quinta-feira, 21 de novembro de 2024 VALE DO RIO TIJUCAS E COSTA ESMERALDA

Fecon pede passagem

Postado em 8 de junho de 2017
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Arte: Divulgação

Com patrocínio do Sebrae e apoio do Sesc, da Dimorare Negócios Imobiliários, da Manecar Veículos e da Vi.Ana Incorporadora, o NCI (Núcleo das Construtoras e Imobiliárias) da Acit (Associação Comercial e Industrial de Tijucas) promove, entre 30 de junho e 2 de julho, no Centro de Eventos Monsenhor Augusto Zucco, a primeira edição da Fecon (Feira de Imóveis e Construção Civil) de Tijucas.

Além da reunião natural entre construtoras, imobiliárias e empresas do setor que pretendem apresentar seus empreendimentos e propor condições especiais nas negociações dos imóveis expostos –, o evento oferece, ainda, um atraente ciclo de palestras nos três dias de feira. Na página da Acit, no endereço http://acitijucas.com.br, pode-se acessar a agenda e realizar inscrições para os workshops, que são 18 e sobre os mais variados temas.

Asfaltar faz bem

Postado em 7 de junho de 2017
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Com pelo menos R$ 3 milhões em caixa, amealhados em ações pontuais desde o início do mandato, o prefeito Elói Mariano Rocha (PSD), enfim, respira aliviado. Pretende destinar as economias destes primeiros meses de governo à infraestrutura, com o asfaltamento de avenidas e acessos principais, inicialmente na região central de Tijucas. De acordo com o mandatário tijuquense, que falou com exclusividade ao blog, a entrada da cidade, a partir da BR-101, deve ser prioridade neste momento.

Mariano Rocha diz, ainda, que chegou a hora de abrir as contas da prefeitura para a população; e mostrar, em seguida, em que situação encontrou as finanças do município quando assumiu a chefia do Executivo.

Tesourada na Educação

Postado em 19 de maio de 2017
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Nestes tempos de recessão, prefeitos do país inteiro vêm rebolando para manter as finanças do município que administram em ordem. Na pequena Canelinha, que tem arrecadação próxima dos R$ 2 milhões mensais, Moacir Montibeler (PMDB) não foge à regra e tenta promover podas na folha salarial. A dificuldade, porém, está em convencer os adversários que o Projeto de Lei 22/2017, que já tramita na Câmara, não é um “retrocesso”, como acusam os vereadores oposicionistas.

De acordo com a proposta do Executivo, cerca de 40 professoras seriam eliminadas do quadro funcional do município e dariam lugar às “monitoras” que não teriam a necessidade de serem pedagogas, e se bastariam apenas com o segundo grau completo nas creches públicas da Cidade das Cerâmicas. Para o mandatário canelinhense, a economia estaria justificada nos vencimentos da nova classe, que seriam de R$ 937, enquanto que o salário base dos docentes gira em torno de R$ 1,6 mil. Pois, então?!

Presença obrigatória

Postado em 24 de janeiro de 2017
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Se aprovado o Projeto de Lei 2/2017, concebido – e já encaminhado à mesa diretora – pelo vereador Esaú Bayer (PMDB), as cadeiras vazias nas bancas da Câmara Municipal de Tijucas serão cada vez mais raras. A matéria sugere que os vencimentos dos parlamentares sejam fundamentados na assiduidade nas sessões legislativas.

Em miúdos, a proposta estabelece uma redução nos subsídios dos vereadores que faltarem às reuniões; o que, em princípio, requisita a atuação presencial da classe e, na pior das hipóteses, traduz benefícios para os cofres do Poder Legislativo. Pois, então?!

Remédio para a alma

Postado em 17 de janeiro de 2017
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As prateleiras da farmácia do Centro de Saúde Orlando Barreto – ou Posto 24 Horas, para quem está mais familiarizado –, em Tijucas, estão vazias. Somente depois das licitações, baseadas numa listagem de prioridades, é que os medicamentos voltam à distribuição. É um processo que se lamenta, mas absolutamente natural nas transições de governo.

As dores, no entanto, não esperam. No emaranhado das dificuldades, e das urgências, o secretário de Saúde do município, Vilson José Porcíncula, tem feito do bolso o coração. De acordo com fontes fidedignas, ele estaria recorrendo às próprias economias para o custeio de alguns medicamentos para munícipes com necessidades mais imediatas até que as condições da farmácia pública se restabeleçam.

Enxugamento

Postado em 22 de dezembro de 2016
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De acordo com o próximo secretário de Administração e Finanças do município, empresário Helio Gama, as fusões de secretarias e consequentes extinções de cargos do primeiro escalão ocasionarão, em quatro anos, a economia de R$ 2,4 milhões aos cofres públicos de Tijucas.

A nova estrutura organizacional da prefeitura, porém, passará por um período de experiência. Junho é o limite para decidir, na relação sucessos versus dificuldades, se esse modelo será mantido.

Gasolina barata

Postado em 21 de dezembro de 2016
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Sob o título “Disparidade“, o Blog do Raul Sartori, mantido pelo jornalista homônimo, classifica São João Batista entre as praças catarinenses onde a gasolina é menos cara.

De acordo com a publicação, paga-se por litro, em postos da Capital Catarinense do Calçado, cerca de R$ 3,15; enquanto que na rota de Florianópolis o preço do litro do combustível varia de R$ 3,46 a R$ 3,99. Pois, então?!

Câmara enxuta

Postado em 29 de março de 2016
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Começou a tramitar nas coxias do Poder Legislativo de Tijucas um projeto de emenda à Lei Orgânica Municipal, de autoria do vereador Luiz Rogério da Silva (PSD), que visa a redução do número de parlamentares na Capital do Vale a partir da próxima legislatura.A proposta, inicialmente, já é acompanhada pelos vereadores Antídio Pedro Reis (PMDB), Elizabete Mianes da Silva (PSD), José Leal da Silva Júnior (PSD), Sérgio Murilo Cordeiro (PSD) e Vilson José Porcíncula (PSD).

Se aprovada a matéria, a Câmara seria composta, de 2017 a 2020, por 11 membros. O que se traduz uma economia de R$ 160 mil por ano nos cofres municipais; ou R$ 640 mil em toda a próxima legislatura, sem contar os encargos previdenciários com assessores e funcionários dos gabinetes.

Cerâmicas em crise

Postado em 28 de março de 2016
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Um quadro desanimador para a economia do Vale do Rio Tijucas é a realidade atual de Canelinha. Por décadas, uma infinidade de cerâmicas dedicadas à produção de tijolos e telhas era a base do sustento da maior parte das famílias canelinhenses. Não à toa, o município ficou conhecido além-fronteiras por Cidade das Cerâmicas.

Do inicio de 2015 até agora, das 80 empresas que ainda resistiam, 25 faliram. E dentre as que conseguem se manter, a grande maioria tem pelo menos 50% de capacidade ociosa.