quatro meses antes do pleito, no fim do prazo de desincompatibilização para as eleições majoritárias de 2012, a carta de renúncia ao cargo de diretor do Samae chegou à mesa do chefe do Executivo municipal.

Os amigos tornaram-se rivais. As discussões não cessaram. Numa delas, no primeiro gabinete do paço, os gritos ecoaram pelos corredores; e secretários e partidários saíam e entravam freneticamente na sala, nervosos. Elmis Mannrich e Marcio Rosa estavam em lados opostos pela primeira vez desde 2004. O prefeito queria cumprir o compromisso com Tomazi e Bornhausen; o presidente do partido queria o apoio do amigo, com quem era unha e carne, e a quem ajudou, e muito, a eleger oito anos atrás. Mas não houve entendimento. As linhas do PMDB, naquele momento, eram duas. E seguiriam assim para a pré-convenção do partido, semanas depois.

Valério Tomazi e Marcio Rosa travaram uma disputa instigante, voto a voto, no diretório do partido. Ao fim da contagem, para alívio de Mannrich, o vereador levou a melhor. Três votos separaram o vitorioso do derrotado. Uma das alas do PMDB de Tijucas comemorava e a outra lamentava. Enquanto o presidente caminhava, cabisbaixo, para a saída do CTG Fazenda Eliane, onde ocorreu a pré-convenção, a sonorização do evento lançou a clássica “Vou Festejar”, de Beth Carvalho, com o famoso verso “Vou festejar / o teu sofrer / o teu penar”. Era a gota d’água.

O comandante do PMDB, naquelas eleições, não ficou em Tijucas. Assumiu a coordenação de campanha de Sandra Regina Eccel (PMDB) em Nova Trento; mas a família, especialmente mulher e filhos, eram frequentes nas carreatas e comícios da oposição na Capital do Vale. Tomazi venceu nas urnas, sem o presidente do partido nos palanques e na campanha. Depois disso, não houve mais contato, sequer cumprimento, entre Mannrich e seu ex-amigo. Rosa tornou-se opositor a partir de 2013. Assumiu a presidência do PSDB e, mais tarde, filiou-se ao PSD com expectativas muito claras de candidatura a prefeito em 2016 e desforra contra a cúpula periquita.

Como mostra a história recente, Elói Mariano Rocha disputou as eleições deste ano pelo PSD. Preterido entre os colas-brancas e desmedidamente chateado, Marcio Rosa refez, depois de quatro anos, a amizade com Elmis Mannrich. Voltou para casa depois de encabeçar um período de oposição feroz às suas origens. Nesse tempo, transformou muitos periquitos em canários e tucanos; denunciou práticas controversas de ex-aliados a órgãos judiciais; reprovou publicamente, pela imprensa ou nas rodas sociais, condutas de gestões peemedebistas passadas, enfim… O ex-presidente do PMDB voltou, mas também deixou um rastro de destruição pelo caminho. Domingo (2 de outubro de 2016), ele estava lá, tentando desfazer o passado e construir um novo futuro. Não deu tempo.

Líder absoluto

Postado em 26 de setembro de 2016
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Convalescido de uma recente cirurgia no quadril, o engenheiro e empresário Sérgio “Coisa Querida” Cardoso – unanimidade entre colas-brancas para a disputa majoritária de Tijucas nestas eleições – entregou-se de corpo e alma à campanha do correligionário Elói Mariano Rocha (PSD) à prefeitura.

É o nome à frente de tudo; das reuniões da cúpula aos “caminhaços” – mesmo mancando – da militância e comícios. Conforme publicado anteriormente pelo blog sob o título “Férias oportunas“, Cardoso entrou em férias da Diretoria de Administração e Finanças do Sebrae/SC na primeira semana deste mês com esse único e exclusivo objetivo. Desde então, só tem olhos para a corrida eleitoral.

Honra ao mérito

Postado em 19 de setembro de 2016
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O engenheiro Sérgio Fernandes Cardoso, diretor de Administração do Sebrae/SC e cidadão tijuquense, recebeu recente homenagem do Sesc Ler de Tijucas, em comemoração aos 70 anos do Sesc (Serviço Social do Comércio), na categoria Organização da Sociedade Civil/Terceiro Setor.

Além de representar o Sebrae/SC na cerimônia, Cardoso mereceu destaque, reconhecido como um dos responsáveis, ao lado do saudoso Dr. Antônio Edmundo Pacheco, ex-presidente da Fecomércio (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo), pela vinda do Sesc para Tijucas, que teve sua instalação efetivada em 2009.

Férias oportunas

Postado em 5 de setembro de 2016
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Principal articulador da campanha do professor Elói Mariano Rocha (PSD) à prefeitura de Tijucas, o engenheiro Sérgio “Coisa Querida” Cardoso acaba de entrar em férias da Diretoria de Administração e Finanças do Sebrae/SC, cargo que ocupa há seis anos, para se dedicar exclusivamente à política.

Nesse período, até as eleições, ele pretende participar ativamente do corpo a corpo com os eleitores nas ruas e nas visitas pontuais da coligação “Tijucas: Mudar Para Crescer”.

Beleza & Bem Estar

Postado em 29 de agosto de 2016
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Foto: Divulgação/ComuniKar

Tijucas esteve representada, quinta-feira (25), em Florianópolis, na II Rodada de Negócios do Setor de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos, promovida pelo Sebrae/SC. A indústria Bioart, originalmente tijuquense, foi uma das empresas participantes do evento que integra o projeto “Sebrae Beleza & Bem Estar – Santa Catarina”. O objetivo do evento é viabilizar o contato entre empresários da indústria catarinense do gênero com canais de comercialização e potenciais clientes.

No registro, o diretor de Administração e Finanças do Sebrae/SC, Sérgio Cardoso, uma das sócias da empresa, Jerusa Adriano, e a assistente de vendas Giselli Jandrey.

Casa arrumada

Postado em 5 de agosto de 2016
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Foto: Elson Lopes/TopElegance

Chamado internamente de “chanceler”, o líder benemérito do PSD em Tijucas, engenheiro Sérgio “Coisa Querida” Cardoso, discursou inflamadamente pela “mudança”, ontem, na convenção municipal do partido, diante das atenções do professor Elói Mariano Rocha (PSD) e do policial rodoviário federal aposentado Adalto Gomes (PT), respectivos candidatos a prefeito e vice-prefeito pela coligação “Tijucas, Muda Para Crescer!”.

De acordo com líderes do movimento, o PSD deve ser acompanhado por outras sete – ou oito, em dependência do PV – legendas nestas eleições. As principais, a propósito, são PT, PP e DEM, que já homologaram a aliança.