quinta-feira, 3 de julho de 2025 VALE DO RIO TIJUCAS E COSTA ESMERALDA

Fecon pede passagem

Postado em 8 de junho de 2017
Arte: Divulgação

Com patrocínio do Sebrae e apoio do Sesc, da Dimorare Negócios Imobiliários, da Manecar Veículos e da Vi.Ana Incorporadora, o NCI (Núcleo das Construtoras e Imobiliárias) da Acit (Associação Comercial e Industrial de Tijucas) promove, entre 30 de junho e 2 de julho, no Centro de Eventos Monsenhor Augusto Zucco, a primeira edição da Fecon (Feira de Imóveis e Construção Civil) de Tijucas.

Além da reunião natural entre construtoras, imobiliárias e empresas do setor que pretendem apresentar seus empreendimentos e propor condições especiais nas negociações dos imóveis expostos –, o evento oferece, ainda, um atraente ciclo de palestras nos três dias de feira. Na página da Acit, no endereço http://acitijucas.com.br, pode-se acessar a agenda e realizar inscrições para os workshops, que são 18 e sobre os mais variados temas.

Asfaltar faz bem

Postado em 7 de junho de 2017

Com pelo menos R$ 3 milhões em caixa, amealhados em ações pontuais desde o início do mandato, o prefeito Elói Mariano Rocha (PSD), enfim, respira aliviado. Pretende destinar as economias destes primeiros meses de governo à infraestrutura, com o asfaltamento de avenidas e acessos principais, inicialmente na região central de Tijucas. De acordo com o mandatário tijuquense, que falou com exclusividade ao blog, a entrada da cidade, a partir da BR-101, deve ser prioridade neste momento.

Mariano Rocha diz, ainda, que chegou a hora de abrir as contas da prefeitura para a população; e mostrar, em seguida, em que situação encontrou as finanças do município quando assumiu a chefia do Executivo.

Tesourada na Educação

Postado em 19 de maio de 2017

Nestes tempos de recessão, prefeitos do país inteiro vêm rebolando para manter as finanças do município que administram em ordem. Na pequena Canelinha, que tem arrecadação próxima dos R$ 2 milhões mensais, Moacir Montibeler (PMDB) não foge à regra e tenta promover podas na folha salarial. A dificuldade, porém, está em convencer os adversários que o Projeto de Lei 22/2017, que já tramita na Câmara, não é um “retrocesso”, como acusam os vereadores oposicionistas.

De acordo com a proposta do Executivo, cerca de 40 professoras seriam eliminadas do quadro funcional do município e dariam lugar às “monitoras” que não teriam a necessidade de serem pedagogas, e se bastariam apenas com o segundo grau completo nas creches públicas da Cidade das Cerâmicas. Para o mandatário canelinhense, a economia estaria justificada nos vencimentos da nova classe, que seriam de R$ 937, enquanto que o salário base dos docentes gira em torno de R$ 1,6 mil. Pois, então?!

Presença obrigatória

Postado em 24 de janeiro de 2017

Se aprovado o Projeto de Lei 2/2017, concebido – e já encaminhado à mesa diretora – pelo vereador Esaú Bayer (PMDB), as cadeiras vazias nas bancas da Câmara Municipal de Tijucas serão cada vez mais raras. A matéria sugere que os vencimentos dos parlamentares sejam fundamentados na assiduidade nas sessões legislativas.

Em miúdos, a proposta estabelece uma redução nos subsídios dos vereadores que faltarem às reuniões; o que, em princípio, requisita a atuação presencial da classe e, na pior das hipóteses, traduz benefícios para os cofres do Poder Legislativo. Pois, então?!

Remédio para a alma

Postado em 17 de janeiro de 2017

As prateleiras da farmácia do Centro de Saúde Orlando Barreto – ou Posto 24 Horas, para quem está mais familiarizado –, em Tijucas, estão vazias. Somente depois das licitações, baseadas numa listagem de prioridades, é que os medicamentos voltam à distribuição. É um processo que se lamenta, mas absolutamente natural nas transições de governo.

As dores, no entanto, não esperam. No emaranhado das dificuldades, e das urgências, o secretário de Saúde do município, Vilson José Porcíncula, tem feito do bolso o coração. De acordo com fontes fidedignas, ele estaria recorrendo às próprias economias para o custeio de alguns medicamentos para munícipes com necessidades mais imediatas até que as condições da farmácia pública se restabeleçam.

Enxugamento

Postado em 22 de dezembro de 2016

De acordo com o próximo secretário de Administração e Finanças do município, empresário Helio Gama, as fusões de secretarias e consequentes extinções de cargos do primeiro escalão ocasionarão, em quatro anos, a economia de R$ 2,4 milhões aos cofres públicos de Tijucas.

A nova estrutura organizacional da prefeitura, porém, passará por um período de experiência. Junho é o limite para decidir, na relação sucessos versus dificuldades, se esse modelo será mantido.

Gasolina barata

Postado em 21 de dezembro de 2016

Sob o título “Disparidade“, o Blog do Raul Sartori, mantido pelo jornalista homônimo, classifica São João Batista entre as praças catarinenses onde a gasolina é menos cara.

De acordo com a publicação, paga-se por litro, em postos da Capital Catarinense do Calçado, cerca de R$ 3,15; enquanto que na rota de Florianópolis o preço do litro do combustível varia de R$ 3,46 a R$ 3,99. Pois, então?!

Câmara enxuta

Postado em 29 de março de 2016

Começou a tramitar nas coxias do Poder Legislativo de Tijucas um projeto de emenda à Lei Orgânica Municipal, de autoria do vereador Luiz Rogério da Silva (PSD), que visa a redução do número de parlamentares na Capital do Vale a partir da próxima legislatura.A proposta, inicialmente, já é acompanhada pelos vereadores Antídio Pedro Reis (PMDB), Elizabete Mianes da Silva (PSD), José Leal da Silva Júnior (PSD), Sérgio Murilo Cordeiro (PSD) e Vilson José Porcíncula (PSD).

Se aprovada a matéria, a Câmara seria composta, de 2017 a 2020, por 11 membros. O que se traduz uma economia de R$ 160 mil por ano nos cofres municipais; ou R$ 640 mil em toda a próxima legislatura, sem contar os encargos previdenciários com assessores e funcionários dos gabinetes.

Cerâmicas em crise

Postado em 28 de março de 2016

Um quadro desanimador para a economia do Vale do Rio Tijucas é a realidade atual de Canelinha. Por décadas, uma infinidade de cerâmicas dedicadas à produção de tijolos e telhas era a base do sustento da maior parte das famílias canelinhenses. Não à toa, o município ficou conhecido além-fronteiras por Cidade das Cerâmicas.

Do inicio de 2015 até agora, das 80 empresas que ainda resistiam, 25 faliram. E dentre as que conseguem se manter, a grande maioria tem pelo menos 50% de capacidade ociosa.