quinta-feira, 21 de novembro de 2024 VALE DO RIO TIJUCAS E COSTA ESMERALDA

Hit do Carnaval

Postado em 21 de janeiro de 2019
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Que “O nome dela é Jennifer“, que nada! O hit do Carnaval, pelo menos para os tijuquenses, nem tem nome; mas tem o folclórico Agnaldo “Quinquim” de Almeida e o não menos irreverente José Amilton “Danoninho” dos Santos como MCs.

Personagens do cotidiano descontraído de Tijucas, eles são protagonistas de uma produção caseira que já deu o que falar nos grupos do WhatsApp e vem ganhando, inclusive, os kits de mídia dos tunados da cidade para o tradicional Reinado de Momo. Ouça a seguir:

Não é a primeira vez, aliás, que Danoninho vira funk. Nas eleições de 2016 e, mais recentemente, no Hit da Bobina, com o empresário Orlando Francisco “Chiquinho” de Souza, a voz, e principalmente a risada do vendedor de automóveis também deram o tom da batida.

Mini ambulância

Postado em 3 de setembro de 2018
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Foto: Divulgação

De certo, a intenção deve ser levada em conta. Mas a reação também. A exclusiva Renault/Kangoo que a prefeitura de São João Batista apresenta como aquisição da Saúde municipal vem dividindo opiniões – sobretudo entre os admiradores do prefeito Daniel Netto Cândido (PSD). Grande parte da população não admite que um veículo com dimensões tão restritas possa servir de ambulância.

A polêmica vem, em tempo, provocando pilhérias de toda sorte na Capital Catarinense do Calçado. Nas redes de conversação online, a gravação de um munícipe, taxista, entusiasta arraigado da administração municipal, em mensagem ao advogado e vereador Leôncio Cipriani (MDB) – da base aliada –, serve de esteio para o anedotário de momento. No áudio, ele diz que “se a turma do Seu Gentil Silva, que são tudo compridão, enfartar, a ambulância tem que vir de portas abertas”, antes de concluir que o carro pode atender apenas “o Bazinho, o Valmorzinho, o Alécio Borati, que é meio curtinho“. Hilário! Ouça:

Confiança abalada

Postado em 7 de agosto de 2018
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O prefeito Moacir Montibeller (MDB), de Canelinha, sofre na carne, literalmente, os pesares do diabetes. Recentemente, precisou ser submetido a uma cirurgia para retirada de um dedo do pé em razão da doença. Mas não esmoreceu. Embora tivesse o direito – e talvez o dever –, não recorreu à licença médica. Faltou à final do Campeonato Municipal no domingo (5), mas ontem já voltou à prefeitura.

O vigor de Montibeller para o trabalho obviamente satisfaz à população, mas não tem agradado em nada o vice-prefeito Edson Orsi (MDB). Aos mais próximos, o adjunto canelinhense vem observando que o titular resiste em se afastar do cargo por “falta de confiança” no substituto.

A insegurança se justificaria na manifesta amizade entre Orsi e figuras sobressalentes da oposição. Os vereadores Abel Grimm (PP) e Antônio Carlos Flores (PSDB), além do próprio ex-prefeito Antônio da Silva (PP) – inimigo primaz de Montibeller desde sempre – estão no rol de estima do vice-prefeito; o que, de fato, vem provocando um descontentamento cada vez maior no chefe do Executivo.

E se a dificuldade já era grande, ela provavelmente se acentuou nos últimos dias. Frequentadores de um bar da cidade gravaram o vice-prefeito em confirmação a uma possível candidatura ao cargo máximo do município em 2020, numa chapa com Abel Grimm. No áudio, que vazou no WhatsApp, Orsi diz que faria “a melhor administração da história de Canelinha” e que Montibeller deveria “sair fora”. Pois, então?!

Metralhadora

Postado em 21 de março de 2018
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Críticas ao chefe do Executivo, à gestão municipal de Tijucas e aos defensores do governo se transformaram em obsessão para o tempestuoso Douglas Porcíncula, o popular Dólar. Quase que diariamente ele faz das redes sociais uma tribuna de protestos contra a administração municipal. As gravações, algumas bastante ousadas e efusivas, viram munição para os adversários do prefeito Elói Mariano Rocha (PSD), que disseminam os desaforos normalmente acompanhados da manchete “o Dólar está em alta”.

Cunhado da secretária de Educação, Neide Maria Reis, e sobrinho do secretário de Saúde, Vilson José Porcíncula – o que agrava a situação –, o jovem não poupa sequer os familiares. “Se o senhor, Seu Elói, dissesse no palanque que a turma da Iceberg estaria no seu governo, nem eu, que indiquei o senhor como candidato, votaria no senhor”, diz, em mensagem de áudio, numa referência ao processo que o tio, ex-vereador, enfrenta na Justiça.

VÍTIMAS ATUAIS

Nos últimos dias, Dólar vem atacando ex-opositores, agora alinhados à administração municipal, como o vereador Cláudio Tiago Izidoro (MDB) e o comandante da pasta de Indústria, Comércio e Turismo do município, Jean Carlos de Sieno dos Santos (PSC). Segundo ele, nem o parlamentar e sequer o secretário têm direito de frequentar os quadros do governo, uma vez que foram eleitos nas bases adversárias.

As ofensivas, porém, têm um motivo particular. Ele cobra internamente um compromisso que teria firmado com o prefeito durante a campanha, e jura que não quer emprego – pelo menos não para si. Pois, então?!

Barril de pólvora

Postado em 20 de março de 2018
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Dentre tantos desdobramentos, o aumento da Cosip (Contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Pública) em São João Batista deu contornos pitorescos à relação do advogado e vereador Leôncio Cipriani (MDB) com o empresário Jandir Franco. A troca de farpas, na Câmara Municipal e no WhatsApp, tornou-se o assunto do momento na Capital Catarinense do Calçado.

Bastou que Franco discordasse publicamente do acréscimo – que, em alguns casos, chega a mais de 1000% – para que o parlamentar governista fizesse uma devassa na vida pessoal do empresário na tribuna da Casa do Povo. “É na lancha dele que tem as melhores champagnes. Só vem a São João Batista de helicóptero. E está reclamando que paga R$ 700 de TIP”, bradou Cipriani nos microfones do Legislativo municipal.

A resposta chegou nos smartphones, e passou a ser disseminada entre os batistenses. “O que ele tem a ver se tenho helicóptero? Se tenho, é porque trabalhei. Não mexo com bandidos. Não comprei produtos de roubo”, diz Franco, em áudio, numa clara alusão à atuação profissional do vereador, que é advogado criminalista.

MÁGOAS AFOGADAS

Se a Cosip vem tirando o sossego do empresário, ele faz questão de mostrar que um vinho de alto gabarito ajuda na reconquista da paz. Noutro momento, Jandir Franco – que ganhou recente notoriedade na mídia estadual por jogar dinheiro dos camarotes da Green Valley para os demais presentes na festa – ostenta, em gravação de vídeo enviada ao amigo e advogado Adilson Nascimento, o consumo de uma garrafa de Dominus, da safra de 2010, avaliada em R$ 3.270. “Agora que o Leôncio me quebrou, que eu não posso mais andar de helicóptero, então vou acabar com o dinheiro. Porque de pobre ninguém fala”, comenta.

TOMA LÁ, DÁ CÁ

A amizade de outrora, contudo, pode ter dado lugar ao ódio. Enquanto o empresário Jandir Franco gravava recados do tipo “estou tão injuriado com o Leôncio que, com a força que estou, acho que matava ele”, defensores do advogado e vereador respondiam na mesma moeda.

Um deles, a propósito, é o sapateiro Carlos Fraga Feller, o Calinho da Téta, que responde judicialmente a um processo por agressão ao ex-vereador e ex-prefeito Vilmar Francisco Machado (PPS) na campanha eleitoral de 2016. “Se tu botares a mão no doutor Leôncio, aí é comigo. Se ele morrer, tu também vais morrer”, diz ele, em mensagens direcionadas a Franco.

Voz disfarçada

Postado em 5 de março de 2018
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Um tanque de gasolina. Este seria o pagamento a um radialista de Canelinha que serve a uma emissora de São João Batista, oferecido por um líder de oposição em Tijucas, para a gravação de um protesto contra a administração municipal da Capital do Vale. No texto, enviado ao locutor, o político, ex-vereador e candidato vencido em 2016, pede para que as frases “Tijucas cresce igual a cola de burro: para baixo” e “é uma incompetência geral” sejam destacadas no comentário.

Para que o comunicador disfarce a voz, o contratante ainda sugere: “coloca uma caneta entre os dentes e faz o áudio. Ninguém vai te reconhecer” antes de lembrar que “a vida é uma roda gigante. Hoje eu preciso de ti, e amanhã podes precisar de mim”.

Consultado pelo Blog, o radialista Adriano Souza, popular Liquinho, confirma que recebeu a proposta, mas garante que recusou. “Nem conheço a realidade de Tijucas. Não posso fazer comentários sobre a gestão”, explica.

Colombo aqui

Postado em 25 de outubro de 2017
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A recepção ao governador Raimundo Colombo (PSD), amanhã, às 16h30, que aconteceria no Casarão Gallotti, precisou ser transferida para o Anfiteatro Leda Regina de Souza em razão do mau tempo. O chefe do Executivo estadual vem a Tijucas para a assinatura do termo de adesão do município ao Badesc Cidades – e a aquisição de recursos na ordem dos R$ 4,5 milhões, que serão destinados às obras de pavimentação asfáltica na cidade.

Em áudio institucional, o prefeito Elói Mariano Rocha (PSD) diz, ainda, que, além da formalização do compromisso entre município e Estado, alguns pleitos da municipalidade serão informados ao governador. “Portanto, a participação da comunidade é de extrema importância”, ressalta o mandatário tijuquense.

[ÁUDIO] Ordem na casa

Postado em 24 de outubro de 2017
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As amarguras dos bastidores da convenção do PMDB de Tijucas, esmiuçadas no blog sob o título “Fogueira acesa“, parecem longe do fim. Demandada, a cúpula estadual do partido vem recebendo, desde sábado (21), protestos e lamentações de toda sorte. Alguns líderes, a propósito, passaram a manifestar posições e sugerir atitudes aos periquitos de cátedra na Capital do Vale.

É o caso, por exemplo, da deputada estadual Dirce Heidersheidt, terceira vice-presidente da agremiação no Estado, que enviou mensagem de voz ao presidente do Poder Legislativo tijuquense, vereador Elói Pedro Geraldo (PMDB), pedindo “ordem na casa”, “sem coronel”.

O blog, que tem fontes de A a Z, teve acesso exclusivo ao arquivo de áudio, e reproduz o conteúdo na íntegra. Ouça:

Ciumeira

Postado em 5 de outubro de 2017
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Expecula-se sobre os motivos do banzé de sexta-feira (29) na prefeitura de Tijucas, quando os vereadores Vilson Natálio Silvino (PP) e Rudnei de Amorim (DEM) discutiram calorosamente e polemizaram o encontro de rotina entre o prefeito Elói Mariano Rocha (PSD) e a base aliada. De acordo com um colega de bancada, os parlamentares teriam entrado em litígio por, pasme!, ciúmes!

Em mensagem de voz, o vereador Juarez Soares (PPS) – que não estava na reunião – explica a um amigo que pode ter sido a razão da contenda. “Dizem que brigaram por minha causa. Vilsinho teria dito ao prefeito que o Rudnei tem feito a minha cabeça, e por isso estamos mais próximos. A discussão começou aí”, conta.

De acordo com Soares, a vereadora Elizabete Mianes da Silva (PSD) interveio. “Ela disse ao prefeito que eu deveria ser melhor aproveitado. Estou à frente de muitas batalhas, como no caso da penitenciária, nos pedidos por uma guarnição especial em Tijucas. Por isso a ciumeira”, garante o parlamentar.

O agente prisional, vereador estreante, diz ainda que, mesmo ausente do encontro, esteve amplamente prestigiado pelos colegas. “Meu nome esteve no centro das atenções”, afirma.

Chumbo trocado

Postado em 30 de agosto de 2017
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Por meio do WhatsApp, em 17 minutos de gravação, o ex-secretário regional Jones Bosio explica porque aparece na capa do jornal O Município, de Brusque, acusado de participar de uma suposta manobra que teria desviado R$ 30 mil dos cofres do Estado, em 2014, para um festival de bandas em Canelinha. Além dele, o ex-prefeito Antônio da Silva, que governava a Cidade das Cerâmicas na época, e o secretário de Administração e Finanças do município de Tijucas, Rosenildo de Amorim, que respondia pela diretoria executiva do SincaSJB (Sindicato das Indústrias de Calçados de São João Batista), tiveram os bens bloqueados pela Justiça.

Bosio se diz injustiçado e vítima de perseguição, tanto da mídia quanto do Judiciário brusquense. “O promotor Taylor (Daniel Westphal Taylor, da 3ª Promotoria de Justiça de Brusque) me persegue diariamente. É pessoal. Ninguém me ouviu, não ouviram minha defesa, e já me condenaram. Eu não faria uma sacanagem dessas com o Governo e com o povo por R$ 30 mil”, relata o atual presidente municipal do DEM.

Sobre o evento, o ex-secretário demonstra pouco conhecimento. “O prefeito Antônio tratou diretamente com o secretário de Estado do Turismo, Cultura e Esporte da época. Mas, como o dinheiro era um decreto do Governo Estadual e haveria de passar pela SDR (Secretaria de Desenvolvimento Regional), acharam alguém a quem pudessem condenar”, diz.

A respeito da mencionada perseguição que estaria sofrendo na cidade, Bosio sustenta que o recente sucesso eleitoral no pleito majoritário de Brusque seria o motivo. “Desde que concorri à prefeitura contra essa elite, e fiquei em segundo lugar entre sete candidatos, com 12 mil votos, venho apanhando. Quando o jornal O Município e algumas rádios locais me telefonam, já sei que é coisa ruim. É questão de honra para algumas pessoas do Judiciário, da política, e para meia dúzia de empresários que eu seja destruído”, conclui.